Blog do Chico Maia

Acompanhe o Chico

Conquista do Flu ignorada na Europa

Interessante a situação do futebol brasileiro: gostamos de dizer que é o melhor futebol do mundo, douramos bastante a pílula e há até quem diga que temos o Campeonato nacional “mais difícil do mundo”.

Mas o Fluminense foi campeão ontem e aqui na Europa, nada na imprensa, a não ser a transmissão do jogo do Flu contra o Guarani.

Jornais e  noticiários das TVs, daqui, ignoraram, como sempre ignoram, solenemente!

Hoje estou em Praga, com muita neve. Neste período, às 16 horas, já é noite.

Em Budapeste fui abordado por uma família cruzeirense. O senhor Vicente, de Belo Horizonte, estava chateado com a não conquista do título, mas resignado, pois considera que o time foi até melhor do que ele esperava.

Estou lamentando aqui que o nosso Democrata Jacaré não conseguiu subir para a segundona e ano que vem terá que repetir o dever de casa, jogando a terceira mineira.

Vida que segue!


» Comentar

Comentários:
26
  • Luís Viana disse:

    Chico,
    Desde quando o centro do mundo se interessa pelo que acontece na periferia? só quando isto lhe afeta o bolso.

  • audisio disse:

    Caro Rogério,
    Discordo da sua opinião por que no campeonato ganho pelo Galo em 1971 houve uma fase classificatória enorme com 32 clubes disputantes cujos campeões de cada grupo partiram para um torneio final onde todos os participantes jogaram entre si. Teoricamente não houve mata-mata. Já a Taça Brasil era 100% eliminatória, isto é, mata-mata. Em todas as fases! Estamos sempre abertos ao debate que é o gostoso do esporte! Fica o meu protesto contra estes assassinos que se disfarçam de desportistas fantasiados de torcidas organizadas para se camuflarem nestes uniformes de torcidas organizadas no meio. Sem mais comentários por se tratar de assunto de sociologia e criminologia temas não pertinentes ao desporto!

  • J.B.CRUZ disse:

    Parabéns ao AUDISIO pelas informações do futebol do passado…Dise tudo, TAÇA BRASIL é mais relativa a COPA BRASIL atual e não comparar a Campeonato brasileiro..Eu que assistí a todos jogos da COPA-BRASIL-66 no MINEIRÃO e o último jogo contra o SANTOS em são Paulo, estou satisfeito com o título de TAÇA BRASIL….

  • Rogerio disse:

    Prezado Audisio, seguindo pela sua lógica então o campeonato brasileiro so pode ser chamado realmente de campeonato a partir de 2003. Porque antes disso cada ano tinha um regulamento diferente, era uma mistura de todo tipo de competição: copa, mata-mata, etc.

  • Frederico Dantas disse:

    Prezado James.

    Nos mata-matas a manipulação é ainda pior, mais fácil e mais barata. Basta comprar um juiz num único jogo e ta tudo resolvido. Em pontos corridos pode acontecer, já que moral não é o forte do futebol brasileiro, mas é menos fácil.

  • clauber disse:

    Para relembrar a historia do Clube Atletico Mineiro, vai uma boa reportagem que saiu hoje no jornal “Hoje em dia” de BH. Vale tambem um agradecimento ao Vicente Mota que num momento de inspiração escreveu o hino oficial do Galo e nele contem parte da historia do clube
    ________________________________________________________

    Nós somos campeões do gelo, o nosso time é imortal”. O Atlético comemora nesta terça-feira (7) uma passagem tão marcante da sua história que a lendária “conquista” está eternizada no seu hino. Há exatos 60 anos, o Galo encerrava a vitoriosa excursão, de mais de um mês, à Europa, que lhe valeu o título simbólico de “campeão do gelo”. Contra adversários tradicionais, frio e muita neve, a equipe alvinegra, liderada pelo goleiro Kafunga e o atacante Lucas Miranda, disputou uma série de dez amistosos, dos quais venceu seis, empatou dois e perdeu dois.

    No dia 7 de dezembro de 1950, Lucas Miranda e Nívio balançaram as redes do Stade Français, em Paris, na França, e selaram o triunfo, por 2 a 1, e a façanha nos gramados do Velho Continente. Empolgados, milhares de atleticanos recepcionaram os jogadores e festejaram na Praça da Estação, em Belo Horizonte, dimensionando o quanto representou o feito na época.

    O atacante Vavá, 79 anos, participou desta “epopeia” do Galo. “Logo depois da Copa de 1950, disputada no Brasil, cresceu a fama do futebol da América do Sul. Então eles queriam algum time que levasse um pouco daquela técnica. E fomos os escolhidos, os primeiros a excursionar por lá”, afirma.

    O ex-atacante garante que a viagem abriu portas e deu projeção internacional aos clubes brasileiros. “Os europeus também colheram os frutos. Basta lembrar que os alemães levaram o Mundial de 1954”, sentencia Vavá.

    Campeão mineiro de 1949, o Atlético recebeu o convite para representar o futebol nacional sob certa desconfiança da imprensa, que temia um fracasso no exterior. O curioso é que, segundo o Centro Atleticano de Memória, o plantel selecionado pelo técnico uruguaio Ricardo Diez se apresentou no Estádio de Lourdes em trajes nas cores do atual maior rival.

    Os atletas usavam, momentos antes de embarcar no Aeroporto da Pampulha, preparados para as temperaturas abaixo de zero, calça cinza, jaquetão azul, camisa branca e gravata também azul.

    A estreia do Galo aconteceu no dia 1º de novembro, em Munique, na Alemanha. O adversário era o Munich 1860. O jogo tornou-se apenas uma aperitivo do que viria pela frente. “O termômetro mostrava quatro graus negativos. As arquibancadas estavam lotadas. O público prestigiava a nossa presença. O campo estava úmido e pesado”, descreveu o atacante Zezinho, sobre o ambiente do confronto, em um livro intitulado “Diário de um Craque”, que relata os detalhes da “aventura”. Zezinho faleceu há dez anos.

    No primeiro tempo, os alvinegros abriram uma vantagem de 3 a 1. Mas, na etapa complementar, o time recuou e quase acabou cedendo o empate. Então, coube a Vaguinho, que realizou apenas nove jogos com a camisa do clube na carreira, o papel de herói. O atacante conseguiu “furar” a defesa alemã e anotou o gol da vitória (4 a 3). Vaguinho, ao lado de Lucas Miranda, tornou-se o artilheiro do clube na Europa, com seis gols.

    Aplaudidos pela tripulação de um navio brasileiro, que se encontrava atracado em Hamburgo, o Atlético goleou os anfitriões, por 4 a 0, no desafio seguinte. No entanto, uma derrota para o Werder Bremen (3 a 1) quebrou a invencibilidade mineira. Mesmo assim, como conta Zezinho no seu diário, alguns atletas se reuniram seu quarto para driblar o frio e tomaram garrafas de cachaça. “Ficamos um pouco aquecidos e satisfeitos de poder tomar, em lugar tão longínquo, uma bebida nacional”, escreveu.

    Atlético ‘estraga’ festa de despedida do Schalke 04

    Os fãs do Schalke 04 lotaram o estádio de Gelsenkirchen para ver a despedida dos jogadores do time que, durante uma década, representavam as seleções da Alemanha Oriental e também da Ocidental. Porém, os atleticanos superaram as dificuldades do campo de terra, colocaram água no chop alemão e ganharam a partida, por 3 a 1. À noite, no mesmo dia 12 de novembro, o elenco alvinegro aceitou a cortesia e jantou na companhia dos adversários e suas mulheres.

    O resultado encheu de moral os atleticanos que, apesar de tropeçar no Rapid de Viena, na Áustria (3 a 0), passaram tranquilos pelo Saarbrucken, da Alemanha, por 2 a 0, e pelo Anderlecht, 2 a 1, em Bruxelas, na Bélgica. Nívio e Vaguinho, duas vezes, anotaram os gols destas duas partidas.

    A notícia da presença de um time do Brasil atuando em solo europeu se espalhava. Tanto que Zezinho revelou que nas estações de trem e aeroportos, fotógrafos, jornalistas e torcedores esperavam pela delegação.

    Antes ou após os compromissos nos gramados, o plantel comandado por Ricardo Diez aproveitava para fazer turismo. O goleiro Kafunga, por exemplo, fez questão de trazer e enviar cartões postais de cada lugar que visitava com a delegação atleticana. Vavá ganhou uma câmera fotográfica para registrar os melhores momentos “gelados”.

    O 3 a 3 diante do Braunschweig Brunswick, em Braunschweig, decretou o adeus atleticano à Alemanha. De lá, o Galo rumou para o pequeno país de Luxemburgo, encravado entre a França, a Bélgica e o próprio território alemão. A neve, mais uma vez, entrou em cena e foi a “estrela” contra a seleção local.

    De acordo com as anotações de Zezinho, o gelo cobria todo o gramado, chegando a cinco centímetros de altura. Os jogadores tinham de bater um pé no outro, pois a neve grudava na sola da chuteira e “desequilibrava o corpo”. O placar apontou 3 a 3, no dia 5 de dezembro. O destino alvinegro depois foi Paris e a vitória sobre o Stade Français, 2 a 1.

    Vavá convida os atleticanos e demais torcedores a conhecerem o que ele define como “episódios inesquecíveis”. O Centro Atleticano de Memória reúne um acervo da campanha. Textos e tabelas podem ser conferidos pelo site http://www.galodigital.com.br

  • Fabrício Melo disse:

    Os crucrus choram a perda do Brasileirão condicionada aos erros das arbitragens. Acho que estou assistindo outros jogos. Perderam o mineiro sendo amplamente beneficiado contra sua filial. Perderam o brasileirão num clássico onde foi amplamente beneficiado e com seu melhor jogador perdendo até pênalti. Eu diria o contrário: nem sendo beneficiado o crucru foi campeão!
    No início deste ano fiquei triste quando o Luxa decidiu pela permanência de Evandro, Fabiano e outros. Para 2011, o Kalil prometeu mudanças e ser mais criterioso na hora de contratar, mas, lamentavelmente já RENOVOU com o LEANDRO lateral esquerdo. 2011 promete… + sofrimento!

  • Dudu GALOMAIO disse:

    Corrigindo nosso querido JB, que tem memória curta quando lhe é conveniente:
    O Glorioso Clube Atlético Mineiro conquistou de forma brilhante o primeiro Torneio dos Campeões Brasileiros em 1936.
    O verdadeiro primeiro título mineiro além-fronteira.

  • Renato Paiva disse:

    Caro Daniel,
    Se for antes do Brasileirão de 2012, penso que sim.
    Sds.

    p.s. Larga de preguiça, pega a estrada e vai conhecer Sete Lagoas.

  • Aurélio Mendes disse:

    O Chico ainda está passeando pela Europa? Chico, tá na hora de voltar e atualizar o blog com mais frequência. hehehe.

  • audisio disse:

    Em comemoração aos 44 anos, hoje, da Copa do Brasil pelos celestes repito meu comentário realizado mes passado!

    A coisa mais parecida com a antiga e extinta Taça Brasil é a atual Copa do Brasil. Como o próprio nome diz uma copa mata-mata, só que o grau de difilculdade para se ganhar a atual Copa do Brasil é bem maior por se tratar de um número maior de clubes disputantes e da regra dos gols na casa do adversário.
    Somente os campeões estaduais participavam do torneio, o que reduz o em muito o número dos disputantes e ainda assim os principais estados só entravam nas fases decisivas. Por exemplo o Cruzeiro não disputou a fase inicial de grupos jogando já a final do grupo centro com o Americano de Campos dos Goitazes para depois pegar o Gremio, Fluminesnse e terminar contra o Santos a Final. Oito jogos!

    Acho justo acrescentarem mais uma Copa do Brasil aos que já ganharam a Taça Brasil, isto devido ao fato de serem torneios praticamente identicos em seu formato. O que nesta lógica colocaria o Atlético como primeiro campeão da Copa do Brasil sendo vencedor da Copa dos Campeões de 1936, primeiro torneio oficial da Federação Brasileira de Futebol, nem por isso, acho que o Galo deveria ser arvorar em ser bi campeão brasileiro!

    Primeiro clube de Minas a conquistar um torneio oficial nacional.
    Que me desculpem os cruzeirenses. O Cruzeiro foi o segundo time de Minas a conquistar um torneio Nacional.

    Aos que defendem a transformação desta copa em “Campeonato Nacional de Clubes” seguem alguns fatos sobre o torneio.

    Taça Brasil foi uma competição de futebol disputada em sistema de copa entre 1959 e 1968 e reunia as equipes campeãs estaduais do Brasil. Foi criada pela CBD em 1959 para indicar os representantes brasileiros para a Copa Libertadores da América, que teve sua origem no Congresso da Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL) realizado no Rio de Janeiro em 1958. Embora a competição fosse organizada em caráter oficial pela sua antecessora CBD, até o presente momento a CBF não a reconhece historicamente como um torneio oficial, bem como o Torneio Roberto Gomes Pedrosa.

    Participavam da Taça Brasil as equipes campeãs estaduais de todo o país, porém as equipes mais fortes disputavam apenas as fases finais. Em 1965 a Taça Guanabara foi criada e passou a definir o representante do então Estado da Guanabara (atual município do Rio de Janeiro). Até 1964 o representante da Guanabara era definido pelo Campeonato Carioca. Já o representante do Estado do Rio de Janeiro era definido pelo Campeonato Fluminense.

    Normalmente apenas 1 equipe de cada estado disputava a competição, porém as edições de 1961, 1964, 1965 e 1966 contaram com 2 representantes do futebol paulista, enquanto que em 1967 houve a participação de 2 equipes mineiras. Em 1968, último ano da competição, nenhuma equipe paulista disputou a copa.

    As edições de 1965 e 1968 não indicaram nenhuma equipe para a Copa Libertadores da América. No primeiro caso, pois o brasil entendia que a competição havia sido descaracterizada pela inclusão dos vice-campeoões nacionais. No segundo, devido a atrasos na realização da Taça Brasil daquele ano, que só terminou após o início da Libertadores. Assim o Brasil não participou da competição sul-americana em 1966 e 1969.

    Já a Copa dos Campeões teve as seguintes características:

    Copa dos Campeões (FBF) – 1937
    A Copa dos Campeões de 1937 foi a primeira competição nacional oficial do Brasil, equivalente a Taça Brasil e Torneio Roberto Gomes de Pedrosa, organizada pela Federação Brasileira de Futebol (FBF), o Clube Atlético Mineiro conquistou o título de Campeão dos Campeões, que reuniu os vencedores estaduais de 1936 em Minas Gerais, Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo – lembrando que, à época, a cidade do Rio de Janeiro formava o Distrito Federal e era separada do restante do estado do Rio, cuja capital era Niterói, em situação análoga à atual entre Brasília e o estado de Goiás.

    Clubes participantes
    O Campeonato Brasileiro de 1937 foi disputado pelos clubes campeões estaduais de 1936. Os clubes que participaram do Campeonato foram o Atlético-MG, Campeão Mineiro, Fluminense-RJ, Campeão Carioca, Associação Portuguesa de Desportos, Campeão Paulista, Rio Branco-ES, Campeão do Espirito Santo, Alliança-RJ, Campeão Fluminense (lembrando que o Fluminense foi o Campeão do Estado da Guanabara) e o Campeão da Liga de Sports da Marinha. Os campeões de Minas, Rio e São Paulo já estavam assegurados na fase final do Campeonato. Os times da Liga de Sports da Marinha e o Alliança fizeram um jogo eliminatório na cidade de Campos – RJ, sendo o primeiro o vencedor do jogo. Depois, disputou mais uma eliminatória contra o Rio Branco. Este último venceu a partida e teve o direito de se juntar aos outros três campeões na fase final do III Campeonato Brasileiro da F.B.F. (o primeiro disputado por Clubes, já que os outros dois foram jogados pelas Seleções Estaduais.

    O regulamento previa uma fase preliminar em sistema de eliminatória entre os representantes do Estado do Rio – o Alliança F.C., o Campeão da Liga de Sports da Marinha e o Campeão do Espírito Santo, no caso, o Rio Branco. O primeiro jogo preliminar aconteceu entre a Liga de Sports da Marinha e o Alliança F.C., na cidade de Campos – RJ, jogo vencido pela Marinha. Este último seguiu para Vitória, onde enfrentou e perdeu para o Rio Branco, com o time capixaba se classificando para afase final, onde já estavam incluídos os representantes do Distrito Federal, São Paulo e Minas Gerais. A fase final era disputada em jogos de turno e returno, por pontos corridos, com cada vitoria valendo dois pontos.

    Na estréia, no Rio de Janeiro, no dia 13 de Janeiro, o Atlético sofreu uma goleada do Fluminense por 6 a 0. Na segunda rodada o Atlético, no Espírito Santo, empatou por 1 x 1 com o Rio Branco. Na última rodada do primeiro turno, no dia 24 de Janeiro, o Atlético venceu a Portuguesa por 5 a 0 em Belo Horizonte. Na rodada seguinte, ainda em Minas Gerais, o Atlético vingou-se da goleada sofrida para o Fluminense com uma vitória por 4 a 1. Depois venceu o Rio Branco em Lourdes por 5 x 1 e novamente a Portuguesa em São Paulo por 5 x 2.

    Assim o Atlético sagrou-se o primeiro Campeão Brasileiro de Clubes ou Campeão dos Campeões, título que seria, mais tarde, eternizado no hino do clube.

    Portanto com os mesmos direitos com os quais o Cruzeiro reenvindica forçando a barra o bi campeonato brasileiro o Atlético poderia, nesta lógica da forçação de barra, reinvindicar o título de bi-campeão brasileiro.

    Como o Kalil disse: Isso tudo é uma grande bobagem!

    PS: Para quem sempre anda dizendo que o importante são os títulos, ontem apareceu o Junior Brasil criando o título de Vice-campeão brasileiro na Itatiaia. Ha! O Galo em 1977 foi vice acampeão invicto! E daí?

    Quem ganhou título esse ano em Minas foi o Galo. Campeão Mineiro de 2010.

  • Leandro Alves disse:

    Não foi só na europa que ignoraram não, aqui no brasil também, nos prêmios dados aos melhores do campeonato, só dois do fluminense ganharam, Conca e Mariano, enquanto o corintihans terceiro lugar foi o que mais teve jogadores três. e adivinhem só quem ganhou o melhor arbitro o ladrão do Sandro Meira Ricci então logo se conven que não foram três corinthianos foram quatro é duro.

  • flavio azevedo disse:

    o ex-goleiro atleticano bruno, foi condenado a quatro anos e meio de cana! não soube ser vencedor, a vida cobrará!

  • Daniel disse:

    Caro Chico,

    acabei de ver as imagens no Portal UAI do torcedor cruzeirense que foi morto em plena avenida Senhora do Carmo, é triste, medonho e corvarde o que esses marginais desta torcida organizada fizeram, eu sempre defendi o fim destas torcidas organizadas que na verdade é um organizado de bandidos travestidos de torcedores; notem que as quebradeiras de ônibus, as brigas, bombas nos estádios, mortes…têm sempre integrantes de torcidas organizadas envolvidos, porque o MP não toma uma medida enérgica e acaba definitivamente com essas organizadas, não vai fazer falta nenhuma pro futebol, muito pelo contrario, acho que o torcedor comum irá aos estádios sem medo, será saudável até para Atletico e Cruzeiro porque eles se julgam donos dos clubes também…FIM ÀS ORGANIZADAS.

  • Fabrício Melo disse:

    É de impressionar como comentaristas esportivos mineiros bate no Luxemburgo, depois que ele foi embora. Durante sua estada aqui, era uma “babação de ovo” danada, ninguém criticava, só a torcida. Agora os comentaristas ficaram valentes e bate no cara o tempo inteiro.

  • Marcelo disse:

    Boa noite Chico,
    Acabei de assistir a cenas arrepiantes de uma briga de torcidas organizadas em Belo Horizonte, que levou à morte de um rapaz.
    http://www.alterosa.com.br/html/noticia_interna,id_sessao=9&id_noticia=45075/noticia_interna.shtml
    Sou torcedor do Galo, e o que vi me deixou pasmo. Na verdade não consigo encontrar a palavra. Nojo, revolta… Não consigo acreditar que estas facções criminosas ainda estão atuando por ai, com endereço e tudo mais. O que são estes grupos senão o crime organizado? Quebram e assaltam lugares por onde passam. O que trazem de bom para o esporte, para os clubes, para a sociedade? É preciso fazer alguma coisa. Esta cena na verdade se repete sempre. Sou louco por futebol, e acompanho diariamente notícias e os jogos. Não consigo acreditar que levanto a mesma bandeira que estes indivíduos, que fizeram uma execução sumária de uma pessoa na rua, sem chances de sequer olhar para quem o executava, quanto mais se defender.
    Corrupção no esporte, troca troca de jogadores, impedimento não marcado, isto tinha que virar discussão secundária num cenário onde uma pessoa morre por uma bandeira de um clube de futebol.
    Não podemos ficar inertes ao assistirmos cenas assim. E não adianta os clubes se eximirem da culpa também, achando que isto é responsabilidade de política social e policiamento. Temos que banir estes grupos. Os clubes têm que assumir sua culpa em aceitarem a existência destas facções. A impresa esportiva tem que assumir a sua culpa em relevar estes fatos, e acreditar que fatos assim têm que ser tratados nas páginas policiais. É preciso um movimento, articulado, entre sociedade, mídia e o centro disso tudo, que são os clubes, forçando o estado a agir, com leis e punição.
    Discutimos tanto a execução de uma iraniama, e assistimos passivamente à execução de um jovem, na rua, em plena área nobre de Belo Horizonte, como se isso já fosse normal.
    Alguém tem que levantar a bandeira para acabar com as organizadas. ACABAR!

  • James disse:

    Chico admiro o seu trabalho e suas ponderações, mas respondendo a um post anterior, o campeonato com play off’s nas finais é melhor e justo também, o de pontos corridos privilegia a regularidade, mas é muito mais fácil de ser manipulado, os cariocas outrora “mortos”, estão se ressucitando, por causa da rivalidade paulista !
    As “malas” sobressaem !

    Sem essa de cabeça cozida..

  • Alisson Sol disse:

    Paulo,

    Vai se comentar o que sobre a morte do sujeito no Chevrolet Hall?
    O sumário é: pessoas que pouco tem de perspectivas de vida saem procurando um motivo para brigar. De alguma forma, associam isto com clubes de futebol. Dar qualquer menção a isto é literalmente “colocar lenha na fogueira”, dando espaço a estas pessoas que querem mesmo é aparecer. Estas pessoas brigariam até a morte ainda que a desculpa fosse uma disputa entre o lado ímpar da rua e o lado par da rua. Nada entendem de futebol, e só usam “camisas” de times para tentar “encontrar aliados coincidentais”. Não dê apoio a este tipo de atitude.

    Em vários outros países, a imprensa sabe também do seu papel de limitar as “besteiras” a que se dá atenção. Você vê notícias de invasões de campos na Europa? Pois ocorrem, em uma de cada 10 partidas. Só que a imprensa não noticia. Se noticiasse, ia ocorrer em uma de cada duas partidas. Da mesma forma, parte do processo de limitar a atuação dos Hooligans foi um acordo com a imprensa para não noticiar as brigas. Quando eram notícias, as brigas eram uma atração, e o sujeito voltava para casa orgulhoso de ter participado de uma briga e escapado da polícia. Quando volta para casa hoje depois de uma briga, e não vê notícia nenhuma sobre o “evento”, o sujeito pensa duas vezes antes da próxima vez em que vai participar de uma coisas destas.

  • Paulo disse:

    e a questao da morte do torcedor no chevrolet hall evento de lutas ? nenhum comentario ? considerando que outro dia comentou sobre o promotor. infelismente alguns assuntos aqui em Minas parece que se silencia mais do que os mais profundos fundos de um abismo. admiro seu trabalho e sua sinceridade. e cada dia que se passa eu tenho certeza que aqui somos provincianos.

  • J.B.CRUZ disse:

    Para mim não interessa o futebol Europeu e sim o BRASILEIRO!!!
    Avante CRUZEIRO, rumo a LIBERTADÔRES!!!
    HOJE O CRUZEIRO comemora os 44 anos do primeiro grande título conquistado por MINAS GERAIS: TAÇA BRASIL em 07/12/66…Com show de DIRCEU LOPES e TOSTÃO no grande SANTOS de PELÉ..
    CRUZEIRO 6 X 2 SANTOSno MINEIRÃO—30/11/66.
    CRUZEIRO 3 X 2 SANTOSno PAECAMBÚ–07/12/66.
    —————————————————————————–
    CRUZEIRO o MELHOR CLUBE BRASILEIRO DAS AMÉRICAS NO SÉCULO XX…….

  • Thomaz Figueiredo disse:

    Caro Chico Maia,

    Parabéns pelo blog e mais uma vez venho elogiá-lo. Somente faltou a você, ser cruzeirense, pois sempre tece ótimos comentarios a respeito do nosso tão amado futebol e como eu é também um Setelagoano apaixonado, mesmo que no seu caso seja de coração, mas o que vale é o sentimento.

    Forte abraço

    Thomaz Figueiredo

    – Sete lagoas

  • pedro disse:

    Normal, acho só que a gente devia ser menos deslumbrado com o futebol dos gringos. Para falar a verdade, acho que no total sobram umas 2 ou 3 partidas da Champions League que valem uma conferida. O resto são aqueles 1×0, 0x0 e 1×1 que são dignos de qualquer primeira fase de campeonato regional pelo Brasil a fora. Só para testar vão aí jogos selecionados da próxima rodada (com times que estão entre os primeiros) e vamos ver quem “guenta”:
    França – Bordeaux x Rennes (!?!)
    Itália – Inter x Cesena (!?!)
    Alemanha – Mainz x Schelke04 (!?!)
    Espanha – Zaragoza x Real Madrid (!?!)
    Inglaterra – West Ham x Manchester City (!?!)

  • Daniel Batista disse:

    Será que o independência fica pronto antes do Brasileirão? Até quando vamos ficar sem futebol…

    – Belo Horizonte

  • Fabrício Melo disse:

    Chico, o tempo aqui tá negro, há grandes enxurradas de lágrimas azuis. Choraram demais dizendo que a cbf havia entregue a taça para o Corinthians e esqueceram do Flu. Me lembrei do Levice, agora é Cucavice. Que coisa mais humilhante, aguardar dentro do campo de jogo o fim do jogo do Flu pra ver se seriam campeões, depois sairam cabisbaixos.
    Se a Europa não dá destaque ao campeão, não pode dar ao vice. E a pesquisa vem da Europa…
    É lamentável o que as “ôtoridades”, os “doutores”, “donos” do futebol estão fazendo: o time é campeão, mas não tem taça para dar a volta olímpica.

  • maria paula disse:

    oi chico!! tudo bem? tava vendo tv e tava falando de um livro do skank, mostrou uma foto, de quando eles gravaram um clipe lá no Minerão e v vc lá. Legal, mas to precisando d uma fonte segura sobre um jogo beneficente que fiquei sabendo q vai ter aqui na Arena do Jacaré. é verdade??
    Ahhh ta demorando pra volta aqui em casa né?

  • Alisson Sol disse:

    De forma semelhante, os campeonatos estaduais são praticamente ignorados no Brasil fora de cada estado. E os europeus ignoram os campeonatos uns dos outros. Os brasileiros sabem mais do Campeonato Italiano do que ingleses ou espanhóis. É só mesmo via competições da UEFA que os times de alguns países são conhecidos. Não fosse assim, ninguém iria saber da existência de times como o Panathinaikos. Por isto é que é importante para times brasileiros a participação na Libertadores.

    O problema é que o Campeonato Brasileiro é longo demais, e os direitos de transmissão internacional são pobremente explorados pela Globo. Provavelmente, ganham mais exportando suas novelas para a China do que tentando vender o Campeonato Brasileiro fora do país. Com isto, fica criado o ciclo negativo, e o esforço da Globo para irritar os assinantes fora do país, nunca divulgando o jogo a ser transmitido até o último minuto, é algo também “Fantástico”.