* Toda contratação envolve riscos, por mais calculada e pesquisada que seja. O exemplo mais lembrado do futebol mineiro é Nelinho, contratado por Felício Brandi ao Remo, de Belém, nos anos 1970. Era reserva do “Aranha” no clube paraense, contratado na mesma época pelo Atlético.
Nelinho se consagrou mundialmente, disputou duas Copas do Mundo e ainda jogou no Atlético, também com sucesso. E o Aranha? Pode onde anda? Que fim levou?
Contratações
Reforço é aquele que já vem testado e aprovado, mas mesmo assim é preciso saber se o sujeito está inteiro fisicamente. Jogadores pouco conhecidos são, em princípio, apenas “contratações”, que mostrarão em campo se são reforços ou enganações; de curta duração.
Granada sem pino
Hoje o Roberto Abras disse na Itatiaia que o atacante problemático do Botafogo, Jobson, pode acertar com o Galo, e o ex-lateral, hoje meia, Mancini, pode estar acertado também.
Mancini é “feijão sem bicho”; Jobson, depende. No Rio de Janeiro a imprensa o considera uma “granada sem pino”.
Demandas
Toda aquisição de um clube só pode ser atestada depois de alguns jogos. Muitos cruzeirenses andam cobrando de forma dura, contratações da diretoria, porém se esquecem que as necessidades da Raposa são bem menores que as do Galo.
Língua solta
Ótimo que a diretoria do América tenha renovado o contrato o Mauro Fernandes, mas lamentável a falta de cuidado com as palavras do Marcos Rocha.
A maioria dos jogadores sempre pensa pouco ou nada antes de dar entrevistas. O lateral foi infeliz em dizer que gostaria de voltar ao Atlético em 2011. Irritou os americanos e criou um problema para ele e para a diretoria, já que não está nos planos do Dorival Júnior para a próxima temporada.
* Estas e outras notas estarão em minha coluna de amanhã, no Super Notícias, nas bancas!
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