* É preciso reagir
Cruzeiro e Estudiantes decidiram uma Copa Libertadores da América em Belo Horizonte e a imprensa do país inteiro previa que teríamos sérios problemas de violência, nessa eterna e explosiva rivalidade entre brasileiros e argentinos.
Como não houve um único incidente, a mesma imprensa não fez nenhum alarde para elogiar as Polícias Militar e Civil de Minas, que deram um show de competência, antes, durante e depois do jogo; perto, dentro e longe do Mineirão.
Temos os melhores profissionais de segurança do Brasil, mas as nossas autoridades insistem em passar este atestado de impotência, diante de marginais travestidos de torcedores.
Lamentável que o Cel. Nilo, comandante do policiamento naquela final da Libertadores não esteja mais na PM.
* Esta é uma das notas da minha coluna de amanhã, no jornal O Tempo, nas bancas!
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