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Para desvio de conduta não há classe social, profissão ou sexo

A vida é assim mesmo.

Um jogador de futebol de formação social frágil ou alguém que estudou, passou em concurso difícil e entrou para a “elite” intelectual do país.

Desvio de conduta não tem classe social ou sexo.

De Robgol, artilheiro que jogou em muitos clubes, inclusive no nosso América, a uma Promotora de Justiça de Brasília.

Notícia e fotos da Folha de S. Paulo e do blog do Milton Neves:

ROBGOL2

“PARÁ”

Polícia Civil apreende R$ 500 mil na casa do ex-artilheiro Robgol

FELIPE LUCHETE
DE BELÉM

O ex-deputado estadual e ex-jogador de futebol José Róbson do Nascimento (PTB), o Robgol, é suspeito de participar de um suposto esquema de fraudes na folha de pagamento da Assembleia Legislativa do Pará.
Segundo a Promotoria, o esquema empregava pelo menos 14 funcionários fantasmas na Assembleia -moradores da região metropolitana de Belém, que nunca entraram no local, tinham salários de até R$ 16 mil.
Na casa do ex-jogador -que atuou por clubes como Santos e Bahia-, a Polícia Civil e o Ministério Público apreenderam anteontem cerca de R$ 500 mil em espécie e o equivalente a R$ 40 mil em tíquetes de alimentação.
Róbson, 41, foi eleito para o cargo em 2006, mas não se reelegeu em 2010. Segundo seu advogado, Edson Messias, o ex-deputado tinha o hábito de guardar dinheiro em casa e o valor apreendido é originado de seus rendimentos como jogador.

ROBGOL

 

* Promotora Deborah Guerner, coberta com lenço na cabeça, chega ao IML para exame após ser presa pela PF, em Brasília

PROMOTORA 


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