* A não convocação do goleiro Fábio para a Copa América só foi ruim para ele, que está na melhor fase da carreira e vê as suas últimas esperanças de seleção brasileira irem embora. E, como ele mesmo disse, não teve nenhum minuto de chance, de mostrar o seu futebol em uma partida do time do Mano Menezes.
Para o Cruzeiro foi um ótimo negócio. Imaginem o clube sem ele durante mais de um mês neste começo difícil de Brasileiro! Neste momento, faria mais falta que o Henrique, que teria o Fabrício, de novo inteiro, para substitui-lo.
Pela personalidade que demonstra ter, Fábio não vai se deixar abater. Nem sempre conseguimos conquistar tudo que almejamos na vida e nestes momentos, é aceitar com resignação, e bola pra frente!
Visistas
Não sei se a palavra “assédio” se aplica aos casos, mas as duas maiores gigantes mundiais de material esportivo agendaram visitas ao Atlético: há 20 dias, o presidente Alexandre Kalil recebeu Luiz Alexandre, ex-jogador da seleção brasileira de vôlei, atual representante da Nike no Brasil para assuntos do futebol.
Nesta sexta-feira, Kalil vai receber a Adidas, na sede de Lourdes.
Ano que vem
O Atlético é parceiro da Topper e as partes rasgam elogios mútuos; tanto que, no ano passado, o presidente da Alpargatas, dona da marca, Márcio Utsch, esteve no lançamento dos uniformes atleticanos, em festa no Automóvel Clube. O contrato vai até dezembro de 2012. Aliás, Utsch é mineiro, de Conceição do Mato Dentro.
Mineiridade
A mídia nacional elogiou o presente inusitado que o goleiro Marcos, do Palmeiras, recebeu por ter sido o melhor em campo contra o Cruzeiro: 1 Kg de carne de sol, do Norte de Minas.
O jogador agradeceu a originalidade do presente, uma cara tradição mineira. A ideia foi do repórter Hebert Vinícius, da Rádio Gerais, de Bocaiúva, graduando do curso de jornalismo em Montes Claros; segundo informam os companheiros Rubens Santana e Nairlan Clayton Barbosa, a quem agradeço.
* Estas e outras notas estarão em minha coluna de amanhã, no O Tempo, nas bancas!
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