Ronaldinho Gaúcho foi o grande algoz dos mineiros neste turno do Brasileiro.
Resolveu jogar alguma coisa do que jogava no Barcelona contra o Atlético, quando o time perdia, ele era vaiado e teve seus brios mexidos pela torcida rubro-negra.
Chamou o jogo para ele, comandou a virada e a goleada, no Engenhão.
Iniciou uma série de ótimas partidas. Foi o grande responsável pela difícil vitória sobre o América na Arena do Jacaré, e agora voltou a Sete Lagoas para jogar muito contra o Cruzeiro e ajeitar a bola para Deivid marcar o gol da vitória.
Jogo abaixo das expectativas no primeiro tempo, bom no segundo, e muita chiadeira da torcida cruzeirense contra a diretoria, comissão técnica e jogadores.
O Cruzeiro foi um time desfigurado em campo, com Reis de centroavante, e uma sensação de acomodação da maioria dos jogadores.
Com três derrotas consecutivas, já tem gente achando que “Papai Joel não existe” e pode puxar o trenó a qualquer momento.
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