Raramente perco tempo em assistir amistosos, mas Brasil x Argentina é diferente.
Ainda mais quando os dois times utilizam apenas jogadores que atuam nos próprios países, como nos velhos tempos.
Prefiro esta seleção do Mano Menezes que a outra, com os que jogam na Europa.
Só convocaria a turma de fora em caso de jogadores acima da média ou para as posições onde não houvesse opções em um dos clubes brasileiros.
Mas, como diz o Caetano, “a força da grana que ergue e destrói coisas belas…”
De forma desrespeitosa, os cartolas tiraram o nome do General Julio Argentino Roca dessa tradicional disputa e chegaram a falar em botar o nome do presidente da Conmebol, Nicolaa Leoz.
Parece que as caras deles queimaram, o bom senso imperou, e eles não cometeram este absurdo, dando apenas o nome de Copa Superclássico das Américas.
Roca é um herói nacional argentino, um general sanguinário, de grandes batalhas internas e externas; inclusive contra o próprio Brasil e a mais famosa, tristemente famosa e vergonhosa, contra o Paraguai, na “Tríplice Aliança”.
Foi presidente da república duas vezes e considerado um dos melhores da história Argentina.
Para matar saudades de Córdoba, local dessa partida, duas fotos do centro histórico dessa bela cidade.
Da Praça San Martin, onde tudo acontece, e do Centro de Cultura, onde funcionou o Centro de Imprensa durante a Copa América deste ano
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