Aleluia!
Um vitória do Atlético sobre alguém que está na briga na parte de cima da tabela e ainda por cima no Engenhão!
Pena que o América tenha seguido a sua sina de jogar bem e não vencer, nestes 2 x 2 com o Grêmio!
Agora, que o Cruzeiro faça a parte dele contra o Atlético-GO.
Ouvindo a transmissão dos jogos, nessa bela tarde de sol em Guadalajara, separei algumas fotos para mostrar aos senhores:
No México, Guadalajara é imperdível.
Cidade que não para. Bonita e agitada.
Região onde terremotos costumam fazer estragos, em todo hotel, há avisos preventivos nas portas dos elevadores, para casos de “Sismos” e emergências.
Uma facilidade é a internet sem fio, de graça, em todos os lugares, fechados e abertos. É rara uma praça que não tenha essa placa, indicado que há Wi-Fi à sua disposição.
A cidade sempre decorada, exaltando o estado de Jalisco e o México.
Os jornais destacam que 8 em 10 mexicanos compram produtos piratas, porém, com “dor na consciência”.
Que nem nós no Brasil!
Impressionante a relação dos mexicanos com a morte.
Estes bonecos e bonecas são chamados de “Catrina” e há concursos e eleições dos melhores e mais originais a cada ano.
As peças ficam expostas nas praças, artistas que os confeccionam são entrevistados nas TVs, rádios, jornais, revistas e dia 2 de novembro é “Festa de Finados “.
Acredite: tratam essa data como nós tratamos o carnaval no Brasil!
Tradicionais carruagens que fazem passeios turísticos pela cidade e deixam um fedor danado onde ficam estacionadas à espera dos turistas.
Artesão trabalha em pedra na Praça da Catedral, bem no centro histórico da cidade.
Aí o resultado do trabalho dos artesãos. Imagens sacras e de todo tipo, que ficam expostas e à venda permanentemente.
O famosíssimo mercado San Juan de Dios e o seu pátio central. Tem de tudo lá.
Uma beleza as barracas de frutas, com destaque para o tamanho desses cocos e a quantidade de água dentro.
Três vezes maiores que os nossos.
Essa menina é a comandante da barraca dos cocos.
Carinha de anjo, mas maneja um facão de forma surpreendente e assustadora quando o cliente quer comer a polpa do coco.
E custa barato: R$ 1,50.
Cada coco, obviamente!
Um dos corredores do mercado.
Ônibus turístico do Tapatío Tour.
Prático, barato e que nos faz questionar: porque Belo Horizonte até hoje não tem um serviço desses?
A parte de cima do ônibus, que tem vários roteiros dentro de Guadalajara e cidades turísticas vizinhas, como Tlaquepaque, Zapopan, Chapala e outras.
O formigueiro que é o centro de GDL, abreviação de Guadalajara igual a BH para Belo Horizonte.
Numa coisa que estamos atrasados há dezenas de anos em relação ao México e vários países:
estacionamentos e avenidas de muito movimento, debaixo das praças centrais.
Este estacionamento é gigante, debaixo das principais praças do centro.
Uma feliz coincidência e uma homenagem: o principal estacionamento subterrâneo de GDL se chama Três Poderes, mesmo nome de um dos principais grupos empresariais da região de Sete Lagoas, do qual tenho a honra de ser “agregado”, desde os 11 anos de idade: Posto, Restaurante, Acessórios e Recapagem Três Poderes, na BR-040, em Sete Lagoas.
Aos irmãos Machado e filhos, representados pelo Zezé, Necésio, Chiquito, Oscarzinho, o saudoso Milton, a minha homenagem.
GDL vive as “Festas de Outubro”, festival cultural em toda a cidade, com estruturas bem montadas como essa, espalhadas por todas as regiões da cidade.
Grandes bandas e artistas dos mais variados estilos tocam ao ar livre a partir do fim de cada tarde.
Os Mariachis tocam nas praças e as pessoas dançam, como este casal de vendedores ambulantes.
Em todos os bares e restaurantes, aparelhos de tvs LCD e Wi-Fi à disposição dos clientes.
Internet à base do 0800.
Este é o Zagnán Lámbarri, bom demais da conta.
Dentre os excelentes atendentes, a Dacy (ponuncia-se Dácy) e o Julio.
Na Av. Chapultepec, 201, esquina com Libertad.
Clientes do “Bananas Café”, um dos bons bares da Av. Chapultepec. Quase em frente ao Zaguán.
Pra terminar e para matar saudade da minha terra: Ana Maria, esposa do Necésio Machado; nos dando a honra de ler o nosso jornal Sete Dias, na varanda da casa do Lucinho Machado, na BR-040, a caminho de Paraopeba.
Aqui está muito bom, mas já estou numa vontade danada de estar de Minas Gerais!
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