* Que pena que o América não tenha adotado esta postura desde o início do Campeonato. Ou, pelo menos desde a chegada do técnico Givanildo Oliveira, já que os jogadores são praticamente os mesmos. O diferencial nestes últimos jogos, de desespero contra o rebaixamento, tem sido a determinação. Não existe bola perdida, não há tempo para reclamação de colegas ou arbitragem durante a partida; o time quer é jogar. As inúmeras viradas que tomou agora pertencem ao passado.
O sonho de permanência na Série A continua, especialmente com a autoestima do grupo, que parece ter incorporado a famosa frase de campanha do Barack Obama: “Sim, nós podemos”. Afinal de contas o América venceu num fim de semana o líder do Brasileiro, e no seguinte, o time de melhor campanha no returno. Que venham Botafogo, São Paulo, Atlético-PR e Atlético-GO.
O Atlético teve uma recaída na virada que tomou sábado. Renan Ribeiro não pode tomar gols como o do empate do Figueirense. De longe, há tempo para se calcular até eventuais “montinhos artilheiros”, mas ele não conseguiu.
Bom goleiro, mas que precisa corrigir este tipo de deficiência.
O presidente eleito do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares não está em cima do muro nas eleições da mesa diretora do Conselho Deliberativo do Cruzeiro. Apoia abertamente o atual primeiro secretário da casa, Wilmer Santa Luzia Mendes, que disputa os votos dos atuais conselheiros com o Desembargador Eli Lopes de Mendonça. A eleição será dia 21.
Duke, hoje, no Super Notícia
No dia 16 de dezembro Zezé Perrella passa, oficialmente, o comando do Cruzeiro ao Dr. Gilvan, que na prática já tem atuado como presidente em muitas situações. A tendência é que a maioria dos diretores seja mantida, na área. A expectativa está no comando do futebol, se Dimas Fonseca continua ou muda de função.
No mesmo dia toma posse a nova mesa diretora do Conselho Deliberativo.
Não são apenas os nossos clubes que estão reclamando da falta de um grande estádio em casa para jogar. O Flamengo, que quase todo ano ocupa o primeiro ou segundo lugar na média de público pagante, dessa vez está em quarto, e põe culpa na falta do Maracanã. Mandando jogos no Engenhão, Macaé e Volta Redonda, tem média de 19.458; atrás do Corinthians, São Paulo e Bahia.
O Santos tem sido criticado por escalar time reserva nos jogos que lhe faltam no Brasileiro. Cabe a surrada, porém, verdadeira frase: “Cada um com os seus problemas”. O do técnico Muricy Ramalho é preservar seus principais jogadores visando o Mundial Interclubes, de dezembro, no Japão. Quem está lutando contra o rebaixamento que se vire com os seus problemas.
* Estas e outras notas estarão em minhas colunas de amanhã nos jornais O Tempo e Super Notícia
SIGA CHICO MAIA NO TWITTER:
http://www.twitter.com/chicomaiablog
» Comentar