Ainda bem que o Grêmio bateu o martelo e levou o atacante Kleber, numa negociação onde o Cruzeiro terá direito a 50%.
O Palmeiras custou a ficar livre dele, depois de incontáveis problemas extracampo e gols de menos.
Por mais que o Luiz Felipe Scolari tenha tolerado, a paciência acabou, mas Kleber já tinha conseguido fazer o que faz por onde passa: dividir o grupo.
Digo “ainda bem” que os gaúchos levaram porque o lobby para que o jogador voltasse a defender um clube de Belo Horizonte era forte e vinha crescendo.
O empresário do atacante, Giuseppe Dioguardi, é bom de conversa e consegue excelentes negociações.
Sabe fazer o jogo que mexe com a cabeça dos dirigentes.
Constantemente saem notícias sobre o “interesse” de um arquirrival do clube de momento do Kleber.
Plantaram que o Corinthians estava querendo, mas, entre os paulistas a história não colou e ele acabou indo para o Grêmio.
Em Minas, já “puseram” o Kleber no Atlético, azucrinando a vida do Cruzeiro e realmente atiçando o interesse do Galo.
Nas primeiras semanas ele vai muito bem, depois só fica nas manchetes por causa de polêmicas criadas com dirigentes, imprensa e torcedores.
Aí o clima fica ruim e ele muda de clube, para um novo excelente contrato.
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