Na quarta-feira de muito futebol mundo afora, destaque especial para os cinco gols do Messi contra o Bayer Leverkusen; que é o genérico, porém, um clube também forte da Alemanha. Não se trata de um adversário qualquer.
O Fluminense também teve um feito histórico, não só por vencer o Boca em La Bombonera, mas por acabar com a segunda maior série invicta da história do clube argentino, que estava a 36 partidas sem perder, chegando às 40, dos tempos do técnico Bianchi.
E Neymar detonou o Inter de Dorival Junior, fazendo os três gols da vitória na Vila Belmiro, e jogando muita bola.
O Cruzeiro fez o dever fora de casa, e ao vencer por 6 x 0, mesmo em ritmo de treino, dá moral ao trabalho do Wagner Mancini e ao seu renovado grupo.
Além de não permitir que os acreanos do Rio Branco venham conhecer Minas Gerais para o que seria o jogo da volta.
Eu esperava que o América voltasse classificado do Rio, ou, na pior das hipóteses com uma vitória simples.
Apesar do Boavista fazer uma campanha até boa no campeonato estadual, pensei que o Coelho estivesse em um patamar bem superior, e o jogo foi em São Januário, que oferece ótimas condições.
Preocupante é começamos ouvir desculpas absurdas para resultados ruins, como o Givanildo no clássico contra o Atlético, alegando cansaço do time, e pior ainda, ontem, quando o goleiro Neneca reclamou da bola.
É senhores, para ele a bola foi a culpada pelo Coelho não ter vencido, porque é diferente da que rola no Campeonato Mineiro.
Nem o atacante Alessandro concordou com essa desculpa do goleirão.
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