* Perguntam-me sobre a nova mania do Richarlyson de se fazer de vítima de “homofobia”. Estratégia para justificar a falta de retorno ao grande investimento feito nele pelo Atlético. Quando chegou foi recebido com festa e só começou ser vaiado depois que provou que a sua contratação não foi “reforço” e sim, apenas mais uma aquisição.
De vez em quando faz uma boa partida e isso é muito pouco para jogar no Atlético.
* Sobre a possível contratação do Forlan: seria ótimo, mas acho difícil, porque há clubes poderoso$ do exterior também interessados.
* Sábado estive com o ex-presidente do Cruzeiro, Alvimar de Oliveira Costa, na festa de 15 anos da Bruna, filha do nosso amigo comum, Vicente Bretz. Tem acompanhado o Cruzeiro apenas como torcedor e se dedica integralmente à sua empresa Stillus Alimentação.
Acha que não vender o Montillo foi um equívoco, mas não entrou em mais detalhes e nem fez nenhuma outra crítica à gestão do Dr. Gilvan.
* Na mesma roda de conversa estava o Gustavo Perrella, sobrinho do Alvimar, deputado estadual pelo PDT, porém, já em campanha para deputado federal em 2014.
* Numa outra roda, na mesma festa, falando de futebol, estavam governador em exercício, deputado estadual Dinis Pinheiro, atleticano; o deputado federal, irmão dele, Toninho Pinheiro e o dono dos Supermercados BH, Pedrinho Lourenço.
* Dinis defende a contratação de pelo menos quatro jogadores para reforçar o Atlético visando o Brasileiro: goleiro, lateral esquerdo, camisa 10 e um centroavante ao estilo Obina. Acha que o time fica em condições de brigar pelas primeiras posições, caso consiga essas peças.
* Pedrinho deixou o Villa Nova, o que é uma notícia muito ruim para o Leão do Bonfim, pois ele vinha sendo a principal fonte de sustentação do clube de Nova Lima.
* O Secretário-Geral da Fifa, Jèrôme Valcke, não quis participar da pelada, ontem, na sede da entidade, em Zurique, com os integrantes da CBF, Comitê da Copa e governo, onde estava, inclusive o Ministro Aldo Rebelo.
Perdeu ótima oportunidade de dar o tal chute no traseiro dessa turma, que ele disse que merecia, e depois pediu desculpas.
* Depois de muitos anos, peguei um exemplar da revista Veja para ler. Comprei numa banca para conhecer a nova versão da Veja BH, lançada semana passada. Se está gerando emprego para colegas, ótimo!
Mas, certamente, voltarei a ficar mais uns anos sem me interessar pela revista, que nesta edição traz um artigo do ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega, defendendo os bancos, chamando-os de coitadinhos e esfolados pelo governo, criticando a presidente Dilma por pressioná-los a baixar os juros!
Maílson, aquele mesmo, ministro do governo Sarney.
Ah, bom!
* Por falar na grande imprensa, está difícil continuar sendo assinante dos jornais Folha de S. Paulo e O Globo.
A entrega é da pior qualidade. Chegava em meu endereço à tarde. Reclamei e os exemplares do dia passaram a chegar no dia seguinte. Reclamei de novo, e o jornal de domingo chegou na quarta-feira! Vixe!
E a culpa não é dos entregadores e sim do transporte da origem até BH. A carga deve vir de carroça!
* Em matéria de horário de entrega de jornal a assinante, nota 10 para o Hoje em Dia, que chega por volta das 6 horas.
Aliás, o Hoje em Dia vai mudar de formato e possivelmente ficará bonito e fácil de manusear como O Tempo, já que contratou também uma agência espanhola para cuidar do seu novo visual e tamanho.
* Por falar em O Tempo, passei boas horas na redação ontem, revendo os companheiros de lá e do Super Notícia, acertando detalhes da cobertura que faremos da Eurocopa, que começa dia 8 de junho, na Polônia e Ucrânia.
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