CLAUTO PADILHA disse:

ela é apenas uma dos 500 ladrões que estão lá no congresso fazendo a farra com dinheiro dos brasileiros..os brasileiros só terão orgulho de celebrar o 7 de setembro quando todos os políticos de alto escalão perderem a imunidade parlamentar>> receberem um salário aprovado pelo povo>>acabarem com os cabides de empregos para parentes>>não se aposentarem com 4 anos de mandato>>quando um vereador ganhar no máximo 2 salários mínimos>>e quando acabar as quadrilhas de políticos ladrões nos governos, nas câmeras de deputados e vereadores e principalmente nas prefeituras>>ou seja ate que tudo isso acabe os brasileiros serão apenas os bobos da corte…

Márcio Amorim disse:

Caros amigos,
a lamentar a pouca participação em temas de tamanha importância. O brasileiro tem-se tornado nos últimos anos um alienado político.

Sei que muitos se calam porque têm problemas de ligações viscerais com a sujeira que anda espalhada por aí.

Não tenho partido, não torço para nenhum e sinto-me livre para criticar qualquer um que faça bobagens. Voto no PT, no PSDB, no PMDB, ou em qualquer outro, porque voto em nomes que se me apresentam como capazes. Errou, deleto.

Fiz questão de não citar o nome do “ex” para não parecer que estou direcionando alguma crítica ou campanha com intuito de prejudicar.

Acontece que, neste caso específico, a lambança que foi a “escola plural” ocorreu na minha área profissional e eu não me sentiria à vontade para atacar outras lambanças de outras áreas. Porém, nessa área foi imperdoável. Com o sentido que esta palavra puder sugerir.

A escola plural foi uma insanidade que nasceu na cabeça de algum incompetente ou idiota e deveria, sim, descredenciar qualquer um a se candidatar novamente.

Não se mata somente na área de saúde com lambanças. O profissional analfabeto está definitivamente fora do mercado competitivo e morto. E foram milhares. Felizmente alguém deu um basta naquilo.

Não se preocupem com julgamentos pessoais pelas opiniões no blog, porque eu os não faço.

Acho terrível todos considerarem um câncer as figuras de Maluf, Collor e Sarney, do Fidel, do Chavez, do idiota lá do Irã e calarem-se quando eles são “beijados” pelo Lulla.

Este é o maior sintoma do torcedor-eleitor. Tudo que vem dele pode? Não concordo. Só isto, e agradeço os comentários educativos e respeitosos sobre a minha opinião.

Quem dera que essas inserções políticas do Chico Maia resultassem em milhares de comentários. Poderiam ser contra ou a favor (o que acho difícil), mas que, simplesmente, houvesse.

Mudaríamos este País, com certeza.

Marcão de Varginha disse:

Brasil: país do pão e do circo… E agora temos os tais “programas sociais” prá ludibriar ainda mais a fé dos mais humildes, como: Bolsa-Família, Auxílio-Penitenciário, Programa de erradicação do trabalho infantil – PETI, Luz para Todos, e outros, que quer queiram ou não, estão “negociando” votos, embora veladamente!

Paulo Henrique disse:

Márcio Amorim,

concordo plenamente quando lamenta a existência de “torcedores de partido”.

Política não é futebol, e eu já bati nesta tecla por aqui várias vezes.

Mas sua forma de contestar o certo “candidato” lembra exatamente o que criticou – pareceu um torcedor do contra, assim como muitos brasileiros torceram contra o Corinthians hoje.

Incoerente, na minha humilde opinião.

O “ex”, como você disse, teve méritos e erros assim como vários chefes de executivos das três esferas, seja do PT ou do PSDB.

Jogar nas costas dele a culpa pelos analfabetos funcionais é tratar muito simplória e pobremente algo tão complexo, que é a educação num país que viveu 400 anos de escravidão, outros tantos de coronelismo e que tem uma democracia ainda bem nova e em constante amadurecimento.

Antes que forme opinião equivocada a meu respeito, não sou torcedor dos “lobos” nem do “ex”. Assim como não sou dos opostos a eles.

Apenas acho profundamente lamentável pessoas que têm condições de acesso a bons livros e internet tratarem a política de forma tão maniqueísta.

Uma pena!

Márcio Amorim disse:

Caro Chico!
Alguém colocou na cabeça do cidadão que ele é “torcedor” de partido político e não eleitor de pessoas que deveriam zelar pelo país.

Quer que o seu partido esteja por cima, independentemente do crápula que ele apresente como candidato.

Estou ouvindo falar que um certo cidadão é candidato a Prefeito de BH. E é aquele mesmo “ex” do lixo chamado escola plural?

Um período negro na educação da cidade que colocou muitos analfabetos funcionais no mercado de trabalho.

Voltemos ao futebol!

Lá podemos “torcer” porque não afeta em nada o futuro dos nossos filhos e netos.

Sei que, por causa das minhas e das suas palavras, aparecerão aqui “torcedores” de partido, choramingando, dizendo maravilhas dos “lobos”.

Estamos presenciando isto há quase vinte anos. Quando haverá um basta?

H.Almeida disse:

esse joga muito mas não sei se teria espaço no galo!

http://www.lancenet.com.br/atletico-mineiro/Santos-Martinez-despertou-interesse-Atletico-MG_0_730727013.html