Alex, o camisa 10, que punha a bola na cabeça dos colegas marcar os gols, ou ele mesmo fazia, muitos de falta, na conquista irretocável do título brasileiro do Cruzeiro em 2003.
O presidente Gilvan de Pinho Tavares acena com a possibilidade do retorno dele em 2013.
Mesmo com 35 anos, seria muito útil, pois além de ser atleta que se cuida, o talento continua o mesmo para conduzir um meio campo com eficiência.
Há jogadores que fazem diferença especial, por isso ganham mais dinheiro e têm mais prestígio que outros.
Na vitória do Cruzeiro sobre o Náutico um bom exemplo dessa situação: quando o jogo estava 1 a 0 e o Náutico apertava muito, o oportunismo do Borges, se infiltrando na zaga pernambucana, possibilitou o segundo gol, que deu uma tranquilizada, levando mais desespero ao adversário que foi para o tudo ou nada, tomando o 3 a 0.
Porém, minutos antes de o Borges fazer 2 a 0, Kim, também se infiltrou na zaga cruzeirense e poderia ter empatado, mas chutou para fora.
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