Essas e outras estarão em minha coluna de amanhã no jornal O Tempo, nas bancas:
* O presidente Gilvan de Pinho Tavares e o técnico Celso Roth voltaram a trocar farpas através de entrevistas depois da derrota para o Palmeiras.
Isentando-se de culpa pelo fato de o time não brigar nas primeiras posições o treinador disse: “a campanha está dentro das escolhas que o clube fez no início do ano”. Ou seja, o técnico não era ele e a maioria dos jogadores não foi indicada por ele.
O presidente contra-atacou: “o elenco é satisfatório sim, mas só agora é que ele está acertando o time”.
Roth fala a verdade, mas essa insistência em frisar isso depois de cada resultado adverso já encheu a paciência, e é nítida a antipatia recíproca, apesar de tentarem manter as aparências. Ambos sabem que o fim da convivência está próximo; até a última rodada do Brasileiro.
Para o bem do Cruzeiro na próxima temporada os dois deveriam chegar a um acordo agora e se agradecerem. Roth foi útil ao clube, cumpriu a missão para a qual foi contratado, evitando uma nova briga contra o rebaixamento. Este emprego foi excelente para ele que se manteve na vitrine, na prateleira de cima do país.
São fortes as conversas de que o Cruzeiro já tem treinador e que o Roth já tem pretendente para 2013.
Então…
Cavalo
A minha língua foi queimada pelo Leonardo Silva. Quem lê essa coluna há mais tempo vai se lembrar que questionei a contratação pelo Atlético, fazendo uma pergunta: “por que o Cruzeiro deixaria um zagueiro desses sair com tanta facilidade?”.
Ele tinha passado por contusão grave e a condição física gerava dúvidas.
Um diretor do Cruzeiro me disse que se tratava de um “cavalo cansado”.
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