O Cruzeiro fez os gols que precisava, com a devida margem de segurança, e passou a administrar. O Real Garcilaso não tinha qualidade técnica nem condição física para reagir, por isso depois dos 3 a 0 o ritmo azul foi menos intenso. Com clássico no domingo, desnecessário um desgaste maior já que a missão estava cumprida.
Julio Baptista fez ótima partida e comandou o time, mostrando muito boa condição física.
Não entendi a decisão do Marcelo Oliveira de deixar William fora até do banco de reservas. Depois saiu a informação de que estava machucado.
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Comemoração do primeiro gol, de Ricardo Goulart, de cabeça; depois Bruno Rodrigo faria 2 a 0, também de cabeça e Julio Baptista fez o terceiro, e mais bonito do jogo.
Foto: Globoesporte.com
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Essa rodada final da primeira fase da Libertadores foi muito interessante, com três dos seis brasileiros eliminados, inclusive os dois representantes cariocas: mais cedo o Flamengo deu vexame novamente diante da sua torcida e perdeu de 3 a 2 para o León, do México.
No mesmo horário do Cruzeiro foi a vez do Botafogo, que precisava empatar em Buenos Aires com o San Lorenzo, mas tomou de 3 a 0.
Destaque para o armador Piatti, do time argentino, que deu as cartas, jogando muito e marcando dois gols. Tão interessante quando o jogo foi a situação deste grupo: em determinado momento tanto Botafogo quanto San Lorenzo estavam eliminados, em função da vitória do Independiente Del Valle sobre o Unión Espanhola, em Santiago.
Mas o terceiro gol garantiu os argentinos e o Botafogo conseguiu terminar em último lugar no grupo.
Ontem o Atlético-PR já tinha sido eliminado.
Agora o Brasil tem os dois mineiros e o Grêmio na Libertadores.
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