Que beleza a segurança em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e demais cidades sedes da Copa nestes dias, hein!? Sou solidário a um carioca que em entrevista sábado questionou: será que depois do dia 13 de julho continuaremos vendo tanta polícia e equipamentos nas ruas?
Em termos de estádios quem fez mais bonito até agora foi a Arena das Dunas, em Natal, que resistiu bem durante México x Camarões. Naquele dia choveu antes, durante e depois do jogo tudo que estava previsto para todo o mês de junho, com perfeição.
Em Brasília, mesmo com o estádio Mané Garrincha testado durante um ano, filas gigantes atrasaram a entrada da maioria da torcida que foi acompanhar Suiça 2 x 1 Equador.
A organização preferiu por a culpa nos torcedores, dizendo que eles se dirigiram muito tarde para os portões de acesso. Em Porto Alegre os hinos de Franca e Honduras não foram executados. Aí puseram culpa na chuva que caiu na capital gaúcha, sábado. O ruim do jogo foi não poder ouvir La Marseillaise.
A cobertura da Copa pelas TVs está esmiuçando a vida de tudo e todos que possa ter a ver com a disputa. Cada canal com o seu estilo, para todas as preferências.
A Band reuniu bons profissionais, mas a qualidade das imagens que chega aos receptores deixa muito a desejar.
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Todas as TVs que transmitem as partidas cometem um erro: pelo fato de já terem falado durante todo o dia sobre aquela partida em questão, os narradores, comentaristas e repórteres dão muito poucas informações ou nenhuma sobre jogadores durante o jogo. Certamente eles pensam que o telespectador estava diante da TV durante todo o dia e que já sabe tudo sobre quem está em ação naquele momento.
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A Globo sócia do evento só joga para cima e qualquer crítica é rara. Parece um canal chapa branca. Mas como tem um jornalismo muito forte as informações sobre problemas envolvendo protestos e confusões saem quase que só lá.
O Sportv, mesmo pertencendo ao sistema Globo apresenta cobertura mais crítica, tanto dos jogos quanto das falhas de organização. As “mesas redondas” dos pós-jogos estão sendo um destaque especial.
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Quem se destaca também nas “mesas redondas” é o Fox Sports, principalmente nos programas comandados por Paulo Roberto Falcão. O canal tentou se diferenciar escalando mulheres muito bonitas, porém, a maioria, de pouco ou nenhum conhecimento do assunto. Diferente das profissionais da Globo.
Para mim, até agora quem está ganhando este jogo é o ESPN, tanto nas transmissões dos jogos quanto nos debates.
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A tecnologia
Holanda à parte, Itália e França me agradaram muito em suas estréias. Os italianos tiveram parada mais dura, mas os franceses mostraram seriedade do início ao fim colocando Honduras no lugar dela. Nestes 3 a 0 dos franceses valeu o uso da tecnologia para provar que a bola entrou no segundo gol. Se fosse assim em todos os lances duvidosos o futebol seria mais honesto.
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E o Sandro Meira Ricci tinha que aprontar uma: deu gol contra do goleiro Valadares ao invés do atacante Bezema
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