Bons “exemplos” do nosso futebol nos últimos dias
– Ronaldinho Gaúcho não quer mais saber de futebol em termos profissionais: deu bolo no jogo de despedida do Deco na cidade do Porto, entre o Porto de 2004 e o Barcelona de 2006, com a presença de Lionel Messi e outras estrelas, dia 24 de julho; esnobou convite do Papa Francisco para participar do jogo da Paz, em Roma, segunda-feira, no qual até o marrento dos marrentos, Maradona, jogou os 90 minutos.
– Continua a “renovação” no futebol brasileiro: depois da convocação do Robinho para a seleção do Dunga, Dorival Junior retornou ao comando técnico do Palmeiras.
– O governo federal gastou um bom dinheiro em marketing para tentar provar à população que a Copa deixaria muitos “legados”. Aí surge o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, dizendo que a recessão econômica verificada no último trimestre foi “por causa da menor quantidade de dias úteis na primeira metade do ano, devido à realização da Copa do Mundo”.
– Alguns companheiros da imprensa esportiva estão reclamando que o esporte não esteja na pauta de nenhum dos candidatos à presidência da república. Em se tratando de política brasileira, não vejo nada de anormal nisso, já que por mais que falem, nenhum candidato cumpre o que promete para o esporte, educação e saúde.
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