Roberto Frazão. disse:

Comentei com um amigo ontem: Fla e Flu perderam pontos nos últimos jogos e vão ganhar os próximos. Não deu outra, o Fla, com gol de impedimento ganhou do Curingão, que havia sido beneficiado no meio da semana. Há um revezamento de benefícios nos queridinhos, somente o Cru Cru não é prejudicado. Hoje mesmo, o juiz me fez o favor de não expulsar o Dedé. Meu São paulo atropelou, se não tirasse o pé, seria de 5. Preferiu ficar dando olé. Novo recorde na praça: o Cru Cru é o time que mais levou gol de goleiro, Deu no instituto SHFFRRH. Por favor, não mudem de nome para não macular sua história.

Alisson Sol disse:

Lendo um pouco sobre os preliminares do jogo São Paulo x Cruzeiro, acho uma reportagem interessante sobre o prejuízo que se está tendo com o Maracanã (link). Interessante notar como outro dia houve uma enorme “contabilidade fictícia” aqui sobre possíveis receitas na construção de um estádio por um dos clubes de BH. Enquanto isto, números realistas indicam o custo de manutenção do Maracanã em 50milhões/ano. Vale a pena ler.

Raul Otávio da Silva Pereira disse:

Chico;
Corroboro as palavras do Paulão (Paulo Pontello). Apesar de ele ser um atleticano fanático – e nem sempre razoável – suas opiniões são sempre lúcidas e provocativas. Quem poderá respondê-lo no que diz respeito ao caso do Petros ???
Mas eu queria falar sobre o caso do racismo no futebol. A pergunta que não quer calar é se o Grêmio deveria pagar pelos atos de alguns irresponsáveis.
(Tá bom, como diz o mesmo Paulão, “vou matar Zé meu filho prá servir de exemplo” – mas o caso merece uma análise mais cuidadosa e menos passional.
Outra pergunta – como o Grêmio (ou qualquer outro time) pode se prevenir de atos de algum torcedor adversário infiltrado na torcida, de um bêbado, ou até mesmo de um torcedor simpatizante mais exaltado e totalmente irresponsável com a consequência de seus atos ?
Não seria o caso dos clubes brasileiros adotarem um código de posturas (algo como o Corinthians fez esse final de semana em relação à palavra “bicha”) e uma série de atitudes institucionais – apoio a entidades contra o racismo e/ou homofobia, declarações públicas de dirigentes, convite à torcida para ajudar a vigiar (como o Cruzeiro fez no jogo contra o Bahia) para tentar se resguardar de alguma atitude eventual de algum maluco ???
Penso que poderíamos caminhar por aí. Os clubes se comprometeriam a agir de forma x, y e z – em contrapartida, o tribunal levaria tudo isso como atenuante em um eventual julgamento.
A pensar. E que seja rápido, antes que outros inocentes – como o time do Grêmio – sejam punidos injustamente.
A propósito, para que não hajam interpretações equivocadas em relação ao que escrevi – “TOLERÂNCIA ZERO COM RACISMO E HOMOFOBIA” – é o que penso e pratico.

Raul

– Sete Lagoas

Renato disse:

E o mequinha rumo a terceira divisão. Demorô!!!

Zulmar Pascoal disse:

Chico, está muito chato acompanhar futebol desde ontem. Parece que só existem 2 times no Brasil: Cruzeiro e São Paulo. É até melhor que seja o São Paulo e não o Flamengo, mas o negócio fica muito chato do jeito que está. E os outros jogos? Não existem? Aja paciência!!!

Etelvino Correia disse:

Cruzeiro em crise. Apesar dos esforços da diretoria, do sucesso do Programa de Sócio Torcedor, o Marcelo Oliveira não consegue fazer o time avançar na tabela de classificação. O Cruzeiro não sai do lugar há dois anos. Acorda Marcelo!

ivan junior disse:

terceira divisão à vista.

Julio Cesar disse:

O Galo abre o olho com este negocio da torcida gritar “bicha” para os goleiros adversarios. STJD vai fazer “justiça”. É, eu e muitos que participam aqui, que viveram e/ou vivem futebol amador (eu ate joguei), o que tem pra contar sobre “ofensas” ao adversario do alambrado. Juro, ate ameaça de esfaqueamento eu presenciei. Claro, hoje é inconcebivel ate no futebol amador mas, tem muito exagero, como voce mesmo Chico ja disse.