Ele tinha tanta certeza de que seria o substituto de Felipão que esnobou convite do Atlético, quando Cuca avisou que iria para a China, e de outros clubes. Por sugestão do empresário dele, Gilmar Veloz, um dos mais poderosos do nosso futebol, foi se “qualificar melhor”, viajando pela Europa, visitando clubes, assistindo jogos, trocando idéias com colegas do primeiro mundo também do futebol.
Mas ele e o empresário se esqueceram de combinar com a turma da CBF, que tinha preferência por outros empresários.
Aí, deu Dunga, assim como o Tite, gaúcho, mas sem nenhuma bagagem que o credenciasse a ser o melhor nome para a seleção.
O Sportv entrevistou Tite que disse, dentre outras coisas, que:
“Eu sabia que haveria a possibilidade, pelo trabalho, minha, como do Muricy (Ramalho), Abel (Braga), Marcelo (Oliveira) e Cuca. Os profissionais que eu via que poderiam ser escolhidos, pelo momento, e não por serem melhores. Mas foi pelos critérios adotados, os porquês, que fiquei sem compreender. As escolhas das duas áreas, tanto técnico como do comando”.
Tardes piastes!
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