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Goleada sofrida pelo Inter é motivo de reflexão para quem duvidava do Dr. Gilvan e do Marcelo Oliveira

A goleada sofrida pelo Internacional para a Chapecoense serve para refrescar a memória daqueles que ainda criticam o Marcelo Oliveira e duvidam da capacidade dele. A diferença do Cruzeiro para os demais concorrentes do Brasileiro é gigante, já por dois anos consecutivos. Com elenco muito mais barato que o Inter, São Paulo, Fluminense e Corinthians, que vinham sendo seus principais perseguidores na tabela.

Isso precisa ser levado em conta.

A regularidade do futebol praticado pelo Cruzeiro é inversamente proporcional à instabilidade desses times, comandados por treinadores da prateleira de cima. Para se conseguir isso é preciso montar um grupo homogêneo tecnicamente, criar espírito de grupo e saber administrar os egos de jogadores mais empolgados com os holofotes. Marcelo tem essa capacidade e foi ele quem planejou este trabalho para chegar aonde tem chegado. Obviamente que apoiado pela estrutura de primeiro mundo que o Cruzeiro tem há muitos anos, e o mais importante: a confiança de quem apostou nele e segurou todas as barras para contratá-lo, que foi o Gilvan de Pinho Tavares, reconduzido ontem, por aclamação, à presidência do clube.

Grande parte da torcida e da imprensa tinha “certeza” de que ele seria uma “vaca de presépio” do Zezé Perrella e todos que pensavam assim quebraram a cara.

O Cruzeiro se deu bem demais da conta com essa guinada administrativa.

GILVAN

Dr. Gilvan de Pinho Tavares


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Comentários:
31
  • Paulo Afonso disse:

    Antônio CATÃO Jr., apesar de muito longo o texto, está correto… Resumidamente, a língua portuguesa prevê em sua gramática que Doutor é uma titulação acadêmica e não um pronome de tratamento… Mas o analfabeto funcional brasileiro formado nas nossas universidades por acaso consegue entender isto? Quanto à pergunta, não chamo delegado, médico ou advogado de doutor… Uso, devido à necessidade da formalidade, apenas o pronome de tratamento “Senhor” e ninguém nunca pediu para mudar isto…

  • Antônio CATÃO Jr. disse:

    Prezados,
    Esclareçamos: a palavra A palavra “doutor” é uma das mais antigas das existentes em português e se repete em inglês (doctor), em espanhol (doctor), em francês (docteur), em italiano (dottore), em alemão (doktor) e, com ligeiras variantes, praticamente em todas as línguas modernas. Suas raízes mais remotas podem ser rastreadas até entre o primeiro e o segundo milênio antes da nossa era, nas invasões indo – europeias, que nos trouxeram a raiz dok-, da qual provém a palavra latina docere, que por sua vez derivou em doctoris (mestre, o que ensina). Desta raiz indo-europeia provém, da mesma forma, o vocábulo grego dokein do qual se derivaram outras palavras da mesma família, tais como dogma, ortodoxia, paradoxo e didática.
    O Manual de Redação e Estilo da Presidência da República Brasileira, atualmente diz o seguinte: “Acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações.”
    Historicamente, no Brasil, propaga-se que o título de doutor também teria sido conferido aos advogados por meio de atos normativos. Primeiramente, fala-se em um alvará, baixado por Dona Maria, a Pia (Louca) que dava o título de Doutor aos advogados portugueses nas cortes portuguesas, mas não há registro histórico da existência desse alvará. O outro ponto diz que o título teria sido dado aos advogados por meio de um decreto de Dom Pedro I, na lei de criação dos cursos jurídicos no Brasil. O artigo 9o dessa lei, que é de 11 de Agosto de 1827, diz o seguinte: “Os que frequentarem os cinco anos de qualquer dos cursos, com aprovação, conseguirão o grau de bacharéis formados. Haverá também o grau de Doutor, que será conferido àqueles que se habilitarem com os requisitos que se especificarem nos Estatutos que devem formar-se, e só os que o obtiverem poderão ser escolhidos para Lentes”. Essa lei afirmava apenas que aqueles que completarem os cinco anos do curso de direito serão bacharéis. E para a obtenção do grau de Doutor, seria necessário o cumprimento do estabelecido nos estatutos das Instituições de Ensino do Curso de Direito, quando se candidatassem às Lentes (professores, em latim legente.). Antes a livre docência era acessível a qualquer professor de uma instituição, uma legislação de 11 de setembro de 1976 determinou alterações na livre docência, só podendo se candidatar a professor aquele que já for portador do título de doutor. Observe-se portanto que vasta legislação posterior ao Decreto Imperial, alterou significativamente a forma de obtenção do título.
    Atualmente, os requisitos para a obtenção do grau de Doutor variam significativamente de país para país: no Brasil, designação “doutor” no meio acadêmico e a sua respectiva titulação é oficialmente atribuído a pessoas que concluíram com sucesso um programa de doutorado, o que normalmente requer no mínimo três anos de estudo integral após o primeiro diploma de graduação, se doutorado direto, ou seis anos se incluindo dois anos para a obtenção do grau de mestre. Somente têm validade nacional os doutorados obtidos em cursos recomendados pela Capes. Títulos obtidos no exterior precisam ser reconhecidos por programas recomendados pela Capes, conforme o Art. 48 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
    Nos Estados Unidos, o doutorado tradicional por pesquisa (research doctorate) requer a conclusão de um trabalho extenso de investigação científica que represente uma contribuição original e significativa ao estado atual do conhecimento na área de estudos em que o trabalho se insere. O grau mais comum de doutorado por pesquisa nos Estados Unidos é o de Philosophiæ Doctor (Ph.D.) ou Doctor of Philosophy, literalmente traduzido como “Doutor de Filosofia”, mas concedido na realidade em praticamente todas as áreas de conhecimento, incluindo engenharia, computação, matemática e estatística, ciências naturais, ciências sociais e humanas, além de filosofia propriamente dita. Algumas universidades americanas outorgam porém outros títulos de doutor por pesquisa equivalentes a um Ph.D., em particular os graus de Scientiæ Doctor (Sc.D.) ou Doctor of Science (“Doutor de Ciência”), concedido nas áreas de engenharia e ciências naturais, Theologiæ Doctor (Th.D.) ou Doctor of Theology, para candidatos na área de teologia, e Scientiæ Juris Doctor (S.J.D.), traduzido normalmente em inglês como Doctor of Juridical Science ou Doctor of the Science of Law e outorgado a candidatos que se especializam no estudo da teoria e ciência do Direito.
    A admissão em um programa de doutorado por pesquisa nos Estados Unidos (Ph.D. ou equivalente) normalmente requer a conclusão prévia de um curso de graduação de quatro anos em uma universidade americana levando aos graus de Bachelor of Science (B.S.) ou Bachelor of Arts (B.A.). Bom desempenho acadêmico no curso de graduação (medido através do Grade Point Average ou GPA), excelentes cartas de recomendação, experiência de pesquisa na área e scores altos em exames padronizados como o Graduate Record Examination (GRE) também são requisitos usualmente exigidos para admissão.
    Estritamente falando, a conclusão prévia de um curso de Mestrado não é mandatória para o ingresso em um programa de doutorado nos Estados Unidos. Entretanto, em muitos casos, os alunos admitidos no programa possuem “a priori” ou adquirem “in cursu” ao grau de Doutor um grau adicional de Mestre, por exemplo Master of Science (M.S.) ou Master of Arts (M.A.), obtido normalmente um ou dois anos após o bacharelado. Em geral, as universidades históricas norte-americanas (por exemplo, Harvard, Yale, ou Princeton ) possuem uma seção de graduação denominada College que concede bacharelados e uma ou mais escolas de pós-graduação (graduate schools) que outorgam títulos de mestre e de doutor por pesquisa.
    Ao contrário do que ocorre no Brasil, o ingresso nos Estados Unidos em alguns cursos profissionais como Direito e Medicina é possível apenas para alunos que já tenham concluído um curso superior de graduação de quatro anos em alguma outra área. Após três ou quatro anos adicionais de estudos em uma escola profissional superior (por exemplo, Law School ou Medical School ), o aluno recebe então um segundo grau universitário designado pelo departamento federal de educação (U.S Department of Education) um “primeiro grau profissional” ou, em inglês, first-professional degree. Vários graus profissionais norte-americanos incorporam a palavra “Doutor” aos seus títulos, sendo muitas vezes chamados informalmente professional doctorates ou, em português, “doutorados profissionais”. Como exemplo, podem-se citar os graus de Juris Doctor (J.D.) ou Doctor of Jurisprudence (“Doutor de Jurisprudência”), considerado o primeiro grau profissional em Direito; Medicinæ Doctor (M.D.) ou Doctor of Medicine (“Doutor de Medicina”), considerado o primeiro grau profissional em medicina; e outros graus equivalentes, por exemplo, em farmacia (Pharm.D), odontologia (D.M.D.) e medicina veterinária (D.V.M). Os “doutorados profissionais” no sentido usado nos EEUU, não devem, entretanto, ser confundidos com os doutorados de pesquisa descritos anteriormente (PhD), pois são outorgados apenas com base no desempenho do aluno em disciplinas e estágios, não exigindo a geração pelo aluno de novo conhecimento na sua área de estudo através de pesquisa original.
    Quanto aos Médicos, especificamente, há a questão do “false cognates” da língua inglesa (pretend = fingir e não pretender) onde a palavra “doctor” significa “médico” e não “doutor”. Então, quando o Estadunidense chama o profissional médico pela palavra “doctor” ou “doc” ele quer dizer “médico” e não “doutor”. “Doctor”, “Doc” ou “Dr.” Catão quer dizer “Médico Catão” e não “doutor” Catão, mesmo porque trata-se de prefixo e o grau acadêmico vem após o nome: Catão, M.D.
    Assim chamar Médico de “doutor”, tradicional e historicamente, deveu-se apenas à falta de conhecimento da língua inglesa e traduzir “doctor” por “doutor”.
    O Sr. Gilvan Tavares, desde que mostre a titulação acadêmica de Doutor, poderá e deverá ser chamado de “Doutor”, caso contrário deve ser “Sr.” mesmo.
    Agora, quem tem coragem de entrar numa Delegacia e não chmar o Delegado de “doutor”?

    Sudações Alvinegras!

  • Paulo Afonso disse:

    Pois é “Dr. Carlos Eduardo”, acredito que a maioria esmagadora deste blog seja também Dr., já que ignoram o fato de que doutor é uma titulação acadêmica conferida a quem concluiu o doutorado e não um pronome de tratamento…

  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    Paulo Afonso, aqui quem lhe responde é o “Doutor” Carlos Eduardo, conhecido aqui no blog como Dudu GALOMAIO.
    Mas a partir de agora peço aos amigos que me chamem de Doutor, levando-se em conta meu título de Bacharel em Administração… rsrs

  • Paulo Afonso disse:

    Dudu GALOMAIO BH, acrescentar esta titulação a quem não a possui é uma falta de respeito enorme a quem investe 4 anos da sua vida em estudos e pesquisas acadêmicas… Mas, popularmente, ainda existem aqueles que chamem de doutor qualquer pessoa que ocupe um cargo mais elevado ou que tenha frequentado a universidade só para uma graduação… Pelo menos algumas pessoas ainda têm o bom senso e aplicam corretamente as titulações acadêmicas e os pronomes de tratamento adequados…

  • Paulo Afonso disse:

    Alisson Sol, o campeonato de 2013 conta pontos para o de 2014? Acho que não, né? Porque eu estou falando de 2014… Este ano seu time venceu qual adversário qualificado? Qual time grande e/ou bom o Cruzeiro venceu em 2014? Vocês estão precisando abrir os olhos… Veja que eu repito sempre que, apesar disto, o Cruzeiro deve ser campeão sem deméritos, pois a estratégia dará certo… Apenas faço análise e comento futebol… Para disputar outros títulos o Cruzeiro deverá, mudar muita coisa porque o time é fraco tecnicamente e não se comporta bem sob pressão…

  • Valmar Azevêdo disse:

    JB não fala “bola” la no cruzeiro não, já basta o helicóptero.

  • Igor Viana disse:

    Desculpa, mas o único mérito que ele tem foi de trazer um tecnico que tem berço!

  • Herberth de Castro disse:

    Não acredito que lá não tenha o “dedo” da diretoria antiga. Dr. Gilvan era craque em outra área distinta do futebol.

  • luiz ibirité disse:

    gestão vitoriosa e bem sucedida em todos sentidos (aparentemente) o dr.gilvan ta construindo uma nova era no futebol, assim espero.

  • Marcos disse:

    Pretendem manter Marcelo Oliveira treinando o Cruzeiro ano que vem.
    O Cruzeiro pode até ganhar mais algum(ns) título(s), mas com o Marcelo treinando é certo que o Atlético irá vencê-lo em todos os clássicos. Marcelo Oilveira mesmo treinando o Cruzeiro tem suas origens atleticanas, e assim impõe a galofobia ao time que treina… E se a paciência do cruzeirense se acabar ao ver que o seu time não consegue vencer o superclássico?

  • Marcos Terra disse:

    O Cruzeiro que é lider não ganha dos bons… Mas os bons são piores do que o líder ou melhores? Esses cabeças cozidas fazem cada malabarismo…

  • Waltencir Nascimento disse:

    Deixa eu ver se entendi direito. Time bom é o que ganha alguns clássicos e perde pontos para times de menor expressão e não consegue se manter no topo da tabela por dois anos seguidos.
    Se ser um time comum é ser um time regular que se mantem no topo da tabela por dois anos consecutivos então pra mim tá bão.

  • Pedro Vitor disse:

    Tem que tirar o chapéu realmente!

  • J.B.CRUZ disse:

    Esse é o CARA do futebol brasileiro, nessa segunda DÉCADA do SÉCULO XXI, no terceiro MILÊNIO..DR: GILVAN revolucionou o futebol ao cortar relações com(algumas) das “torcidas organizadas” , que mais mais prejudicava o time do que apoiava..Modernizou o SÓCIO-TORCEDOR,atraindo milhares de reias aos cofres do clube e soube administrar um clube glorioso e conhecido no mundo inteiro..Montou uma equipe de auxiliares e assessores(DIRETORES (Destaque:(ALEXANDRE MATTOS), COMISSÃO TECNICA:Destaque:(MARCELO OLIVEIRA, E DEPARTAMENTO MÉDICO) do mais alto saber administrativo e consciosos de suas responsabilidades; nas funções a eles destinados..Excelentes jogadores, dentro e fora de campo, cumprindo com seus deveres; e por isso respeitados em seus direitos..
    Em tempos onde se cobra muito da prestação de bons serviços, O CRUZEIRO é um clube privilegiado quanto a administrações boas ao longo de sua História..

    DR: GILVAN DO PINHO TAVARES é A BOLA DA VEZ!!

  • João Paulo disse:

    Quem viu o São Paulo jogar contra o Cruzeiro e o Grêmio, não imagina como perder pra estes times em casa.

  • João Paulo disse:

    Duvido se o Dr. Gilvan ou o Marcelo treinasse e gerisse o Ipatinga ou o América, ganhassem alguma coisa.
    O cruzeiro tem muito jogador querendo ser vendido, como não atraiu a Europa, a seleção está lá na China. Quem sabe!
    Pelo jogo do Inter, dá pra se notar que o futebol brasileiro está nivelado por baixo. Corinthians, São Paulo, Grêmio, Inter e Atlético, perderam jogos, alguns em casa, para os times do Z4.

  • Thales Rosa disse:

    Nao fale bobagens Paulo!! O Cruzeiro é o unico campeao Brasileiro que venceu todos os times em uma unica edição do campeonato!! em 20132 vencemos TODOS os times ao menos uma vez…

  • Ednei disse:

    Em termos de resultado atual, sim, você pode dizer que o Cruzeiro tem melhor desempenho que o Inter. Mas em termos de gestão do clube em hipótese alguma, o Inter está muito a frente do Cruzeiro e Galo no que se refere a estrutura e arrecadação. Basta ver que é o terceiro em arrecadação mesmo não sendo um clube de abrangência nacional.

  • Claytinho ( Nova Vista/BH ) disse:

    Graaaande Anderson Palestra !

    É isso mesmo… O nome do tal “craque” alardeado na época pelo Dr. Gilvan, é esse mesmo, Diego Arias.

    Abraços

  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    Verdade seja dita.
    Na fase iluminada em que se encontra o cruzeiro, com tudo absolutamente dando certo, todos são elogiados.
    O mérito maior sem dúvidas é do técnico, que é quem solicita as contratações e comanda o time dentro de campo.

    O Gilvan (tem doutorado?) começou fazendo um trabalho fraco e tudo mudou, quando resolveu apostar no rejeitado técnico mineiro e atleticano.
    Neste caso, o grande mérito foi do presidente do clube, que ignorou as pirracinhas e bancou sua contratação.

  • Alisson Sol disse:

    Tem gente precisando ver a fita do Campeonato Brasileiro de 2013, único da Historia em que um time venceu todos seus adversários…

    O problema deste ano é que o time está 1 ano mais velho, e ficou com muitos jogadores da base campeã. Até demais. Falta um pouco da gana de ser campeão. Time velho e já “abastado” começa a “bater ponto”. Quem ignora isto no futebol e vive dos louros do passado acaba um dia tendo de fazer a “renovação”. A Espanha ontem levou uma tamancada da Eslováquia que só não foi maior devido ao respeito pelos títulos do passado. Nenhum jogador “conhecido” na Eslováquia. Mas como corriam…

    O Marcelo Oliveira precisa começar a renovação do Cruzeiro para a Libertadores de 2015. O Diretor de Futebol também tem de ver isto. Não se pode continuar com jogador querendo dar passe de letra no meio de campo em jogo decisivo. Não se pode continuar com jogador que entra faltando 15 minutos para o final e ainda assim demonstra cansaço. E deve haver muito jogador na base louco para correr pelo time e precisando pegar experiência. E o treinador colocando Borges em campo em jogo onde nada estava decidido. É Outubro, e faltam dois meses para acabarem todas as competições e 2014. Quem ainda está pensando em 2014, já começa 2015 atrasado…

  • rogerio disse:

    Prezado Paulo Afonso, não se esqueça que ano passado o Cruzeiro foi campeão ganhando de todos os times. Esse ano não deu pra ganhar de todos. Mas vem mantendo a regularidade.

  • Anderson Palestra disse:

    Diego Arias, Clayton.

    O Gilvan tem os méritos, como bem disse o Márcio Borges, juntamente com o Alexandre Matos.
    A herança que o câncer deixou para o Gilvan foi o Dimas Fonseca, seu sócio em uma empresa de engenharia em Contagem.

    Na época que ele estava à frente do Cruzeiro eu pensei em confeccionar a seguinte faixa:

    Todo dia sai um otário de casa, o Dimas Fonseca sai todos os dias de casa.

    Mas acho que não me deixariam entrar com ela no estádio.

  • Marcio Borges disse:

    Chico, a verdade é que o Dr. Gilvan está dando uma aula de como administrar e construir um clube vencedor. Mas ele tem um grande apoio do diretor de futebol que em algumas vezes foi menosprezado pelo lado rival. Tambem vem dando um show.

    Quanto ao Marcelo ele, na minha opinião, deveria estar na seleção pois é o único que vem demonstrando algo diferente e por dois anos consecutivos. Sem contar que no curitiba tinha chegado duas vezes a final da copa do brasil. Aí vao dizer: “mas perdeu”. Então eu quero pedir para apontar quem chegou duas vezes seguida a final. Eu não me lembro…..

  • Olá, Chico! Pior de tudo, foi antes do jogo Inter e Cruzeiro em que Abel disse “que não queria saber de pressão para cima dos seu jogadores”. Ou seja, tanto faria se perdesse ou ganhasse. Chico, achei essa declaração de Abel pior do que a goleada de ontem. Que zona de conforto então é jogar no Colorado e treinar o Colorado. Segundo seu treinador que ganha um mundo de dinheiro, não tem pressão pra ganhar títulos. Bizarro!!!

  • Claytinho ( Nova Vista/BH ) disse:

    Eu no início também achei que o Dr. Gilvan seria uma espécie de fantoche do Perrela. Até porque, seu início foi meio temeroso, contratando um volante Colombiano fraquíssimo e o apresentando como “Jogador de Seleção” ( Só esqueci o nome do cara agora ). Na hora eu pensei: “Danou, esse cara não manja nada”. Mas aí, ele teve peito pra bancar o Marcelo Oliveira, que na ocasião a manifestação contrária foi imensa, chegando até a ser ameaçado e os dois juntamente com o Alexandre Matos, estão fazendo esse belo trabalho à frente do Cruzeiro.

    E será que aqueles que ironicamente publicavam aqui mesmo no Blog a frase: “Gilvan Eterno”, ainda querem isso mesmo ?? rs

    E quanto ao time em si, parece estar mesmo com a tal “Sorte de Campeão”. Pois, toda vez que o Cruzeiro vacila e possibilita que o concorrente direto se aproxime, o concorrente vai e também vacila. E nesse caso agora do Inter, não foi nem vacilo, foi humilhação mesmo !

    Só que o Cruzeiro não pode ficar contando só com a oscilação e instabilidade dos adversários. Não pode se acomodar jamais porque não tem nada, absolutamente nada ganho. Tem que continuar focado e aplicado na conquista do Título e só relaxar se ou quando estiver matematicamente impossível de ser alcançado.

  • Anderson Palestra disse:

    É, eu pensava que o Gilvan seria um pau mandado do Câncer.
    Ainda bem que não foi e tomara que ele prepare seu sucessor, pois o Câncer não vai se eleger Senador e o cancerzinho já perdeu a eleição para Deputado e ficará de olho na fonte de renda chamada Cruzeiro Esporte Clube.

  • Paulo Afonso disse:

    O que o Gilvan, que é tanto doutor quanto deputado, fez foi um time homogêneo sim, que tem um excelente preparo físico e só… Tenho dito isto há muito tempo e as pessoas às vezes não entendem… O Cruzeiro tem um time comum que vence todos os adversários fracos e/ou ruins… O mérito desta equipe é não perder pontos bobos… Você jamais verá o time celeste tomar 5×0 de uma Chapecoense, mas também não verá vencer um Atlético, um São Paulo, um Corinthians… E isto, do ponto de vista de resultado é válido, já que o time vai ser campeão assim…

  • MIRCMIRC disse:

    mas tu viu zaga do inter paulao furando toda jogada ai fica dificil mesmo ganhar o inter

    agora pelo amor de deus chico

    como que e edcarlos pode ser jogador do atletico ainda mais capitao desse time ???

    cade moral do victor ?? do marcos rocha??? donizete?? datolo?? qualquer um menos essa porcaria do edcarlos!!!!

  • mauricio sepultura disse:

    Já falei aqui antes, mas é sempre bom repetir:
    Se torcida ganhasse titulo, a China seria campeã em toda copa;
    Se dinheiro ganhasse jogo, os times do mundo árabe seriam campeões todo ano.
    Tem que ter competência para montar time.
    Agora, penso que o Marcelo deu sorte de não ter levado (ou eles não terem aceitado) nenhuma cria dele, lá pro lado frio da lagoa.