Blog do Chico Maia

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Sequência de imagens do misterioso gol do Edcarlos

Obrigado ao Anderson Magalhães que nos enviou esta sequência de fotos que ajudam a decifrar um pouco o gol que fez a alegria alvinegra ontem no Mineirão!

Foi de cabeça?

EDCARLOS1

Foi de joelho?

EDCARLOS2

Foi de ombro?

EDCARLOS3

O que importa mesmo é que foi gol!


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Comentários:
11
  • Pedro Vitor disse:

    Ed Carlos calou minha boca, como capitão e decidindo a partida!

    Bom reserva partir de agora!

  • humberto disse:

    Marcos vitório concordo com vc. Vide o que fizeram com o Coritiba no jogo de volta no maraca, foi vergonhoso, caso de polícia, toda atenção e cuidado da diretoria do galo, comissão técnica e jogadores, afinal a máfia do futebol no brasil trabalha a favor deles: arbitragem, cbf, stjd e a mais escrota de todas, a senhora rede globo. Só que a nossa fé é maior que todos eles juntos, avante galo!!!!!

  • Marcos Vitório disse:

    Eu penso que não devemos nos levar somente pela emoção para o próximo confronto. Todo cuidado é pouco quando se trata do eles podem fazer para favorecer o flamengo. Já vi isso acontecer várias vezes e eles nem hesitam e nem mudam a roupa para roubar descaradamente o Galo. Portanto, mesmo com toda a hipotética superioridade atleticana, muita humildade e todo cuidado é pouco.

  • Paulo Afonso disse:

    Nas redes sociais as pessoas estão comentando o fato do Flamengo ter vencido os últimos 10 “sorteios” da CBF para decidir em casa… Sinceramente? O que me preocupa é como o Galo vai jogar… Se jogar com a determinação que jogou quarta, com vontade de vencer, marcando e atacando no melhor espírito competitivo, pode levar o jogo para o Serra Dourada com o Wright apitando que o Galo ganha… Se levar o jogo a sério e entrar para vencer, vai ganhar os dois jogos…

  • Bruno disse:

    Nessa entrevista para a ESPN o Edcarlos fala que a bola bate no Guerreiro e depois bate no ombro dele
    http://espn.uol.com.br/video/448772_edcarlos-pede-pes-no-chao-nao-podemos-nos-empolgar-com-esse-resultado?target=destaques?

  • Marcos disse:

    Mais uma vez o Atlético fazendo história…

  • Eder Coelho disse:

    Parece que a bola bate no Guerreiro e depois bate no Edcarlos…

  • Paulo Afonso disse:

    Já tentei várias imagens, mas não conseguiu definir… Fiquei na dúvida até se não teria sido do Guerrero… Mas eu concordo: o que importa mesmo é que foi gol do Galo!

  • Fausto disse:

    Sou contra textos enormes aqui neste espaço, penso que temos que ser objetivos é não escritores de livros aqui… mas contrariando a mim mesmo segue a cronica do Erich Beting que foi a melhor que li e acho que ele esta corretíssimo…..

    “Eu acredito” reflete a importância da marca no esporte3

    Erich Beting 16/10/2014 11:02
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    O jogo começou já em 2 a 0 para o Corinthians, fruto da vitória alcançada na primeira partida, quando o Atlético-MG pressionou, teve gols incrivelmente perdidos ou tirados e, no fim, sofreu o revés. Na partida de volta, com 9 minutos, num chutão da defesa, Guerrero levou a melhor e fez o gol que ampliava ainda mais a vantagem corintiana. No somatório, estava 3 a 0. Só que, para se classificar, o Atlético precisaria não mais de três gols, mas quatro.

    O que se viu a partir dali foi mais uma das épicas partidas atleticanas desde que, durante a campanha do título da Copa Libertadores de 2013, consagrou esse time. A conexão entre torcida e jogadores na base do “Eu acredito” foi um dos grandes responsáveis pela façanha na noite de quarta-feira, 15 de outubro, no Mineirão.

    Foi a primeira vez que o Atlético eliminou o Corinthians num mata-mata. Foi, mais uma vez, um feito igualável ao pênalti defendido por Victor no último minuto de jogo contra o Tijuana. Ou ao gol de Leonardo Silva no finzinho da partida contra o Olímpia na decisão da Libertadores, pouco depois de o time paraguaio desperdiçar um gol sem goleiro. Ou, também, aos 4 a 3 “acreditáveis” sobre o Lanús, no título deste ano da Recopa.

    Desde a Libertadores, está encravado no DNA atleticano o slogan “Eu acredito”. E, se o clube souber se aproveitar disso, vai para sempre levar essa marca com ele, tornando o impossível um verbo inconjugável no dicionário atleticano.

    Um dos grandes motivos para uma empresa ter sucesso é ela ter uma identidade de marca facilmente reconhecida pelo consumidor. Quando alcança esse patamar, consegue passar de um objeto de consumo para um objeto de desejo. A Apple talvez seja o melhor caso recente disso.

    No esporte, a criação de uma identidade para um clube, um atleta ou um evento é fundamental para que ele obtenha mais sucesso. Curiosamente, esse conceito foi algo que surgiu junto com a popularização do esporte no Brasil e, de uns tempos para cá, foi se perdendo.

    A grande imprensa dos anos 40 e 50 tratava, rapidamente, de criar apelidos para os clubes. O Clube da Fé, a Academia, o Tricolor de Aço, o Time do Povo, o Imortal, etc. Eram expressões criadas a partir de situações vividas pelos times dentro de campo que criavam essa união entre jogadores e torcida que davam identidade e legitimidade às equipes. Os clubes, a partir disso, criavam características próprias. Isso fazia com que ele não abandonasse tradições e, dessa forma, ficassem para sempre marcados por esse estilo de ser.

    O Atlético, agora, passa por isso. Na partida contra o Corinthians, os jogadores claramente não se abateram após o 1 a 0. Seguiram jogando seu jogo, atacando, pressionando. A torcida, após o empate, passou a bradar o “Eu acredito” nas arquibancadas do Mineirão. Quando chegou aos 3 a 1, aos 30 do segundo tempo, estava mais do que claro, para jogadores e torcida, de que a classificação seria questão de tempo.

    Queira ou não, está no DNA do Atlético, desde 30 de maio de 2013, quando o Galo substituiu o “caiu no Horto, está morto”, pelo “Eu acredito”.

    Cabe agora ao clube não deixar essa identidade perder. O mínimo que poderia ser feito era criar a linha do “Eu acredito”. E levar essa filosofia de dentro para fora de campo. Mas, aí entra o grande problema, para o presidente atleticano, departamento de marketing para pensar essas coisas é “bobagem”…

  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    *Ricardo Goulart

  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    Chico, para mim a bola bate por último no joelho do Edcarlos. Lance parecido com um gol que o Ricardo Goultar fez no Mineirão (se não me engano contra o Flamengo) onde tentou cabecear mas a bola bateu no joelho e entrou.