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“Morre um liberal, mas não morre a liberdade…” Líbero Badaró

10 de janeiro de 2015 às 06:50
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Às 5h18 deste sábado o blog recebeu um comentário que muito nos engrandece. De quem conhece das coisas e eleva o nível de qualquer debate.

No post http://localhost/victor/chico-maia-old/2015/01/09/regulacao-da-midia-que-a-senhora-dilma-nao-tenha-mudado-de-opiniao/

Quem nos dera se toda discordância de opinião fosse desse nível!

Estilo bem parecido com o do grande Alberto Dines, um dos melhores jornalistas do país, referência mundial no assunto, de quem sou fã.

Até o sobrenome é o mesmo.

LIB

Confira:

“O debate está bonito, de alto nível, mas infelizmente e até redundante, esbarra na heterogeneidade e no corporativismo brasileiros.
Normalmente, o que condenamos aqui, aprovamos ali e surgem opiniões diversas para o mesmo fato, o importante é a nossa corrente de pensamento e principalmente: vender o nosso peixe.
Este tema é debatido insistentemente no Observatório da Imprensa da TV Brasil, e muitos o assistem sob a desconfiança de que aquilo tudo é uma ilusão, é “dar murro em ponta de faca”, afinal, cultura no Brasil não dá Ibope.
Nos meus tempos de faculdade, um colega que havia passado no vestibular, abandonou logo o curso, porque não encontrou ninguém que o apoiasse quanto a uma obra da literatura andina que havia lido, ao qual o autor ressaltava uma Anta como líder e origem da humanidade…
Essa é uma característica de nosso povo, que lê só a manchete, que critica, mas assiste.
Uma leitura só, não nos credencia a formar opinião, o assunto é complexo, mas temos de opinar com embasamento e conhecimento. De Hipólito Costa, Austregésilo, Chateaubriand e muitos outros ícones, temos um caminho longo a percorrer e formar o pensamento.
Posts como este, é necessário para que se enriqueça o debate, para que se forme o pensamento isento de símbolos e corporações e principalmente, de muito respeito. Discordar com educação, mas respeitando.”
“…Morre um liberal, mas não morre a liberdade…” Líbero Badaró.

Líbero Dines

– – –

Para quem não sabe quem foi Líbero Badaró, sugiro:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Giovanni_Battista_Libero_Badar%C3%B2


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Comentários:
9
  • Pereira disse:
    12 de janeiro de 2015 às 22:41

    Vamos falar de futebol ?

    Quando um jogador Argentino chama um jogador brasileiro de Macaco, o mundo cai na cabeça desse jogador Argentino.
    Não caí ?!
    Porque?!
    Porque existem alguns código de conduta que dever ser seguido para o bom convívio social.

    Segundo o conceito de vários apoiadores da Revista Francesa, ao praticar este ato de “humor” (e não de racismo), o jogador Argentino deveria ser elogiado e venerado, pela sua coragem.

    Entendem agora, o porque é ridículo apoiar a revista francesa ?!?
    Foi uma tragédia, foi ?!?
    Mas tragédias piores acontecem todos os dias e não geram essa comoção seletiva.

    Porque a revista francesa deveria ter um salvo conduto para escrachar a tudo e a todos ?!?
    Que direito tem essa Revista Veja Francesa, de se achar onipresente a ponto de querer ditar os rumos de um povo, de uma religião ?!?

    A “arte” não pode e não deve ter salvo conduto para estar acima das demais instituições ou pessoas.

    Será que eu posso subir até o o Cristo Redentor e picha-lo, ou melhor, ilustrá-lo com pênis enormes?!? Seria eu aplaudido ?!?

    Ou se eu fosse até Israel e derrubasse o Muro das lamentações para construir algo mais modernista ?!? Sairia de lá ovacionado ?!?

    Melhor seria então, entrar no Templo Akshardham com um vaca e lá, executasse um espetáculo de sacrifício do animal ?!? Choveriam pétalas de rosas sobre mim ?!?

    Não, o Islã não vai mudar de fora para dentro…meus caros!
    Ele, se mudar, terá que ser por conta própria e de dentro para fora.

    A França foi até o mundo árabe e o colonizou (Argélia, Marrocos entre outros) os escravizou, explorou e agora, zomba da sua cultura e religião.

    Não se muda religiões de fora para dentro…elas tem que achar o seu caminho por si próprias.

    O cristianismo, em seus primeiros 14 séculos chegou a queimar pessoas nas fogueiras e fazer guerras que fariam inveja a Hitler. Somente depois desse purgatório e amadurecimento é que tornou-se uma religião menos violenta.

    O Islã tem apenas 15 séculos de vida e talvez, digo, talvez, esteja passando pelo mesmo processo.

    A revista Francesa queria, no fundo, ganhar dinheiro com a discórdia.

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  • edson dias disse:
    12 de janeiro de 2015 às 19:38

    Claro que existe, Alisson Sol… não seja ingênuo, cara. A diferença é que dificilmente vaza. Mas é lógico que existe. Existe em toda empresa? Não, mas é claro que existe.

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  • Alisson Sol disse:
    12 de janeiro de 2015 às 11:30

    “Pereira”,

    Não tenho tempo de responder tanto “copiar e colar”, cheio de afirmações absurdas.

    Mas esta eu não resisto: “A Petrobras, ao contrário do que a velha mídia mostra, é vítima dessas construtoras sanguessugas que há anos destroem o país com suas falcatruas, conluios e financiamento ilegal de campanhas.”

    Pois eu tenho a solução: privatizem a Petrobrás! Aí quero ver uma empresa privada, com todo mundo trabalhando para obter lucro, ter tais esquemas por anos a fio sem qualquer investigação interna detectar e resolver. Ou você vê tais casos ocorrem na Esso, Shell, BP, etc.?

    » Responder
  • Alisson Sol disse:
    12 de janeiro de 2015 às 00:10

    Fred Ferreira,

    Você pergunta: Qual o limite do humor?

    A resposta é: nenhum. Não se pode jamais aceitar que se limite o ataque a idéias pré-concebidas. Isto é a base do pensamento científico, o qual levou o homem das cavenas para a lua. Não há qualquer diferença entre uma charge que deboche de um dogma religioso e as charges que debochavam de idéia absurdas no passado como dar voto a mulheres, permitir igualdade entre raças, dar escola para todas a crianças, deixar as pessoas escolherem com quem se casar (ou não), e assim por diante.

    Sem rir e desafiar idéias pré-concebidas, seja de origem religiosa ou pela tradição, jamais teríamos:
    – Declarado qualquer república e eliminados reis, rainhas ou imperadores, visto que seus “direitos reais” eram gearalmente reconhecidos como divinos.
    – Desafiado também a idéia de que doenças são imposições divinas, e que nada resta a fazer em relação a um doente, a não ser rezar pela sua melhora. Sem entender germes e imaginar que doenças são transmitidas por entes que não podemos ver a olho nu, e não por vontade divina, jamais teríamos sequer aprendido a lavar as mãos (leia sobre Ignaz Semmelweiss).
    – Tentado entender o mundo, criando e testando modelos de como interagem corpos, partículas ou mesmo ondas eletromagnéticas, e com este conhecimento controlado a geração e distribuição de eletricidade, e inventado aparelhos como o rádio, televisão, computadores, etc.

    Tudo que o ser humano fez ao longo da História que produziu avanços significativos na agricultura, transportes, comunicação e outras áreas técnias deve-se a um princípio simples: o desafio ao “status quo”. O humor, deboche e crítica a idéias pré-concebidas e aceitas “porque está escrito em um livro” não é suficiente mas é condição necessária para a evolução da humanidade.

    » Responder
  • Pereira disse:
    11 de janeiro de 2015 às 20:01

    Direito de resposta: Porque a mídia tem tanto medo dele ?!?

    https://www.brasil247.com/pt/247/parana247/166248/Requi%C3%A3o-grande-m%C3%ADdia-age-contra-direito-de-resposta.htm

    Alisson Sol,

    A seletividade com que você interpreta e julga os fatos é digna de um troféu “Reinaldo Azevedo Awards”.

    Você disse:”Hoje, se comprova que um simples funcionário intermediário da Petrobrás tem R$252 milhões para devolver ao estado. Aquilo que era “denúncia irresponsável contra uma ilibada estatal” hoje é algo comprovado. E se a regulamentação estivesse em vigor?”

    Respondo: Sim, era uma denuncia vazia. Toda denuncia que não se pode provar é vazia, simples assim. Como se diz no direito, “aquilo que não está nos autos, não está no mundo jurídico”. Se a regulamentação estivesse em vigor a Globo teria que dar a cada um dos acusados por Francis o direito de responder, no mesmo espaço, às acusações.

    O que a velha mídia sempre fez, na maior cara-de-pau, foi criar as denúncias e depois, ver se os fatos a comprovam.
    Se forem comprovados…partisse para outra denúncia e assim por diante….Ahhh, os acusados atingidos pelas denuncias vazias, se derem sorte, terão um notinha de rodapé minúscula. Muito diferente das várias capas de acusações de que foram vítimas.

    Segundo o que você defende, esta atuação da mídia é correta.
    Para mim não.

    O que Paulo Francis fazia era se esconder atrás do enorme poder que a Globo tinha à época para falar os maiores despautérios que ele queria.

    Esse olhar enviesado e hipócrita da mídia já não encontra tanta aceitação assim pela população. Graças a INTERNET as mentiras da velha mídia são desmentidas à velocidade da luz. (E imaginar que o Senador Carioca, eleito por MG, foi contra o marco regulatório da internet, que dá o livre de direito de expressão na rede. Mas também, esperar o que de quem manda prender blogueiros e processar tuiteiros?)

    O que esse episódio da Operação Lava-Jato (não dá nem para chamar de escanda-lo, porque se trata de um cartel, com operações entre fornecedores e entre fornecedores de fornecedores da Petrobras isso ocorre em TODOS os setores da economia) mostrou foi que:

    As construtoras e empreitaras que prestam serviço para a Petrobras e para TODOS OS OUTROS GOVERNOS ESTADUAIS E MUITAS PREFEITURAS (vide escândalo Anastasia-Gasmig), cooptaram um servidor CONCURSADO da Petrobras para que esse, facilitasse o jogo de cartas marcadas em alguns contratos com a Petrobras.

    O que você não cita no seu comentário é que:

    O Pedro Barusco disse que operava há 18 anos para essas construtoras. O Paulo Roberto Costa, foi demitido pela Dilma/Graça Foster e passou a fazer toda a sua articulação fora da Petrobras.
    O Machado e o Duque negam as acusações.

    Você se esquece de citar (ou talvez nem saiba), mas os processos internos de compras da Petrobras, feitos sem licitação, foram regulamentados pelo Decreto 2.745, elaborado pelo atual Ministro do STF, Gilmar Mendes, quando ele ainda era Advogado Geral da União, no Governo FHC.

    Você também esquecesse de que o único do TCU que fala em ‘prejuízo’ na compra da Refinaria de Pasadena, não é o Tribunal de Contas da União em si, mas o ministro José Jorge. Justamente ele que foi ex-presidente do DEM, e ex-ministro de Minas e Energia do governo FHC. Logo, vê-se clara conotação política na fala do José Jorge.

    Para a velha mídia, por causa disso, a Petrobras teria que ser fatiada e vendida ao “bom e eficiente” capital estrangeiro, simplesmente, por que um servidor (QUE VIROU DIRETOR DA PETROBRAS JUSTAMENTE NA ÉPOCA DO FHC) no meio de 60 mil empregados que empresa tem, deixou-se envolver em tramoias com os fornecedores.

    A Petrobras, ao contrário do que a velha mídia mostra, é vítima dessas construtoras sanguessugas que há anos destroem o país com suas falcatruas, conluios e financiamento ilegal de campanhas.

    Vítimas sim, pois o que o Paulo Roberto Costa e o Pedro Barusco fizeram foi negociar, com as construtoras, um ganho sobre a margem de lucro delas e de seus fornecedores.

    Não adianta torcer os fatos, eles operavam PARA as construtoras e empreiteiras e não para a Petrobras. Querem inventar, dizendo que esse tipo de coisa surgiu recentemente no Brasil e que o PT é o culpado de tudo o que tem de errado no país e o que é pior, tentar a todo custo eleger o Playboy carioca é me chamar de trouxa…e isso eu é coisa que eu não sou.

    Talvez você não tenha percebido…mas justamente agora que as investigações chegaram ao PSDB…a mídia já faz uma operação abafa para tirar a Lava Jato do foco das atenções e tenta incutir outro assunto no cenário nacional: o tal ajuste econômico.

    Você escreve bem, precisa apenas começar a pensar melhor e parar de fingir de égua. Não dói…tente.

    » Responder
  • Fred Ferreira disse:
    10 de janeiro de 2015 às 15:51

    Chico,

    O que aconteceu na França está mais perto de acontecer, também, no Brasil do que você imagina. Não por causa da intolerância religiosa.

    Mas por causa daqueles que pensam que podem fazer “piadas” sobre tudo e todos.

    http://escrevalolaescreva.blogspot.com.br/2015/01/gentili-e-seu-modo-mascu-de-stand-up.html?m=1

    Na religião muçulmana, há um princípio que diz que o Profeta Maomé não pode ser retratado, de forma alguma. Esse é um preceito central da crença Islâmica, e desrespeitar isso desrespeita todos os muçulmanos.

    Fazendo um paralelo, é como se um pastor evangélico chutasse a imagem de Nossa Senhora para atacar os católicos… Qual é o objetivo disso? O próprio cartunista francês, Charb, falou: ‘É preciso que o Islã esteja tão banalizado quanto o catolicismo’.

    Peraí, Charb…É preciso porque? Para que?

    Após ler o post do link, e analisar o fato ocorrido na França fica a pergunta: Qual o limite do humor ?

    » Responder
  • Alisson Sol disse:
    10 de janeiro de 2015 às 13:28

    Nos meus tempos de faculdade, um colega que havia passado no vestibular, abandonou logo o curso, porque não encontrou ninguém que o apoiasse quanto a uma obra da literatura andina que havia lido, ao qual o autor ressaltava uma Anta como líder e origem da humanidade…

    Realmente não entendi este trecho. Se não me engano os povos Maias achavam que a humanidade foi criada misturando o pó de milho com o sangue de uma deusa em forma de anta, ou coisa parecida. Alguém abandonou a faculdade por falta de apoio quanto a ler algo assim?

    Falando em Observatório da Imprensa, e saindo um pouco das muitas matérias com analises sobre o ataque ao Charlie Hebdo, há uma matéria já traduzida naquele site sobre o “Washington Post”. Depois de comprado pelo fundador da Amazon, de repente melhorou as finanças, e agora parece que vai começar a fazer dinheiro licenciando o software desenvolvido para o site (link). Será que isto pode na tão anunciada regulamentação da imprensa no Brasil? Ou, para evitar a “concentração de poder”, que é o que tanto citam os adeptos da regulamentação, todo mundo tem de voltar a usar máquina de escrever, e a TV tem de voltar a ser preto e branco?

    Outra coisa importante a lembrar em relação à liberdade da imprensa: lembram quando Paulo Francis disse que em almoço com amigos em Nova York alguns citavam seu espanto com o número de funcionários da Petrobrás com contas em bancos suíços? Pois foi processado e tinha de “provar” (não sei como, pois um jornalista não pode quebrar sozinho o sigilo bancário de um país). Os dirigentes da Petrobrás queriam indenização, direito de resposta, etc. Hoje, se comprova que um simples funcionário intermediário da Petrobrás tem R$252 milhões para devolver ao estado. Aquilo que era “denúncia irresponsável contra uma ilibada estatal” hoje é algo comprovado. E se a regulamentação estivesse em vigor?

    » Responder
  • marcio martins disse:
    10 de janeiro de 2015 às 11:39

    Chico, te acompanho e te admiro há muitos anos. Também sou a favor da liberdade de expressão. Que se fale e se publique coisas que me agradem e que desagradem. Mas que se dê o mesmo espaço para a defesa de quem seja atacado, acusado, ofendido. No entanto isto não ocorre no programa de rádio em que vc participa onde o apresentador tem a coragem de afirmar que seu programa é democrático, onde todos tem liberdade para expressar qualquer opinião. Grande mentira pois todos sabem que antes de convidar ele tem o cuidado de saber as posições políticas e ideológicas dele. Agora reforçado de forma mais explicita com a participação do seu colega Luiz Carlos Alves. Ou alguém se lembra de algum convidado vinculado ao partido contrario ao qual ele é reconhecidamente ligado? Quem ouve o programa percebe quando algum comentário contrario ao dele imediatamente interrompe e muda o foco. Eu te pergunto; isto é liberdade de expressão?? Ele retirou o Dr. Sérgio Almeida da sua mesa de debates desde o dia em que o médico expressou um comentário contrario a sua preferencia política e ele surtou no ar. A liberdade expressão sim, deve haver sempre, mas alguma coisa que não seja censurar precisa ser feita, não em todos, claro, mas alguns setores da imprensa estão extrapolando. Como vc pode perceber, evitei citar nomes de políticos ou partidos para evitar bate-boca virtual, mas a minha intenção é apenas expressar minha opinião, portanto já adianto que não vou responder nem prolongar polemica ideológica, pq não vou conseguir ¨virar ¨ a cabeça de ninguém e ninguém vai virar a minha. Em nome da LIBERDADE DE EXPRESSÃO espero que minha critica ao programa que vc participa que foi feita para compor o raciocínio sobre tema proposto, não seja motivo para NÃO ser postada no blog.

    » Responder
  • Jorge Martins disse:
    10 de janeiro de 2015 às 11:24

    Para quem acha que a mídia pode tudo e que não precisa ser regulada, assista os vídeos abaixo e veja com um a mídia pode interferir na vida de nações:

    https://www.youtube.com/watch?v=MTui69j4XvQ

    https://www.youtube.com/watch?v=MtQTejGeL4M

    Do ponto de vista econômico não há dúvidas que a mídia tem que ser regulada, como todo e qualquer setor econômico deve sê-lo.

    Já do ponto de vista editorial, que se tenha irrestrita liberdade para fazer o que se quiser, porém, que cada um arque com os riscos das suas escolhas.

    Alguém aqui é capaz de sobreviver há 5 minutos de reportagem negativa no Fantástico ?
    E se ficar provado, depois, que as acusações feitas eram levianas ?
    Esses acusados não deveriam ter o direito de terem os mesmos 5 minutos de tempo, no Fantástico, para uma retratação ?

    O direito de reposta deve existir para conter os excessos.

    O espectro eletromagnético, utilizado pelas TVs, é uma concessão pública, logo, passível de ter o seu uso regulado pelo estado. Se uma empresa a utiliza indevidamente e de forma criminosa, ela deve sim, ser responsabilizada sobre isso.

    » Responder