Peço atenção a este post porque é assim que funciona o futebol brasileiro e de muitos países. A Fifa quer acabar com os investidores e terceiros no mundo da bola e isso mudará muita coisa.
O próximo post será sobre as conseqüências jurídicas disso caso as novas normais entrem mesmo em vigor no Brasil. Dois advogados especialistas no assunto escreveram um artigo muito interessante para o blog questionando a Fifa e principalmente o interesse da CBF em introduzir imediatamente as novas normais no Brasil.
Vejam este levantamento feito pelo Superesportes:
* “Representantes de todos os lados confirmaram participação nos direitos de Lucas. “Confirmo que temos uma porcentagem, mas não participamos da venda. O Cruzeiro tem os direitos federativos e cabe a ele conduzir a negociação e depois passar o que é nosso”, disse Hyssa Elias Moisés, representante do Banco BMG, dono de 10% de Lucas. Nesta quinta, o empresário Pedro Lourenço, dos Supermercados BH, ressaltou que é dono de 20%, mas garantiu que não dará pitaco nas negociações: “Não fui consultado sobre a venda, mas o Cruzeiro é quem manda”, pontuou.
O estafe de Lucas Silva confirma, oficialmente, que o próprio jogador é dono de 10% de seus direitos econômicos. O presidente da Agremiação Esportiva Ovel, Dorival Rezende, de Goiânia, também revela ser dono de 10%. “Ficamos com 20% do Lucas quando aprovamos ele nas categorias de base do Cruzeiro. No inicio de 2012 vendi 10% para o Banco BMG. Na época ofereci ao Cruzeiro, mas o Dimas (Fonseca, então diretor de futebol) disse que o clube não tinha interesse”, revelou o mandatário à reportagem.
Assim, a divisão dos direitos de Lucas é a seguinte: Cruzeiro 30%, Supermercados BH 20%, Futinvest (ligado ao laboratório EMS) 20%, Ovel 10%, próprio jogador 10% e Banco BMG 10%.”
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