Márcio Amorim disse:

Senhor Rogério Perdidão!
Em tempos muito ácidos para os torcedores atleticanos, uns buscam respostas no preparo físico, outros em escalações erradas, outros em apatia. O senhor, que deveria estar ajudando os seus amigos simpatizantes do Atlético, fica aí a escrever asneiras.

Há muita coisa para o senhor falar do seu time e esquecer-se do América. Posso ajudá-lo:
– falar do “olé” no Chile – acho que não ouviu. Soou como uma sinfonia. Seja contundente, cobre explicações com esta grosseria do seu comentário;
– falar da derrota para o Raja do México – faça o que lhe vier à cabeça. Foi no nosso estádio.
– unir-se aos que encontram desculpa porca para a derrota contra 10 de um time de “quinta categoria”, ideia criada por sua mente desajustada;
– procure saber o porquê da bipolaridade do galo: um time “reserva” para o rural – recheado de ex-campeões da Libertadores e da Copa do Brasil, sendo alguns vencedores dos dois torneios – e um time “titular” que já levou duas lambadas na atual versão da Libertadores. Cobre bastante do técnico e diga-lhe que nem ele sabe qual é o time titular do seu “Galinho”. Ajude-o nisto.

Diga também a ele que, quando perdem no Mineiro, ele vira “rural”. Quando o conquistam, varam a noite soltando fogos, mesmo com vitórias duvidosas.

O seu time é obrigado, sim, a levar a marca do América e a pagar em dia. Há opção para quem não tem estádio: procurar outros.

Quem levou a marca do Atlético para o resto do mundo foi um time de décima categoria: Raja – do fortíssimo Marrocos. País da primeira linha no futebol mundial. Tudo foi visto por mais de 2 bilhões de pessoas. Ficaram muito conhecidos realmente.

Comento apenas matérias relativas ao meu time. Não tenho o costume de responder coisas grosseiras para não correr o risco que corri com o senhor. Tentei ser respeitoso e educado nas minhas ponderações. A agressividade não faz meu gênero. Respeitosas saudações!