A maioria dos amistosos da seleção brasileira serve para valorizar jogadores, gerar grandes negócios e muito dinheiro para empresários e demais envolvidos diretamente. Também para desfalcar os clubes em péssimo momento como agora, quando tira um Douglas Santos do Atlético, que tem dificuldades para repor a peça faltante na lateral esquerda.
A tendência é que Patric, que está em bom momento, ocupe a vaga. Este Mansur (foto no dia da apresentação) é uma incógnita; uma aposta da diretoria que o contratou ao Vitória-BA, na esperança de ter conseguido um jogador “bom e barato”, como às vezes acontece e dá certo. Chegou a ser reserva do Diego Renan. Como diz o José Luiz Gontijo, “está sob observação”, entra na cota do “vamos aguardar”, para ver se é reforço ou apenas mais uma contratação.
Outro desfalque importantíssimo é no meio campo, onde o Rafael Carioca está suspenso e será substituído por Josué ou Dátolo. Para começar o jogo, prefiro o Dátolo; Josué é para segurar um resultado, para esfriar a partida e sossegar o adversário quando este está em busca de um gol desesperadamente.
No mais, que alguém cubra Marcos Rocha e também o Leonardo Silva para que o time não tome gols como tem tomado e o capitão não seja expulso de novo. Ou alguém duvida que o Atlético-PR usará o contra ataque como principal arma?
O time provável: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Jemerson e Patric (Mansur); Leandro Donizete, Dátolo (Josué), Giovanni Augusto, Luan e Thiago Ribeiro; Lucas Pratto.
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