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Entrevista do Cazares mostrou que está faltando sintonia com o Marcelo Oliveira

Passou quase despercebida a entrevista do meia Cazares, reclamando que, no clássico, foi escalado fora da posição em que ele sabe e gosta de jogar. Disse que não sabe atuar pelas beiradas do campo e sim no meio. Estranho que o técnico Marcelo Oliveira não converse com os seus jogadores sobre este tipo de assunto. Cazares entrou no lugar do Robinho e logo depois o Cruzeiro empatou o jogo.

Normalmente os técnicos trocam ideias com os jogadores sobre o posicionamento ideal, onde podem ser mais produtivos. Juan Pablo Sorín, jogou bem em seu início no Cruzeiro, comandado pelo Marco Aurélio. Mas foi com o Luiz Felipe Scolari que ele arrebentou e conquistou definitivamente a torcida, impressionando o país. Felipão o transformou em “coringa”, com liberdade total em campo. Depois de saber dele como e onde se sentia melhor em campo.


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Comentários:
9
  • Rodrigo Lima disse:

    Bem notado
    Isto nos faz ficar com um pouco mais de saudade do Cucs

  • Pedro Vítor disse:

    Neste caso eu vejo dois lados

    Um é que é um assunto interno que não deveria ser nem comentado na imprensa, o jogador tem que ser inteligente pra saber fugir do assunto mas o outro lado da moeda é este Se falta diálogo ali no vestiário o jogador já pilhado com a situação acaba desabafando

    Já aconteceu milhares de vezes me lembro do Marcos Rocha cobrando do Levir e o Levir respondendo via imprensa e também do Kalil e Levir …

    O certo é que jogo estava 2 a 0 Ponte Preta e Marcelo chamou e colocou no meio onde ele rende e o time se classificou na bacia das almas mas com mérito porque Datolo e Casares foram bem pra equipe

  • Geraldo Magalhães disse:

    Falta diálogo e posicionamento do time em campo. As vezes joga com 3 volantes que não marcam só atacam e no caso do Júnior urso ninguém sabe o que é, se é meia de contenção ou meia atacante. O time joga muito aberto e jogando na casa do adversário leva contra ataques como no jogo de ontem contra a Ponte. Os laterais sobem muito, a zaga marca no círculo central depois não aguenta acompanhar, inclusive, a zaga não acompanha jogadores lentos e em idade avançada como o Magno Alves e o Róger da Ponte. O meio e o miolo de zaga é uma avenida. O único volante “pegador” que o Galo tem é o Donizete, que faz muita falta ao time. Menos mal que a Ponte é um time que erra muitos gols e leva muitos também. Marcelo Oliveira não sabe lhe dar com medalhões, não sabe administrar os egos dos atletas e arruma muita encrenca com os jogadores pelas entrevistas que dá lhes culpando por derrotas. Concordo com você Chico, roupa suja se lava em casa.

  • Nome Lucy disse:

    Embora não costume comentar, leio esse blog todos os dias…mais para ler os brilhantes comentários dos colegas José Barata, Marcão de Varginha, Alex e outros, que propriamente os tópicos aqui postos em discussão…
    O senhor Chico Maia, que dizem ser atleticano, se for, age como o Juca Kfuri, que na sua ânsia de se mostrar “imparcial” vive a achincalhar o time para o qual torce… Não há necessidade de levantar essa celeuma agora. Esse assunto foi explicado e superado.

  • J.B.CRUZ disse:

    CARO CHICO; é como você disse, jogadores diferenciados, basta o técnico dar-lhes a camisa que eles sabem o que fazer em campo..Lembra VICENTE FEOLA, Campeão mundial em 1.958..Distribuía as camisas e os jogadores combinavam o que ia fazer…
    ZAGALLO como técnico em 70, fazia o mesmo..PELÉ,TOSTÃO, JAIRZINHO não sabem marcar adversários; sabem marcar gols; dizia…

    • José Eduardo Barata disse:

      Depois de entregar as camisas o Feola dormia .
      Fico a imaginar o que ele pensaria do Argel ,
      do aviãozinho do Mano , da pose do Osvaldo de
      Oliveira , da aflição do Cuca , e por aí vai .

  • Carlos da Mata disse:

    A diretoria está esperando o time sair do G-4 para poder tomar uma providência.

  • Márcio disse:

    O Marcelo Oloveira tem história no Clube e, a contratação dele se deu muito mais pelo feito no CEC do que propriamente por desempenho. Infelizmente a diretoria do Atlético erra em não por não conseguir ler o cenário nacional. Depois de um trabalho horroroso no Palmemiras, o MO foi premiado para treinar um grande elenco.

  • Marcão de Varginha disse:

    Quando falta diálogo, alguma coisa de anormal poderá estar acontecendo…
    – Muito simples: técnico tem que obedecer as características individuais de seus atletas, e escalá-los onde esses produzem mais… se acaso não renderem o esperado, tanto o técnico como os jogadores tem que ser cobrados à altura de seus altos investimentos, e aí surge a figura da cúpula de qualquer clube.
    – Isso vai ser um prato cheio para os invejosos de plantão procurar plantar crise no genuinamente mineiro, essa é a realidade!
    – #benecyeternomito