O título deste post é do Thiago Nogueira, do jornal O Tempo, via twitter @thiagonoggueira e as informações sobre a vitória sobre o Botafogo são do Thiago Prata, via @SUPERFC.
A charge é mais uma “verdade verdadeira” do grande Duke.
* “Mano Menezes utilizou o duelo para dar ritmo a suplentes”
Treinador ressaltou também que, após o gol, ordenou que o time atuasse pensando no duelo com o Flamengo
Mesmo com a larga vantagem conquistada pelo Cruzeiro no duelo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, o técnico Mano Menezes queria muito a vitória novamente na partida de volta contra o Botafogo no Mineirão. E saiu de campo comemorando o resultado para a sequência no ano. No domingo, o time celeste encara o Flamengo, vice-líder do Brasileirão.
“Quando a gente conquistou a vantagem no Rio, sabia que não iria deixar o Botafogo reverter a vantagem se não cometêssemos erro grave. A equipe entrou bem focada no jogo. Não fez um partida brilhante mas fez uma partida prática. Quando vencíamos já não tinha que arriscar, mas, sim pensar um pouco no duelo de domingo com o Flamengo”, avaliou o treinador da Raposa.
O comandante azul destacou ainda a importância de dar um ritmo maior a vários atletas do elenco, como Elber e Rafinha, que iniciaram o embate como titulares, e Willian, Denílson e Alisson, suplentes que entraram no decorrer do duelo.
“Se eu mudasse toda a equipe titular, eu iria contra meu discurso. Temos uma estrutura de time. E respeitamos a todos. Tiramos quem estava mais desgastado. Era importante dar ritmo ao Willian, ao Denílson e ao Alisson para o segundo tempo”, destacou.
Por fim, ele ressaltou a opção por iniciar a partida com Rafinha e Elber. “Não gosto de jogar com dois ponteiros, porque faltaria armação no meio. E o Arrascaeta é quase um atacante. Sempre vou optar por alguém que tenha mais a característica de um armador. Se entrei com Elber, tinha que entrar com o Rafinha também, senão faltaria armação no meio”, comentou.
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