O América escalou o seu terceiro time para disputar o estranho Troféu Inconfidência, criado ano passado pela FMF, e saiu de forma melancólica. Entendo que a comissão técnica exagerou ao não mandar a campo nem o time reserva. Além de ser mais competitivo, estaria observando os reservas imediatos. Perdeu o primeiro jogo para o Tombense, lá, e ontem empatou por 1 a 1, no Alçapão do Bonfim, em Nova Lima.
Aliás, que absurdo o Independência estar fechado por causa da lerdeza do governo em reajustar os acordos com o América, para que ele volte a administrar o estádio. E a Libertadores batendo à porta.
Aliás, sobre isso, o comentarista Fred BH, aqui do blog, sugeriu o seguinte:
“Diretoria do América, se for inteligente: combina com a diretoria atleticana os dois jogos no Mineirão, com renda dividida. Fatura uma grana, junta com a premiação da participação na fase de grupos e investe em qualificar o elenco pra série A e pra Sulamericana no segundo semestre”.
O americano Huener – UFMG, concorda:
“Penso que a nossa Diretoria tem que aproveitar a oportunidade, fazer os dois jogos no Mineirão, acumular renda para ajudar no principal objetivo: se manter na série A. Ademais, o Coelhão já mostrou que sabe jogar partida em que há uma multidão torcendo contra. Vide os jogos contra o Cruzeiro e Barcelona (ECU). O que vier dos jogos contra oa Atlético é lucro. Tem que focar é nos outros dois adversários, de preferência, vencê-los no Indepa, buscar empates nos dois fora e contra o Galo, alcançando 10 pontos, ficando atrás do Galo que terminaria com 14 pontos. Se conseguirem isso, será ótimo. Essa é a matemática para os dois passarem. Saudações Americanas.”
Huener
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