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Dia de lembrar um padrinho querido e lamentar a sua partida: um ano sem o Flávio Anselmo

Ainda bem que o irmão dele, o também querido amigo Fábio Pacelli Anselmo, me enviou direto de Brasília, onde mora, essa foto/lembrança do Flávio. Não podia passar batido.

Como o tempo passa depressa. Um ano atrás chorávamos a morte dele.

Antes de ter o privilégio de tê-lo como companheiro de trabalho e chefe, na Rádio Capital, ainda criança, o conheci na redação da Rádio Guarani, no prédio do Palácio do Rádio, onde ficavam também as TVs Itacolomi e Alterosa, na Avenida Assis Chateubriand.

Anos depois, quando o Gil Costa me trouxe da Rádio Cultura de Sete Lagoas, para a Rádio Capital, que iniciava as atividades em Minas, o Flávio foi quem me “adotou”, passando pra mim todas as dicas profissionais e pessoais para que eu me desse bem na capital do estado. A patroa dele, D. Neuza, os filhos, Alexandre e Flavinho, me abraçaram como da família, e tempos depois veio a Juliana, a caçula deles, que continua linda e maravilhosa como naqueles tempos de criancinha que era.

Ao Flávio e família, a minha eterna gratidão.

Saudade e grandes lembranças dessa figura extraordinária, que era o Flávio Anselmo e também destes queridos companheiros dos tempos do Minas Esporte, na Band, nos anos 1990.

Observem os cinzeiros na bancada do programa, que era ao vivo, das 12 às 14 horas, para toda Minas Gerais. Imaginem, hoje, como isso seria recebido pelo telespectador e pelas autoridades sanitárias, hehehe.

Da esquerda para a direita, eu, Ramon Salgado, o entrevistado do dia, também saudoso Carlos Alberto Silva (na época técnico do Cruzeiro), Flávio Anselmo e Flávio Carvalho.


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Comentários:
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  • Rogério Antônio Sant'Ana disse:

    Oi Chico, nos anos 90 mudava meu horário de almoço para assistir Minas Esporte, bons tempos.Tenho uma lembrança sua que meu irmão não esquece. Eu e meu irmão caçula estávamos no Indepa velho, jogo do Galo com o Vitória-BA, o pau quebrou dentro e nas arquibancadas, a PM bateu com força, e no campo teve pancadaria Galvan zaquerao do com o enjoado goleiro brigão. Era copa do Brasil, a gente saindo revoltado, o galo foi eliminado. Aí vimos você, bati no seu ombro na maior intimidade, vc saiu correndo, o ambiente tava pesado.

  • Flavio Junior disse:

    Ô Chico, obrigado pelo carinho! Uma das maiores heranças do meu pai são os amigos que ele fez por aqui. A saudade dele só cresce. Abraços, meu irmão.