De repente, Marrocos não era só raça e retranca contra a Espanha, e para quem apostava que a eliminação da “Fúria” pelos africanos tinha sido apenas mais uma zebra da Copa, Portugal também experimentou e dançou. Competência do time da torcida que se rivaliza só com a argentina em temos de motivação e barulho.
O time marroquino foi mais agressivo contra Portugal do que contra a Espanha. Entrou naquele espírito do “o que vier é lucro” e mesmo depois de estar vencendo não ficou apenas na defesa. Continuou explorando contra ataques e criou pelo menos mais três ótimas oportunidades de gol.
E se o goleiro português Diogo Costa, saiu catando borboleta e contribuiu para o 1 x 0 de Marrocos, o herói do jogo contra a Espanha, Bono, voltou a fechar o gol, evitando o empate.
Cristiano Ronaldo entrou aos cinco minutos do segundo tempo e era a esperança portuguesa de mudar o quadro. Em vão.
Marrocos entra para a história como a primeira seleção a levar o futebol africano a uma semifinal de Copa do Mundo.
Imprensa e até muitos marroquinos não acreditavam nessa façanha de uma seleção africana no Catar
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