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Com o oitavo técnico português da Série A brasileira, Cruzeiro tenta mostrar uma nova cara contra o Bragantino

Imagens: @Cruzeiro 

Diz o ditado que “de bem intencionados o inferno está cheio”, no caso do futebol, sem jogadores de qualidade nenhum time briga por títulos e treinador não opera milagres.

Mas há técnicos que diminuem os danos, mesmo com elencos fracos. Vamos ver se o português Pepa, 42 anos de idade, vai se encaixar neste perfil.

Óbvio que chegou fazendo uma média geral, tentando passar otimismo e imagem de moderno. Deu uma massageada no ego dos seus novos comandados ao dizer que a “qualidade técnica é muito grande”, e foi humildade ao dizer que tem que adaptar primeiro a tudo e a todos em Belo Horizonte, sem querer “mudar tudo”, com costuma acontecer com os mais afoitos que chegam. Também elogiou o antecessor e o que encontrou na Toca da Raposa: “Tenho que dar parabéns ao grupo e ao Paulo (Pezzolano), porque a intensidade é muito alta e isso facilita o meu trabalho. A primeira impressão foi fantástica. E de estafe, então, é brutal”.

Este amistoso contra o Bragantino será bom para sentir o enredo. Se a perspectiva será de drama ou de uma aposta com final feliz no oitavo português dirigindo clube da nossa Série A em 2023. Os outros são: Abel Ferreira (Palmeiras), Renato Paiva (Bahia), Pedro Caixinha (do próprio Bragantino), Vitor Pereira (Flamengo), Luiz Castro (Botafogo), António Oliveira (Coritiba) e Ivo Vieira (Cuiabá).


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