Foto: twitter.com/Botafogo
Depois de quatro rodadas, quatro pontos em 12 disputados, 15º lugar. Uma das cinco folhas de pagamento mais altas do futebol brasileiro. Alguns jogadores merecem ganhar o que ganham; Hulk, por exemplo. Outros, nunca deveriam ter sido contratados.
Como diz o advogado Paulo Bento, atleticano de Viçosa/Porto Firme: “o Atlético está parecendo um ‘catadão’”. Traduzindo: aquele “junta-junta” que a gente monta para jogar uma pelada.
Depois da entrevista ridícula que deu após a derrota para o Libertad, Eduardo Coudet se perdeu e parece ter perdido o poder sobre o grupo. Não pode, um comandante chutar o balde e lavar roupa suja numa coletiva, como ele fez. Desqualificou os jogadores com quem trabalha, esculhambou com a diretoria e deixou aquele clima azedo no ar. Mas, com uma multa de 6 milhões de dólares, fazer o quê?
“Que me demitam”, e paguem!
Ele não repete a escalação de jeito nenhum. Mesmo quando não tem problemas de cartões ou contusões. Assim, não conseguirá entrosamento e padrão de jogo de jeito nenhum. Tá ruim? “Que me demitam”! O dólar, hoje, está a R$ 4,95, ou R$ 29,7 milhões!!!
Há vídeos e áudios circulando aos montes, mostrando e falando de comportamento nada profissional de alguns jogadores. Começo a entender porque o futebol do Rubens sumiu.
Os adversários estudam os adversários. O Botafogo está bem informado sobre a situação de cada jogador do Galo, dentro e fora de campo. Explorou o ponto fraco mineiro, o lado esquerdo. Principalmente no primeiro tempo, forçou a barra o quanto pôde e se deu bem. Por ali, nasceu o primeiro gol e inúmeras oportunidades.
No segundo tempo, Coudet mexeu. Trocou seis por meia dúzia e o Botafogo fez mais um. Poderia ter feito mais.
Próximo jogo pelo Brasileiro, quarta-feira, contra o Cuiabá, lá, às 20 horas.
Vitor Sá, golaço, de letra, abriu o placar. Foto: Vítor Silva/BFR
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