No Globoesporte.com o Fred Ribeiro lembrou de passagens muito legais dela com o Atlético, como nessas fotos com o Dario:
@fredfrm “Rita Lee e Atlético: a relação já havia tido um capítulo antes do Galo de Prata. Em 2002, show em BH, e Rita recebeu alguns presentes do Galo via Dadá Maravilha:
“- Dadá “Beija-Flor” me dando um autógrafo maravilhoso. Jamais vou lavar essa camisa. Vocês são muitos gentis.”
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@Atletico
O Galo de Prata ela recebeu em 2003
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E ela escreveu no penúltimo livro dela:
* “Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá, colegas dirão que farei falta no mundo da música, quem sabe até deem meu nome para uma rua sem saída.
Os fãs, esses sinceros, empunharão capas dos meus discos e entoarão ‘Ovelha negra’, as TVs já devem ter na manga um resumo da minha trajetória para exibir no telejornal do dia e uma notinha do obituário de algumas revistas há de sair.
Nas redes sociais, alguns dirão: ‘Ué, pensei que a veia já tivesse morrido'”, brincou ela, que também ressaltou que nenhum político se atreveria a comparecer ao seu velório, já que a cantora nunca compareceu ao palanque de nenhum deles.
Enquanto isso, estarei eu de alma presente no céu tocando minha autoharp e cantando para Deus: ‘Thank you Lord, finally sedated’ (Obrigado Senhor, finalmente sedada).
Ela nunca foi um bom exemplo, mas era gente boa”.
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