O primeiro tempo foi bem feinho, com superioridade do Atlético, mas os dois times se respeitando muito. No segundo os donos da casa certamente tomaram um sacolejo no intervalo, porque precisavam vencer de qualquer jeito, mas não estavam fazendo por onde. E foram pra cima, do jeito que o Galo precisava.
Aos 20 um contra-ataque mortífero atleticano, de bela feitura e conclusão. Todo mundo se defendia quase todo mundo foi para o ataque. Até que a bola chegou para o trio: Pavón, Paulinho e gol do Hulk.
Aos 23, momento de emoção com a entrada do Arana, oito meses depois de ser vítima de uma entrada criminosa do Carlos Eduardo, atacante do Bragantino, que deveria ter sido com penalização de ficar parado o mesmo tempo que o colega que ele machucou.
Aos 29, Nathan se confundiu na pequena área e deixou uma bola pegar no ombro dele. Árbitro deu pênalti, mas depois ele e o zagueiro do Galo foram premiados com a anulação da marcação. No início da jogada houve impedimento do atacante Barcos. Ótimo pro Nathan que tomaria porrada da imprensa e da torcida o resto do ano.
Imaginar que este Eduardo Coudet tirou cinco titulares contra o Corinthians, inclusive o Hulk, e foi eliminado da Copa do Brasil.
Vejo os analistas de rádio e TV dizendo que “parece que o Coudet encontrou o jeito certo de o time jogar”. Sei não. Difícil confiar.
Certeza é que os jogadores estão se empenhando muito. E isso é fundamental.
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