
Foto: arquivo pessoal
No time dos amigos do Clube da Esquina, Carlos Starling, agachado (direita), abaixo do Afonsinho (olhando pro chão), cuja rebeldia contra a CBD na época iniciou a discussão para o fim da Lei do Passe. À esquerda, agachado, Gonzaguinha. O terceiro a partir dele, Fernando Brant. Este time ganhou do nosso, da AMCE por 2 a 0, na preliminar de Atlético x Cruzeiro no Mineirão em 1984.
Tive o prazer de receber o convite para o livro O Tempo Sem Tempo, do Dr. Carlos Starling, pela Editora Autêntica, que será tema do Sempre Um Papo, tradicional projeto criado pelo grande jornalista Afonso Borges.
Nesta quarta-feira, 25, com direito a noite de autógrafos, a partir das 19h30, no Teatro José Aparecido de Oliveira, na biblioteca pública de Minas, na Praça da Liberdade.
Importante lembrar que o “Pavão”, apelido carinhoso de juventude do Dr. Carlos Starling, é também poeta, músico, ligado ao Clube da Esquina, e foi “projeto” de craque de futebol. No mundo da bola sua maior façanha nos gramados foi quase marcar um gol em mim, num jogo dos amigos do Clube da Esquina contra a Associação Mineira de Cronistas Esportivos – AMCE, na preliminar de um Atlético x Cruzeiro em 1984, conforme mostram essas fotos, que me foram presenteadas pelo próprio Dr. Starling e pelo Branco Brant.

No dormitório transformado em vestiário improvisado do antigo Mineirão, o saudoso Gonzaguinha, que morava na Pampulha, calça as chuteiras para o jogo.

Exato momento em que eu tomava o segundo gol do time dos amigos do Clube da Esquina. Atenção para o detalhe da grama que era utilizada na maioria dos estádios brasileiros até os anos 1990, inimagináveis nos dias de hoje.
Leia mais em minha coluna no BHAZ:
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