
Foto: @Atlético
Coluna no BHAZ: https://bhaz.com.br/noticias/esportes/pretendia-se-que-a-arena-fosse-o-caldeirao-de-um-galo-quase-imbativel-la-dentro/
Tem o time que perde feio em casa para o então lanterna do campeonato, Coritiba e para o maior rival, Cruzeiro. E tem o que vai a São Paulo, ganha do Palmeiras, na capital, e do vice-líder Bragantino, no interior.
Mas ambos são inconfiáveis. Faltam jogadores à altura na defesa, meio e ataque. Uns por falta de condição técnica, outros porque já estão com a data de validade vencida, mesma situação também do treinador.
Ambos vão enganando os torcedores mais apaixonados, que não se revoltam com duas derrotas absurdas dentro daquele que pretendia-se que fosse o “caldeirão” de um Galo quase imbatível lá dentro. Comandados por um treinador frio, calejado, acostumado com tudo no futebol, que não mostra indignação ao ser derrotado em casa por dois adversários tão emblemáticos: o lanterna e o “cabuloso” na fase em que ele se encontra.
E quando se pensava que Felipão tivesse arrumado a defesa, o ponto mais fraco do time, ela volta a mostrar a sua ruindade. Como bem lembrou o tradicional atleticano Eduardo de Ávila: “… o gol do Bragantino: debaixo das pernas do Rever, ganha na corrida do Fuchs e passeia em cima do Jemerson…”
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