Raul Pereira disse:

Me lembro novamente de uma opinião proferida, reclamando de uma “imprensa alienada da P…”.

Certamente tem gente que se interessa pelo que Ancelotti “pensa”, pelo que Egnaldo é ou deixa de ser, fez ou vai fazer. Também consegue entrar no cérebro de Gilmar Mendes e descobrir pq ele toma essa ou aquela decisão. Não é o meu caso.

Não me importa nem um pouco o que vai acontecer com a CBF e também com o time da CBF. Sei que, “haja o que hajar”, os clubes – todos, sem exceção – continuarão sendo submetidos a calendários draconianos, que espremem o primeiro semestre e depois obrigam a paralisações forçadas por até 15 dias (para depois espremer de novo no final) por conta da tal data-Fifa, espaço de tempo luxuoso para as madonnas “mal pagas e sofridas” do futebol mundial mostrarem do que (não) são capazes.

Mas sim, esse é o papel da imprensa. Mesmo que doa (como a mim) a muitos. Defenderei sempre.

Horacio disse:

Seria uma ótima ocasião para os clubes se livrarem dessa bosta de cbf e criarem uma liga que atenda aos próprios interesses. De uma tacada limitaria a influência política da bancada da bola e as organizadas vinculadas a esses esquemas. Mas os clubes estão quebrados não é atoa.

Luís Cláudio disse:

Torcedor anda carente de emoções. A Chipre Azul foi em sua totalidade ao aeroporto receber o grande Lucas Romero.

João Carlos disse:

Pelo que li, vi e ouvi, o tal Ednaldo foi retirado da presidência da CBF por um ato sem sustentação jurídica arquitetado por Flavio Sveiter em conluio com o TJ-RJ, terreiro daquela família. Portanto, parece-me absolutamente normal a recondução dele ao cargo. Não sei se essa seria uma atribuição do STF, mas já que o processo chegou até lá, não vejo nada demais na decisão do Ministro Gilmar Mendes (ou de qualquer outro ministro, à despeito de possível conflito de interesse com o juiz que decidiu). Agora, pelo que foi divulgado, como a decisão é liminar é possível que uma Turma do STF se manifeste definitivamente sobre o caso. Vamos aguardar!

Pedro Vitor disse:

Pelo andar da carruagem, já estão, perdidos, até porque não há, opções.

Dorival Júnior é sim uma boa opção, mas com ressalvas, acredito que o Renato Gaúcho tenha mais a característica de técnico de seleção, de saber trabalhar o ego, dos jogadores, e ser mais, simplistas.

O que eu vejo é que tem uma turma que fica querendo reinventar o futebol, porque isso ou porque aquilo, sendo que a parte mais simples, é que falta qualidade técnica na equipe, e sobra arrogância, soberba, no comando e na imprensa tendenciosa brasileira.

De todo modo, se Dorival for, o São Paulo, irá sofrer as consequências.

Se Renato Gaúcho for, quem vai entrar pelo cano é o Grêmio, se caso for o Abel Ferreira, quem se lasca é o Palmeiras, nesse caso o Fluminense se deu bem em levar de 4 e saiu satisfeito!

Silvio Torres disse:

Já dizia Nélson Rodrigues: toda unanimidade é burra. Por isso, acho estranho a feroz unanimidade da “imprensa atleticana” do Rio e São Paulo contra esse Ednaldo. Nunca vi mais gordo, não faço a menor ideia de onde saiu e o que fez da vida, mas é muito suspeito o discurso único contra ele. Pra citar outro gênio das letras, nosso João Guimarães: desconfio de muita coisa. Seria o tom da pele desse pardavasco a origem desse ódio uníssono dos sites e canais esportivos? Tivesse ele os belos olhos azuis de um Havelange estaria recebendo um tratamento mais cordial, cordato, subalterno? Ou seriam intere$$es comerciais contrariados que provocam essa férrea união dos medalhões da mídia do Eixo do Mal? Repito, acho estranho e suspeito.