
Foto: x.com/Atletico
Que beleza. O clássico mineiro dominou as atenções da imprensa nacional, no domingo e segunda-feira, obrigando-a a dar um tempo para a overdose de Neymar que dominava o país desde que foi anunciada a volta dele ao Santos.
Impressionante a ânsia de grande parte da mídia em inventar ou ressuscitar ídolos, mesmo que seja às custas de muita “forçação” de barra, a favor de quem nunca fez por onde merecer.
Hulk, 38 anos, dois gols no clássico, muita determinação, futebol e vigor físico. Exemplo de profissional.
Ao mesmo tempo em que Neymar, 33 anos, não saía de um 0 a 0 com o Novorizontino. Manchete do GE: “Neymar é o mais caçado e tem jogo apagado em sua reestreia como titular na volta ao Santos”.
O “menino” continua sendo “vítima” dos “horripilantes” adversários!
E imaginar que Tite levou pra Copa do Catar, Daniel Alves, que foi desaposentado na época para servir de “exemplo” ao grupo, segundo palavras do treinador. E Hulk, voando na época, que nem agora, nem citado era por paulistas e cariocas, muito menos por Tite.

Foto: x.com/Mineirao
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