Blog do Chico Maia

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Imperdível em fevereiro: Festival de Fotografia em Tiradentes. Só feras!

Imperdível!

Realização do Eugênio Sávio, professor da PUC/MG, um dos grandes profissionais da fotografia do país.

Também vale a pena acessar o site: http://fotoempauta.com.br/festival/

 

FOTOEMPAUTA


Fabinho estaria mudando de lado da lagoa?

O volante Fabinho foi hoje à sede administrativa do Cruzeiro para tratar de assuntos relativos ao seu acerto com o clube.

Encontrou-se com o “Raposão”, que lhe deu um abraço fraterno e lamentou a sua saída.

Tranqüilo e sorridente, Fabinho perguntou:

__ Quando será o clássico contra o Atlético no Campeonato Mineiro?

__ Acho que na terceira rodada – respondeu o Raposão.

__ Ah, tá! Então nos vemos lá em Sete Lagoas!

Não acredito que o Fabinho vá à Arena do Jacaré só para assistir o jogo.


Jobson e Tardelli no ataque do Galo

Do site do Galo:

 * Galo encerra preparação para amistoso internacional

O técnico Dorival Júnior comandou um trabalho tático na tarde desta terça-feira, na Cidade do Galo, no último treino antes do amistoso internacional desta quarta-feira, contra o River Plate, do Uruguai. O jogo será realizado às 22h, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas.

No coletivo, o treinador atleticano escalou a equipe com Renan Ribeiro; Rafael Cruz, Werley, Réver e Leandro; Richarlyson, Serginho, Ricardinho e Renan Oliveira; Jobson e Diego Tardelli.

Foto: Bruno CantiniTARDELLIhttp://www.atletico.com.br/noticias/?p=5022


Discriminação a jogadores de futebol e a negros? Ministério Público precisa entrar o assunto

O problema na boate Chalezinho foi mais grave e precisa ser apurado. Tudo indica que foi discriminação, que a casa não é chegada em aceitar jogadores de futebol e negros.

Ora, ora!

Nazismo, facismo? Ou está de volta o integralismo verde e amarelo?

Acabei de receber e-mail do Leonardo Bastos, da Media Press – Assessoria e Comunicação, que conheço e tem credibilidade.

Publico na íntegra o relato dele, a quem sugeri encaminhar também ao Ministério Público para a devida apuração e providências.

“Prezado Chico,

Segue um fato que ocorreu comigo e alguns atletas do Cruzeiro, no último domingo.

Tentei encaminhar para o senhor com exclusividade toda a minha revolta com este estabelecimento, mas só hoje consegui o e-mail de você, se puder divulgar, agradeço!

Segue abaixo uma das centenas de manifestações que recebi e que mais me chocou e anexo duas matérias que saíram hoje nos jornais Super Notícia e O Tempo, onde o responsável pelo marketing do Chalezinho, Vinícius Veloso, alega que “Nosso evento no domingo começa às 18h e os atletas chegaram às 23h. A casa estava lotada e, por isso, eles não entraram, assim como aconteceu com outras 200 pessoas”

 

“Leo,

parece que a discriminação é pesada mesmo.

Repassei o seu e-mail para todos os meus contatos. Veja o que um deles respondeu (não vou citar por questões óbvias):

“Seguinte: lá não pode entrar negros! 

Uma menina que já foi promoter lá me disse isso! Eles inventam qualquer coisa para a pessoa e não a deixam entrar. Êh ate engraçado essa história do Léo  porque eu perguntei a ela: para com isso, quero ver se aparecer um jogador de futebol lá…, e ela disse: a gente era obrigado a barrar qualquer pessoa negra, ate mesmo jogador de futebol!

Odeio aquele local!”
Abraço

Leonardo Bastos

Prezados Amigos (as)

Peço que me ajudem a divulgar, indignação foi pouco!

Abs,

Léo

Preconceito contra jogadores de futebol – Barrados no baile

Uma das formas mais abjetas do comportamento humano é o preconceito. Hoje, no Brasil, há leis duras para combater qualquer tipo de preconceito, seja ele de credo, cor da pele ou opção sexual. No entanto, menosprezar alguém por sua profissão é algo difícil de acreditar. O episódio de execração moral ocorreu no último domingo (23-01-2011), no Clube do Chalezinho (@clubechalezinho), empreendimento localizado em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e envolveu jogadores do atual elenco do Cruzeiro. Fui personagem da história e abaixo vou narrar elementos dessa pérfida história.

Por razões de sigilo profissional, não vou revelar neste espaço o nome dos atletas. Em um momento de indignação, ontem à noite, citei os envolvidos no meu perfil do twitter (@leobrodrigues). Quero destacar que tratava-se de um evento de organização entre os atletas, sem nenhum excesso e a reunião ocorreria após duas semanas de intensa pré-temporada, antes do início de competições oficiais. Ressalto, mais uma vez, que a presença dos jogadores (os casados acompanhados de suas esposas e namoradas) em nada prejudica o rendimento dos mesmos.

Vamos aos fatos.

Para atender a um pedido de um jogador que é meu amigo pessoal, indiquei o Clube do Chalezinho (@clubechalezinho) para a confraternização. O encontro ocorreria após o retorno da delegação de Uberlândia, onde o time celeste goleou os donos da casa.

Depois de decidido o local, entrei em contato com dois amigos que costumam freqüentar a casa aos domingos. Particularmente, não freqüento o @clubechalezinho, justamente por já ter presenciado esse tipo de babaquice – se pisei lá 10 vezes desde 2002, quando se iniciou a casa, foi muito.

Um dos meus amigos entrou em contato com o promoter Alê, que informou que a casa tinha três camarotes mais reservados e que tinha uma consumação mínima exigida para fechar o mesmo. Falei com meu amigo que poderia fechar um deles para os jogadores e depois passaria os nomes de quem estava indo.

No domingo pela manhã, recebi uma mensagem confirmando os nomes: sete jogadores, alguns amigos, primos e namoradas. No total, a lista tinha 17 pessoas, ou seja, bem reservado entre eles.

Depois de passar os nomes das pessoas da lista, esse meu amigo me liga e fala que não tinha mais camarote. “Léo, o Alê me ligou e disse que uma pessoa comprou os três camarotes de hoje e não tem mais nenhum disponível.” No mínimo, achei estranho depois de passar os nomes, não é mesmo? Foi nesse momento que comecei a desconfiar de alguma atitude preconceituosa do Clube do Chalezinho com jogadores de futebol, mas mesmo assim pedi para que o meu amigo confirmasse a lista e que eu iria mais cedo para tentar reservar um lugar mais discreto para os mesmos.

Cheguei ao @clubechalezinho por volta das 20h, juntamente com o meu amigo @luciofilho e esse tal de Alê estava na porta. Me apresentei e disse que estava organizando o camarote dos jogadores e que tinha pedido para um amigo entrar em contato com ele. Nesse primeiro momento, ele me falou que infelizmente os camarotes estavam comprados por uma única pessoa, mas que o nome dos jogadores estavam na porta e que ele ficaria de ver, se possível, um local mais reservado para eles.

Sendo assim, peguei minha cartela (R$ 30 de entrada e R$ 30 de consumação, até achei estranho porque é a única casa de Belo Horizonte que cobra consumação e entrada) e entrei para tentar reservar um lugar para os atletas.

O Cruzeiro chegaria de Uberlândia por volta das 21h30 e os jogadores iriam em casa e depois para o @clubechalezinho. Também tinha convidado minha amiga @izabelasant para ir ao evento e foi quando ela chegou e foi barrada, comprovando que não tinha nada de lista na porta.

Um dos atletas me ligou e disse que estava chegando. Então fui atrás do Alê e disse: “uma amiga minha já foi barrada, e os jogadores estão chegando, então tem ou não tem essa lista?” Ele se esquivou e disse que iria resolver um problema e que quando os atletas chegassem que era para entrar em contato com ele.

Nesse momento, um camarote estava com algumas pessoas e os outros dois estavam vazios, ou seja, mais uma mentira da casa que havia falado que os três eram da mesma pessoa. Então para comprovar de vez o “preconceito” e toda aquela mentirada, cheguei ao garçom Deivison, que estava atendendo aos camarotes e perguntei a ele se os outros dois camarotes estavam vazios. Ele me respondeu que estavam e me explicou como funcionavam os mesmos, o que eu já sabia. Peguei o meu cartão de consumação e passei para ele fechar um dos camarotes e disse que era para alguns jogadores do Cruzeiro. Depois de 30 minutos ele voltou e me disse que um dos promoters (de alcunha Juninho) da casa não teria autorizado a liberação do camarote.

Então fui para a porta do @clubechalezinho conversar com o Alê e ele tinha sumido, encontrei outro promoter e expliquei a situação a ele (nesse momento dois jogadores já se encontravam barrados na porta do estabelecimento). Para a minha surpresa, esse promoter me disse que a casa não tinha o perfil deles e que jogador de futebol não entrava ali. O mais engraçado dessa história é que o presidente do Cruzeiro e seu filho estão sempre presentes no @clubechalezinho, além de Kléber, Marcelo Moreno e Fred que também são freqüentadores assíduos da mesma.

Depois desse momento paguei a minha conta, sai da casa e expliquei aos dois jogadores o ocorrido, eles ligaram para os demais companheiros, falaram que tinham sido barrados e que não era para irem mais ao estabelecimento. Foi quando todos, chateados com aquela situação, pegaram o carro e foram embora, numa situação humilhante.

Outro detalhe é que várias pessoas da “alta sociedade” continuavam entrando na casa e os mesmos barrados na porta (vereadores, inclusive). Indignação foi pouco!

Pelo que eu sei preconceito é causado pelo não conhecimento do outro que é diferente e foi isso que senti da casa ontem. Será que é porque os jogadores representam o povo, a massa? Qual é o perfil das pessoas para freqüentarem o @clubechalezinho? Preto? Branco? Rico? Pobre? Gordo? Magro? Enfim, é inadmissível que nos dias de hoje possamos verificar esse tipo de comportamento. Ontem, me senti humilhado por essa casa, onde, pretendo NUNCA mais pisar! E essa indignação também foi presenciada e sentida pelos cruzeirenses que lá estavam: @blograposaazul, @izabelasant e @luciofilho!


Uma coluna para ser lida e guardada

O futebol mineiro tornou-se grande com times formados por jogadores feitos em casa ou contratados jovens nos clubes do interior do Estado. Com algumas exceções que foram muito importantes e a história está aí para confirmar.

Andaram abandonando esta prática, que em contrapartida foi abraçada com unhas e dentes por clubes como o São Paulo, nos anos 1980, e mais recentemente o Santos.

No mundo, o melhor exemplo disso no momento é o Barcelona.

O São Paulo vive uma crise interna no momento, exatamente porque uma ala do comando queria adotar a perigosa prática de contratar medalhões, alegando que a base não tem jogadores para oferecer ao profissional.

O Paulo Vinícius Coelho escreveu sobre isso na coluna dele de domingo na Folha de S. Paulo, que deveria ser lida com atenção pelos nossos dirigentes.

Veja só:

PAULO VINICIUS COELHO

A vitória de Cotia


A saída de Marco Aurélio encerra as despedidas dos que eram contra valorizar atletas da base


 

NÃO É VERDADE que o preparador físico Carlinhos Neves saiu do São Paulo apenas por causa da seleção brasileira. Foi também parte da reforma que a diretoria tricolor decidiu fazer na comissão técnica.
Antes dele, saiu o fisiologista Turíbio Leite de Barros. E, na última quinta-feira, o superintendente Marco Aurélio Cunha pediu demissão.
Não é justo dizer que Juvenal Juvêncio gostou da saída de Marco Aurélio Cunha. Preferia contar com ele. Mas a mudança fecha o ciclo de despedidas daqueles que não viam com bons olhos a política de valorização dos jogadores das divisões de base.
A contratação de Rivaldo não contraria a política dos novos Menudos, como contratar Falcão não tirou o talento de Muller e Silas em 1985.
“Na Copa São Paulo, montamos um time com 11 jogadores diferentes daqueles que ganharam o torneio do ano passado. Temos nove jogadores de Cotia no CT dos profissionais e cinco na seleção que disputa o Sul-Americano sub-20. Não é coincidência”, diz o presidente do São Paulo.
Não é mesmo. O aparecimento de Bruno Uvini, Lucas, Henrique e Casemiro desmente a teoria construída no CT da Barra Funda de que o CT de Cotia não cumpria seu objetivo.
Marco Aurélio Cunha era um dos que apontavam a deficiência da formação de jogadores, vários vindos de outros clubes e mimados por empresários que os abastecem com carros e telefones celulares. Para ele, jogador não sai de Cotia formado para defender o São Paulo.
O diagnóstico de Juvenal Juvêncio é outro. Não faltavam talentos, mas faltava integrar os CTs amador e profissional. Daí à conclusão foi um passo: se a Barra Funda é contra Cotia, reforme-se a Barra Funda.
É cedo para saber se o São Paulo será, em breve, o que o Santos é hoje. Ao mesmo tempo em que o Brasil importa Ronaldinho, o que é bom, também constrói o consenso de que o melhor time do país é o Santos, de Ganso e Neymar, formados lá mesmo na Vila Belmiro.
O Flamengo contratou Ronaldinho, mas tem como radiografia para seu futuro o Barcelona. O melhor time do mundo tem sete titulares formados em casa. Por enquanto, o time de Carpegiani tem apenas três titulares que passaram pelas divisões de base: Rogério, Jean e o lateral Juan, ex-Flamengo.
Nesta semana, o dramaturgo Benedito Ruy Barbosa visitou o CT de Cotia. Saiu de lá com a certeza de que, em breve, Cotia terá formado toda a base do time titular.


Jogadores barrados na Boate Chalezinho

Até liguei para o Clésio porque pensei que fosse um “fake” usando o nome dele.

Mas ele confirmou que foi ele mesmo quem twittou e que a fonte é segura.

Do twitter do Clésio Giovani, do Hoje em Dia:

ClesioGiovani

Diego Renan, Edcarlos, Montillo, Pedro Ken e Dudu são os jogadores do Cruzeiro barrados na Boate Chalezinho no domingo passado.

ClesioGiovani Edcarlos e D. Renan foram barrados. Os outros estavam chegando e foram avisados por telefone e tomaram outro rumo


Euller diz no Sportv que já já vira diretor do América

Vi o programa agora há pouco, que levou jogadores veteranos em atividade, como o Euller, e outros que jogaram até quase os 40, como o Toninho Cerezo e Júnior, e o Tulio Maravilha, que ainda bate uma bolinha.

O assunto era o Rivaldo, se vai dar retorno ao São Paulo ou não.

Mas, o que mais me impressionou foi o visual do Cerezo: cabeça branca, bigode branco e um semblante de tristeza que nunca vi antes nele, nem em momentos ruins dos tempos em que ele jogava, e muito.

Cerezo sempre foi exemplo de alegria e força de vontade e vê-lo com aspecto de astral baixo é muito ruim. Não combina com ele.

Cometeu os seus pecados como jogador de futebol, mas o ser humano está acima de tudo.

Enfrenta problemas pessoais, como qualquer mortal e precisa levantar o astral, pois é gente muito boa.

Sobre o Euller, a notícia está no site do Super FC:

* Após aposentadoria, Euller quer ser dirigente do América

DA REDAÇÃO

Siga em: twitter.com/super_fc

O veterano atacante Euller, de 39 anos, declarou no programa Arena Sportv, que pretende continuar trabalhando no futebol ao fim de sua carreira. A intenção de jogador é integrar a diretoria do América e assim dar continuidade a seus projetos no esporte.

“Eu amo o futebol. Já conversei com o América para que, após minha aposentadoria, em julho, ou agosto deste ano, dependendo da reinauguração do Estádio Independência (para o jogo de despedida), eu possa permanecer no clube, integrando a diretoria”, declarou Euller.

Segundo o atacante, continuar no futebol para ele não é um sacríficio. Euller afirma que sua vida regrada favoreceu sua permanência nos gramados por tanto tempo.

“Existem vários atletas que abriram mão de muitas coisas e se dedicaram ao futebol. Eu mesmo fui um deles, nunca gostei de baladas, farras, e isto me deixa em condições de atuar, não em grande nível, como era antes, mas de forma aceitável”, explicou o atacante que atuou com sucesso em diversos clubes do futebol brasileiro como Palmeiras, São Paulo, Vasco e Atlético. O jogador foi um dos líderes do acesso do Coelho à série A, do Campeonato Brasileiro.

* http://www.otempo.com.br/esportes/ultimas/?IdNoticia=38477,ESP&utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter


A seleção convocada hoje

Confesso aos senhores que não dou a menor importância para estas convocações e amistosos mentirosos da seleção brasileira neste período.

Ainda mais quando só jogadores que atuam no exterior são convocados.

Valorizo muito mais o nosso Campeonato que começa sábado e os demais estaduais, que já estão rolando.

Mas, como muita gente gosta, aí está a convocação do Mano, hoje, para o amistoso contra a França em fevereiro.

Do portal Terra:

* O técnico Mano Menezes convocou, nesta terça-feira, os jogadores da Seleção Brasileira que enfrentarão a França, em amistoso que será realizado no dia 9 de fevereiro, no Stade de France. A principal novidade foi o retorno do goleiro Júlio César, da Inter de Milão. É a primeira vez que o arqueiro é convocado por Mano, já que não vestia a camisa da Seleção desde a eliminação diante da Holanda na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul.

Todos os 23 jogadores convocados pelo treinador atuam no futebol europeu. Entre as novidades estão o ex-flamenguista Renato Augusto, hoje no Bayer Leverkusen, o zagueiro Breno, do Bayern de Munique, e o meio-campista Hernandes, que faz uma grande temporada defendendo a Lazio.

A justificativa de Mano ao convocar apenas atletas que atuam fora do Brasil foi, principalmente, por conta de os atletas que jogam no País estarem ainda em um início de temporada, fora de ritmo de jogo.

Uma das ausências mais notadas na lista de Mano Menezes foi a de Ronaldinho. Convocado no último amistoso, contra a Argentina, o astro do Flamengo ficará fora da partida contra a França, em Paris.

Confira a lista completa:

Goleiros:
Neto (Fiorentina)
Gomes (Tottenham)
Júlio Cesar (Inter de Milão)

Laterais:
Daniel Alves (Barcelona)
Rafael (Manchester United)
André Santos (Fenerbahce)
Marcelo (Real Madrid)

Zagueiros:
Thiago Silva (Milan)
David Luiz (Benfica)
Breno (Bayern de Munique)
Luisão (Benfica)

Volantes:
Lucas (Liverpool)
Sandro (Tottenham)
Elias (Atlético de Madrid)
Ramires (Chelsea)
Anderson (Manchester United)

Meias:
Hernanes (Lazio)
Jadson (Shakhtar Donetsk)
Renato Augusto (Bayer Leverkusen)

Atacantes:
Robinho (Milan)
Alexandre Pato (Milan)
André (Dínamo de Kiev)
Hulk (Porto)

* http://esportes.terra.com.br/futebol/brasil2014/noticias/0,,OI4909620-EI10545,00-Mano+convoca+Selecao+com+volta+de+Julio+Cesar+e+surpresas.html

 

O exemplo de Paula Fernandes: “Foram tantas portas fechadas que cheguei a desistir da carreira.”

Essa menina é mais uma prova que competência aliada a muito trabalho é sucesso na certa.

Minha conterrânea Paula Fernandes, que encatou o país na participação no especial do Roberto Carlos, na Globo, no fim do ano passado.

Alguns anos atrás voltei aos tempos do disco de vinil, incentivado por uma “radiola”, que ganhei da minha irmã Edilse, que tinha uma relíquia na casa dela, dessas que você põe até cinco LPs e eles vão caindo automaticamente após o término do que está tocando.

Constantemente ganho um punhado, de amigos que não sabem o que fazer com esses discos, já que jogar fora seria uma blasfêmia.

Também costumo parar numa das várias lojas de LPs antigos que, felizmente, ainda há em Belo Horizonte, e arremato um monte de uma vez.

Pois bem! Sábado estava na minha roça ouvindo alguns, e tive uma ótima surpresa: um LP novo em folha, de ninguém menos que a Paula Fernandes, dos tempos em que ela venceu um festival de música infantil promovido pelo Geraldão Padrão, dono até hoje da Rádio Cultura de Sete Lagoas. Com autógrafo e tudo dela, naquela letra bem característica de criança.

Eu nem me lembrava disso.

Pelo que me contam, ela continua com a mesma humildade de sempre. Uma entrevista dela à coluna da Mônica Bérgamo, na Folha de S. Paulo do dia 16, mostra que é verdade.

Com tanto esforço e tanto talento, ela merece.

Uma frase da entrevista serve de incentivo para qualquer pessoa que pensa em desistir de seus objetivos:

“Foram tantas portas fechadas que cheguei a desistir da carreira. Fui fazer curso de computação, digitação. Prestei vestibular para letras, mas não passei. Depois, entrei em geografia.” Cursou só um semestre. Para se manter, cantava em bares.

Vale a pena ler a entrevista dela:

PAULAFERNANDESFoto LeticiaMoreira/Folhapress

Paula Fernandes na casa do amigo e músico Marcus Viana, em Nova Lima (MG)

Mônica Bergamo

A musa brejeira do rei

Cantora que encantou Roberto Carlos, a mineira Paula Fernandes aproveita a fama e vira revelação do “pop rural’ com hits em novelas

“A idade está na nossa cabeça. Posso ser uma idosa aos 26 anos.” É assim que Paula Fernandes responde ao ser questionada se encararia um relacionamento com um homem bem mais velho. Apontada como “affair” de Roberto Carlos, a cantora diz que “namoraria, sim,” o Rei. No momento, ela afirma estar solteira. Mesmo assim, os comentários de que os dois estariam juntos não a incomodam.”É uma honra, né? Ele é muito digno, talentoso. Quantas pessoas não gostariam de estar no meu lugar?”

Paula foi a única mulher a cantar com o Rei no show de Natal que ele fez na praia de Copacabana, no Rio, no dia 25 de dezembro, e que foi exibido pela TV Globo. Desde então, a mineira de Sete Lagoas vem provando a fama. “O show ajudou a tornar minha fisionomia conhecida. As pessoas reconheciam minha voz, mas não sabiam como é a minha cara.” Classificada como intérprete do gênero sertanejo, a cantora rejeita o rótulo. “Meu estilo é pop rural, uma coisa moderna, sem perder a essência.”

A fama repentina lhe rendeu o primeiro convite para ir à ilha de “Caras”. “Nossa, foi a realização de um sonho. Fiquei lá posando para fotos, conheci o Kenzo [estilista japonês]. Fui recebida com tapete vermelho.”

 A cantora conheceu Roberto Carlos em março do ano passado, quando participou do show “Emoções Sertanejas”, em que representantes do ramo cantavam músicas do Rei. “Os próprios artistas me indicaram para participar”, diz. Ela é empresariada pela agência que pertence ao cantor Leonardo.

 “O primeiro contato [com Roberto Carlos] foi fantástico. Ele me disse: “Conheço muitos artistas de talento, mas talento e personalidade iguais aos seus, faz tempo que não vejo'”, conta Paula. Meses depois, ela recebeu um convite do cantor para participar de um dos shows que fez em comemoração do centenário do Corinthians, em São Paulo.

A casa em um condomínio fechado com vista para montanhas onde Paula recebe a repórter Lígia Mesquita fica em Nova Lima, cidade vizinha a Belo Horizonte. Apesar de ter espalhadas coisas suas pelos cômodos e maquiagens no banheiro, o imóvel não é dela, e sim do músico e produtor Marcus Viana.

Viana é mais um dos padrinhos da carreira da moça, que começou a cantar aos dez anos. Paula ganhou um concurso mirim em Sete Lagoas e passou a fazer shows em rodeios e cidades do interior. Durante um tempo, ela se apresentou com o nome Ana Raio, em homenagem à personagem da novela “Ana Raio e Zé Trovão”. O folhetim teve trilha assinada por Viana, que trabalha com o diretor Jayme Monjardim e também cuidou das canções de “Pantanal”, “O Clone” e “Viver a Vida”, entre outras.

“Vi a Paula cantando e tocando violão muito bem em um programa de uma TV aqui de Minas e entrei em contato com ela. Nunca fui fã do gênero “country”, sertanejo, mas ela tem uma voz impressionante e pode fazer o que quiser”, diz Viana. “Se botar ela pra cantar uma ópera, ela vai cantar.” Ele foi o responsável por incluir nas novelas “América” e “Páginas da Vida” canções de Paula. No ano passado, ela gravou a música “Quando a Chuva Passar” para a abertura da trama “Escrito nas Estrelas”.

A cantora conta que as duplas sertanejas, predominantemente masculinas, a receberam de braços abertos. “Eles sabem que eu não sou um produto fabricado, conhecem minha batalha. Porque, de repente, muita gente pode achar que eu surgi no dia 25 de dezembro.”

Entre os sertanejos, Paula tem uma amizade grande com Victor & Leo. Com o primeiro, chegou a namorar, mas desconversa. “Ah, abafa o caso. Vamos falar de outras coisa.” “Nós compusemos juntos uma canção. E, pra mim, uma das maiores formas de amor é compor uma música junto.”

Paula, que se define uma mulher à moda antiga, afirma que não é de ficar e nunca teve relacionamentos curtíssimos. “Não sei o que é isso. Tive dois namoros longos e só. Meu primeiro namoro foi aos 19 anos.” Faz segredo sobre o segundo: “Não posso citar”. Hoje afirma estar sem tempo para um relacionamento. “Só trabalho.”

Filha de uma família de agricultores, a mineira cresceu no campo vendo a mãe fazer queijo e o pai cuidar dos animais e das plantações. “Foram tantas portas fechadas que cheguei a desistir da carreira. Fui fazer curso de computação, digitação. Prestei vestibular para letras, mas não passei. Depois, entrei em geografia.” Cursou só um semestre. Para se manter, cantava em bares.

Hoje ela mora com a mãe e o irmão em um apartamento que comprou em BH e tem uma “Pajerinho [jipe Pajero]”. Em 2011, o cachê de seus shows praticamente dobrou, segundo um produtor. Pulou de R$ 25 mil para algo entre R$ 40 mil e R$ 50 mil. No fim do mês, ela lança seu primeiro DVD.

Uma das coisas que Paula conseguiu melhorar com o dinheiro foi o figurino dos shows. “No começo, não tinha grana pra comprar “corsets”, que eu adoro. Aí dava um jeito e usava um cintinho com vestido, pra deixar a cintura marcada. Não sou o biotipo do mulherão, gosto de uma cinturinha marcada.”

Durante o encontro com a Folha, ela vai algumas vezes ao banheiro arrumar os cabelos e retocar a maquiagem. Sua assistente a ajuda a passar spray e a prender uma faixa com flor na cabeça. Em um determinado momento da sessão de fotos, interrompe a fotógrafa. “Gente, tem algum creme aí? Marquinhos, você tem um hidratante? Me arranja um para eu passar aqui na minha perna onde tem uns pelinhos.”

Vaidosa assumida, diz que elogios à sua beleza “são bem-vindos”. “Muita gente pode comprar o livro pela capa, mas o meu vão comprar pela música. A casquinha um dia envelhece. A música, não”, diz a nova musa.

“É uma honra, né? Ele é muito digno. Quantas pessoas não gostariam de estar no meu lugar?”
PAULA FERNANDES
sobre suposto “affair” com o Rei

“Nós compusemos juntos uma canção e, pra mim, uma das maiores formas de amor é compor junto”
sobre o cantor Victor


Dorival Júnior tem credibilidade para testar e dar última chance

Torcedores do Galo estão enviando e-mail, bravos com o Dorival Júnior por escalar nos primeiros treinos coletivos, Ricardo Bueno como titular e Neto Berola na lateral direita.

Dizia o grande Didi, que, “treino é treino; jogo é jogo”.

O treinador está em fase de montagem do time e totalmente certo em testar e fazer experiências, pois a hora é essa mesmo.

Além do mais, Dorival Júnior dirigia o Santos ano passado e enfrentou Ricardo Bueno no Campeonato Paulista, do qual ele foi o artilheiro, com 16 gols em 19 jogos, pelo Oeste de Itápolis. Numa competição onde estavam jogadores como Robinho, Neymar e Ronaldo, além do Oeste não ter chegado à fase decisiva.

Ele fracassou no Grêmio-RS em 2009, foi muito mal no Atlético em 2010, porém, precisa ser melhor observado, porque tem apenas 23 anos.

Ano passado ajudou o Galo a sair do sufoco, exatamente com a chegada do Dorival Júnior, que acreditou nele. Na virada contra o Atlético-GO, no Serra Dourada, foi fundamental e aquele jogo foi emblemático para a saída do time do rebaixamento.

Quanto a Neto Berola, acredito que o Dorival possivelmente deve ter descartado a idéia de aproveitá-lo na lateral, já que o próprio jogador disse, depois do treino, que não gostou. E quando o jogador não quer, não tem jeito.

São experiências, e quando o técnico é competente e correto, costumam surtir efeitos positivos. Claro que ele vai optar pela melhor formação, pois é o pescoço dele que está em jogo.

Ricardo Bueno está tendo a sua oportunidade final. Se tiver futebol e personalidade vai aproveitá-la. Se faltar bola, é mais um que receberá os cumprimentos e agradecimentos pelo serviços prestados ao clube depois do Campeonato Mineiro.

A notícia do coletivo de ontem está no site SuperFC:

* O Atlético voltou aos trabalhos nesta segunda-feira, na Cidade do Galo, visando o compromisso desta quarta-feira, às 22h, contra o River Plate-URU, na Arena do Jacaré. O amistoso serve de preparação para a estreia do clube no Campeonato Mineiro, que acontece no próximo domingo, às 19h30, diante do Funorte, em Montes Claros.

Apesar de ter começado o treino tático no 4-3-3, o técnico Dorival Júnior mudou o esquema no decorrer da atividade, passando a utilizar o 4-4-2. O avante Neto Berola foi improvisado na lateral-direita no lugar de Patric – Rafael Cruz, que atua na posição, segue se preparando fisicamente.

O meia Diego Souza começou na equipe reserva, mas com a alteração tática, voltou a ocupar vaga entre os onze. O atacante Jóbson perdeu a vaga para Magno Alves, que deve ser um dos titulares de Dorival.

Na equipe titular estiveram Renan; Neto Berola, Réver, Lima e Leandro; Richarlyson, Serginho e Renan Oliveira; Magno Alves, Tardelli e Ricardo Bueno (D. Souza).

* http://www.otempo.com.br/esportes/clubes/ultimas/?IdTime=5&IdNoticia=38451