Blog do Chico Maia

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Ney Franco recusa o Goiás e Fla quer Joel Santana

Começa a dança das cadeiras de treinadores com vistas ao Campeonato Brasileiro.

FutebolTerra 

“Ney Franco recusa proposta do Goiás – Um dos alvos para substituir o técnico Jorginho no Goiás… http://ow.ly/179ink

 

LANCE_NET   Flamengo faz proposta para Joel Santana http://www.lancenet.com.br/flamengo/noticias/10-04-22/740311.stm


Mineirão cheio na quarta e na quinta

Boa semana para quem gosta de futebol em Minas Gerais!

Da sede da CBF, no Rio de Janeiro, o Wellignton Campos informa em seu twitter:

wellingcampos 

Copa do Brasil galo x santos na quarta no mineirao

Libertadores dia 28 1930h universitário x Sao Paulo, 2150h Fla x Timao e Banfield x inter. 29 19h Cruzeiro x Nacional Uruguay.


A Responsabilidade Civil à luz do Estatuto do Torcedor

O desrespeito aos torcedores que freqüentam os estádios no Brasil é nacional. Nos campeonatos estaduais mais ainda.

Porém, no Brasileiro as leis, às vezes, são aplicadas.

Um dos maiores especialistas em Direitos do Torcedor no pais é o mineiro Gustavo Lopes Pires de Souza, advogado licenciado em razão de função pública no Tribunal de Justiça de Minas Gerais, professor de matérias jurídicas no Megaconcursos, Faminas e Analdo Jansen.

Ele nos enviou artigo sobre o assunto, que escreveu para a Revista do Ministério Público do estado.

 

“A Responsabilidade Civil à luz do Estatuto do Torcedor: clube punido por dano a torcedor durante comemoração de gol.”

Para quem quiser ler, na íntegra, é só abrir o arquivo:

RESPONSABILIDADE CIVIL


Política do Café com Leite. Detalhes da nova vida de Luxemburgo em Minas

Na edição de março a revista Placar fez uma boa reportagem sobre a volta de Vanderlei Luxemburgo ao futebol mineiro, com detalhes da sua atuação no Atlético, em sintonia com o presidente Alexandre Kalil. Só hoje vi este trabalho do jornalista Alexandre Simões, publicado também no site da revista.

* Política do Café com Leite

Em Minas Gerais, único estado onde triunfou fora de São Paulo, Vanderlei Luxemburgo busca recuperar o prestígio perdido

Por Alexandre Simões LUXA1

No início do século 20, o clima ameno e as ruas arborizadas faziam da recém-fundada Belo Horizonte destino de pacientes de tuberculose. Com mais de um século de vida, os ares da capital mineira já não são exatamente terapêuticos. No futebol, porém, o técnico Vanderlei Luxemburgo busca em Belo Horizonte, à frente do Atlético, o restabelecimento. Não da saúde, mas de um currículo invejável, que nos últimos anos deixou de ser abastecido por grandes conquistas.

Na Cidade do Galo, Luxemburgo encontra aquilo com que sempre sonhou. Com o aval do presidente Alexandre Kalil, ele tem enfi m a liberdade para exercer a função de manager – tal qual Alex Fergusson faz no Manchester United, guardadas as devidas proporções. Tudo no centro de treinamento funciona à sua maneira, da bandeja de frutas em sua sala à volta da divulgação da relação de jogadores concentrados, prática que tinha sido abolida no clube desde que Kalil assumiu a presidência.

A atuação do treinador fora das quatro linhas é facilitada por um fato: não existe no Atlético a figura de um gerente ou diretor de futebol. “Se o que o Luxemburgo está exercendo no Atlético é a função de manager, quem estreou isso foi o Celso Roth, no ano passado. Não há diferença entre o poder que os dois têm no do clube”, afirma Kalil. O dirigente defende seu argumento com uma declaração que não é norma entre seus colegas de função. “É estupidez de dirigente achar que entende mais de futebol que um cara que passa a vida dentro do campo. Se entendesse tanto de futebol, não precisava contratar treinador. Eu mesmo treinava o meu time. Minha função é dar a ele estrutura e a dele, me dar títulos”, afirma Kalil.

O próprio Kalil afirma que Luxemburgo vive um momento especial: “Ele me disse que está muito feliz, parecendo um menino, que há muitos anos não se sente tão motivado”. E o dirigente também não esconde a satisfação de contar com um treinador de tanto sucesso à frente do seu time: “O Luxemburgo é uma estrela. Uma estrela matemática. Os números dele são impressionantes. Ele adquiriu isso. Não comprou, não fez marketing, adquiriu com resultados”.

Não é a primeira vez que Luxemburgo experimenta os efeitos terapêuticos de Belo Horizonte. A mesma estratégia salvou sua carreira no momento profi ssional mais difícil de sua vida. Em agosto de 2002, o treinador desembarcou em Belo Horizonte, para comandar o Cruzeiro, com uma bagagem recheada de problemas e polêmicas. Dois anos antes, tinha sido demitido da seleção brasileira. Em 2001, no comando do Corinthians, viu seu time perder a Copa do Brasil para o Grêmio, no Morumbi, com uma derrota de 3 x 1. No ano seguinte, na mesma competição, passou pelo vexame da eliminação do Palmeiras, com duas derrotas para o modesto ASA, de Arapiraca (AL).

Na Toca da Raposa, depois de uma campanha irregular no Brasileiro de 2002, Vanderlei Luxemburgo fez história. A tríplice coroa, levantada no ano seguinte, com a conquista dos títulos do Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro na mesma temporada, algo inédito no país, devolveu a ele o destaque alcançado nos áureos tempos de Palmeiras e Corinthians, na década de 1990. E fez sua carreira decolar novamente. Em 2004, depois de desentendimentos com o comando cruzeirense, Luxemburgo deixou a Toca da Raposa. Logo depois assumiu o Santos e foi bicampeão brasileiro, passando a ter cinco títulos no total.

Os trabalhos vitoriosos em Cruzeiro e Santos lhe renderam um convite para treinar o poderoso Real Madrid, da Espanha. Era a confi rmação da volta por cima. Entre janeiro e dezembro de 2005, Luxemburgo comandou os Galáticos, sendo apenas mais um que não conseguiu transformar Roberto Carlos, Ronaldo, Zidane, Raúl e Beckham num time. De volta ao Brasil, passou os últimos quatro anos dividido entre Santos e Palmeiras. Em 2006 e 2007, na Vila Belmiro, e 2008, no Palestra Itália, foi campeão paulista, colocou os times no G-4, no Campeonato Brasileiro, mas não alcançou uma grande conquista. O último ano foi muito ruim. Fracassou com o Palmeiras na Copa Libertadores e no Campeonato Paulista e deixou o clube em clara rota de colisão com o presidente Luiz Gonzaga Beluzzo. Voltou para o Santos, de onde saiu porque Marcelo Teixeira perdeu a eleição. LUXA2Luxa na Cidade do Galo: busca de um recomeço em Belo Horizonte

Era hora de deixar São Paulo, onde não havia mais mercado de trabalho. As opções, após o Brasileirão, eram Internacional e Atlético-MG. O time gaúcho saiu do páreo por exigir que sua comissão técnica permanente seguisse no Beira-Rio. Com o Galo, a situação foi bem mais fácil. “O Kalil foi à minha casa, em São Paulo, e com 15 minutos estava tudo acertado”, afirma o próprio Luxemburgo.

DESAFIOS
A satisfação é grande na Cidade do Galo, mas os desafios também. O do Atlético é financeiro. A comissão técnica de Vanderlei Luxemburgo custa 750 000 reais por mês, valor estipulado em contrato do clube com o treinador, que tem autonomia para dividir a quantia com seus auxiliares. Na prática, significa que 9 milhões de reais – praticamente todo o contrato de patrocínio do Banco BMG, de 10 milhões anuais -, será investido somente no pagamento da comissão técnica.

Numa comparação com o que viveu em 2003, no Cruzeiro, Luxemburgo tem ainda um grupo de jogadores mais modesto. Naqueles tempos, Alex, Maicon, Luisão, Cris, Leandro e Wendell, que já estavam na Toca da Raposa, ganharam a companhia de reforços de peso, como o lateral Maurinho, o zagueiro Edu Dracena, os volantes Maldonado e Martinez e os atacantes Deivid e Aristizábal. O Atlético tem um grupo mais fraco e os reforços contratados até agora não são do mesmo nível daqueles que Luxemburgo recebeu em 2003. Chegaram ao Galo os zagueiros Cáceres e Jairo Campos, o mesmo lateral Leandro (sete anos mais velho), o volante Zé Luís e os atacantes Muriqui e Obina.

No Atlético, um treinador badalado nunca conseguiu sucesso. Telê Santana foi campeão brasileiro em 1971 quando estava começando a carreira. Fracassaram ainda no Galo Rubens Minelli, Carlos Alberto Silva e Carlos Alberto Parreira. O pior é a pressão, bem defi nida pelo presidente Alexandre Kalil: “A expectativa da torcida do Atlético é tão grande que ela não tem deixado presidente terminar mandato. Colocaram no ombro do Luxemburgo e no meu 38 anos, pois até os títulos sul-americanos que o Atlético ganhou a imprensa faz de tudo para desmoralizar. Agora vale, mas na época não valia.” KALILEntre Kalil e Luxemburgo, não há gerente ou diretor de futebol

Diante da constatação do presidente, está lançado o desafio a Luxemburgo. Desde sua chegada, ele e Kalil não se cansam de dizer que se trata de um projeto a longo prazo, com um contrato de dois anos. O treinador garante que algo bonito está reservado para ele e que um grande título será conquistado pelo Atlético. Resta driblar a paciência da torcida – que, a julgar pela calorosa recepção ao treinador no aeroporto da Pampulha, o tem como salvador da pátria. E é com esse apoio que, mineiramente, Luxa espera sua segunda ressurreição.

Matéria originalmente publicada na edição de março de PLACAR.

* http://jornalplacar.abril.com.br/materias/politica-cafe-leite-226371_p.shtml


América protesta contra tratamento desigual

Nota oficial divulgada pela diretoria do América deixa o comando da arbitragem da FMF numa situação constrangedora. A própria direção da Federação não tem como justificar o tratamento desigual dado ao Coelho, que pediu, e teve negada a escalação de árbitros de outro estado para seus jogos contra o Atlético.

* DIRETORIA REPUDIA FMF

A Diretoria do América repudia a atitude da Federação da Mineira de Futebol e de seu Departamento de Árbitros que não acataram seu pedido para escalar árbitros de outro Estado em seus jogos contra o Atlético, pelas oitavas-de-final do Campeonato Mineiro, e nesta quinta-feira mandaram buscar árbitro de fora para o primeiro jogo da final do Estadual.

A decisão tomada, porém, apenas ratifica tudo que a Diretoria do América vinha falando há muito tempo: “A arbitragem mineira não tem qualidade técnica e psicológica para apitar grandes jogos”. Depois do jogo contra o Uberaba, cansada de erros absurdos e recorrentes contra o time americano durante a fase de classificação do Mineiro, a Diretoria do América foi à sede da FMF e exigiu arbitragem neutra em seus jogos, já prevendo novos prejuízos.

Sob o argumento de valorização dos árbitros mineiros e garantindo que escalaria os teoricamente mais capacitados para apitar, o diretor do Departamento de Árbitros, Jurandy Gama Filho, recusou atender ao pedido americano. Fez pior ainda, pois além de não trazer árbitro de fora, não escalou os que eram considerados, por ele mesmo, os mais melhores para o grau de exigência daqueles jogos. E mais: no segundo jogo, em Ipatinga, escalou justamente o único árbitro, Renato Conceição, que, de forma espontânea, ele havia desqualificado e afirmado que não seria escalado de jeito nenhum. Enfim, uma sequência de ações que afrontaram a Nação América, causando indignação e revolta em todos.

O diretor Gama Filho também declarou à imprensa que deixaria o cargo se fosse obrigado, em qualquer circunstância, a trazer árbitro de outro Estado para trabalhar em jogos decisivos do Campeonato Mineiro. Porém, assim como faltou com a palavra com a Diretoria do América, parece que também não pretende cumprir sua própria ameaça. Ou seja, mais uma prova inconteste de que os dirigentes americanos têm razão em suas observações quanto ao tratamento diferenciado dos dirigentes da FMF aos três clubes da capital, em total desrespeito à tradição e grandeza do América Futebol Clube.

* http://www.americamineiro.com.br/news/view/2634


Cruzeiro vai pegar o Nacional de Montevideo

Se o Internacional ficasse nos 2 x 0 com o Deportivo Quito, seria ele, mas venceu por 3 x 0, e aí ficou do jeito que o Cruzeiro queria:

Do portal Terra:getNacional, próximo adversário do Cruzeiro pela Libertadores

* O Cruzeiro já tem confronto definido nas oitavas de final da Libertadores da América. Atual vice-campeão da competição, o time terá pela frente o Nacional-URU, que passou pelo Grupo 6.

Vice-líder do Grupo 7 com 11 pontos, a equipe mineira termina a primeira fase como a segunda melhor segunda colocada, atrás apenas do Alianza Lima-PER. O clube uruguaio, por sua vez, somou 12 pontos e é o sétimo melhor primeiro colocado da competição.

* http://ow.ly/179cRR


Meia Bernardo e mais seis jogadores são afastados no Cruzeiro

Desses sete, surpresa mesmo é a dispensa do Bernardo, que fica numa situação desagradável entre “foguete molhado” e “bode expiatório”.

Só o tempo dirá!

A notícia está no Uol Esporte:

* Nesta quinta-feira, sete jogadores do Cruzeiro treinaram separadamente na Toca da Raposa II. Entre eles, quem causou mais surpresa nos companheiros foi o meia Bernardo, apontado como grande revelação da temporada passada. Artilheiro da Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2009, ele atuou em 14 jogos neste ano e está inscrito na Copa Libertadores.

Os outros seis afastados são o lateral-direito Marcos, o volante Magalhães, os meias Camilo, Dudu e Leandro Lima e o atacante Anderson Lessa. O grupo fez atividade física conduzida pelo preparador físico Quintiliano Lemos. O destino de Bernardo e dos companheiros deve ser decidido nesta sexta-feira.

Com exceção de Bernardo, os demais foram pouco aproveitados nesta temporada. Camilo e Marcos disputaram cinco dos 24 jogos do Cruzeiro neste ano. Anderson Lessa e Magalhães foram a campo quatro vezes, enquanto Dudu e Leandro Lima tiveram uma participação apenas cada um.

Para quem permanece, a mudança no elenco não é mais tranquila. “Não sei se é mais fácil, comissão tem que decidir, triste o companheiro ser afastado, mas no futebol não é primeira nem última vez”, comentou o volante Marquinhos Paraná. “A tristeza é muito grande, são jogadores que estavam com a gente até ontem e acabam sendo afastados, a gente fica triste por eles”, acrescentou.

O atacante Wellington Paulista disse que o isolamento de Bernardo surpreendeu assim como o dos demais seis jogadores. “Causou estranheza todos que saíram. Alguns não estavam jogando, mas vinham ajudando. Triste porque são companheiros, amigos e que vinham nos ajudando. Espero que sejam felizes fora do Cruzeiro”, observou.

Depois da derrota para o Ipatinga, por 3 a 1, no domingo passado, que impediu o Cruzeiro de disputar a final do Campeonato Mineiro, Adilson Batista revelou que faria uma reformulação no elenco. O treinador chegou a dizer que “uma turma deveria sair”.

Reunião

A esperada reunião do presidente Zezé Perrella com os jogadores e comissão técnica ocorreu na tarde desta quinta-feira, na Toca da Raposa II. Porém, nenhuma decisão oficial a respeito da negociação de atletas com outros clubes ou sobre a chegada de reforços foi anunciada.

Segundo o diretor de comunicações, Guilherme Mendes, durante cerca de 20 minutos, Zezé Perrella, acompanhado do vice-presidente Gustavo Perrella e do diretor de futebol, Eduardo Maluf, reuniu-se com Adilson Batista na sala da presidência. Em seguida, o presidente cruzeirense, em tom de cobrança, falou aos atletas por 15 minutos no auditório da Toca da Raposa II.

Marquinhos Paraná não quis comentar a respeito da conversa com o presidente Zezé Perrella. “A conversa fica só para gente, interessa só a nós, comissão técnica e diretoria”, disse o volante.

* http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2010/04/22/meia-bernardo-e-mais-seis-jogadores-sao-afastados-no-cruzeiro.jhtm


Rádios do eixo Rio/SP escalam suas equipes que irão para a Copa

A Globo/CBN que também atua em Minas não levará ninguém de Belo Horizonte.

Do site Comunique-se:

* Anderson Scardoelli, de São Paulo

As rádios Globo/CBN, Transamérica e Tupi divulgaram as equipes de jornalismo que irão para a África do Sul cobrir a Copa do Mundo. Ao todo, essas emissoras escalaram 27 profissionais, sendo que a Globo/CBN contará com a maior “delegação”, com 12 pessoas.

Pelo Sistema Globo de Rádio (SGR) a surpresa foi não ter nenhum cronista de Minas Gerais. Álvaro Oliveira Filho, gerente nacional de esportes da CBN/Globo, explica que a escolha dos profissionais não foi feita por praças, mas por funções. Informa ainda que será criado um blog exclusivo para a Copa.

“Já estamos preparando um blog, onde a equipe vai disponibilizar através de audio e vídeos o que ocorre de mais interessante. Como temos rádio, site e blog, ter profissionais multimídia influenciou na decisão da equipe que vai para a Copa do Mundo”, afirmou.

A Transamérica terá a segunda maior equipe, com 11 profissionais no total. Mesmo enviando uma equipe ampla, sob o comando de Eder Luiz, a emissora não conseguiu os direitos para transmitir a competição pela Rádio Record/SP, que possui a equipe esportiva compartilhada.

A Super Rádio Tupi, do Rio de Janeiro, vai mandar quatro profissionais para a África do Sul.

Confira os profissionais que estão com o passaporte carimbado para cobrir a Copa do Mundo:

Rádio Globo/CBN: Oscar Ulisses, José Carlos Araújo, Osvaldo Pascoal, Eraldo Leite, Maercio Ramos, Rafael Marques, Deva Pascovicci, Evaldo José, Victor Birner, Andrés Sanches, Leandro Mota e Álvaro Oliveira Filho.

Transamérica: Eder Luiz, Osvaldo Maciel, Antônio Edson, Henrique Guilherme, José Eduardo Savóia, Roberto Carmona, André Galvão, Marco Bello, Thomaz Rafael, Márcio Bernardes e o diretor-geral da rádio, Luiz Guilherme Albuquerque.

Tupi: Luiz Penido, Eugênio Leal, Washington Rodrigues e Wagner Menezes.

* http://www.comunique-se.com.br/index.asp?p=Conteudo/NewsShow.asp&p2=idnot%3D55492%26Editoria%3D8%26Op2%3D1%26Op3%3D0%26pid%3D1217451664%26fnt%3Dfntnl


Presidente da Federação justifica viagem

Com a simpatia de sempre, a assessora de imprensa da FMF, Nina Abreu, telefonou para dizer que o presidente Paulo Schettino leu a minha coluna no O Tempo, de segunda feira, quando critiquei o momento ruim que ele deixou o país para viajar com o Cruzeiro para o Chile.

A nota foi a seguinte:

Evitável

“Apesar da experiência como elogiado delegado da Polícia Civil mineira, o presidente da Federação Mineira de Futebol, Paulo Schetino, não seguiu uma máxima ensinada a todo estudante de Direito: “à mulher de César, não basta ser honesta; tem que parecer honesta”. Viajou, a convite, com o Cruzeiro para o Chile, no empate de quinta feira, com o Colo-Colo.”

Segundo a assessora Nina, Schetino não acha que errou, pois sempre aceitou os convites de todos os clubes que o convidaram para qualquer viagem, seja no Brasil ou fora. Não importa que alguém possa considerar o momento delicado ou não. Entende que é um dever dele, como presidente da FMF, de estar ao lado de todo filiado, citando outras viagens que fez, a convite, do Atlético, Ipatinga, do próprio Cruzeiro e outros.


Árbitro de São Paulo para Ipatinga x Atlético, e Jurady não sai

O paulista Sálvio Spínola vai apitar a primeira partida da final do Campeonato Mineiro, domingo, entre Ipatinga x Atlético, no Ipatingão.

E ao contrário do que chegou a ser cogitado, por ele mesmo, Jurandy Gama Filho permanece no comando da arbitragem mineira.

Em entrevista agora há pouco na sede da Federação Mineira de Futebol, Jurandy afirmou que não está satisfeito com a vinda de um apitador de outro estado, mas o ambiente ficou impraticável para se escalar um árbitro do quadro da FMF, já que qualquer que fosse o indicado, estaria sob bombardeio e pressão de todos os lados.