Blog do Chico Maia

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Atlético e São Paulo disputam Rodrigo Souto, do Santos

Santos até aceita Arouca. São Paulo na frente do Galo para ter Souto.

* Está no blog do Vitor Birner

De Vitor Birner

A situação de Rodrigo Souto se transformou em pequena novela na Vila Belmiro.

O jogador que está com a panturrilha machucada deseja sair do Peixe e não admite redução salarial.

A direção, ao contrário do que li, ainda não conversou com o volante e seus representantes a respeito de modificações nos seus vencimentos.

Mas discutiu com outros clubes a possibilidade de trocá-lo por empréstimo ou negociá-lo.

São Paulo e Atlético MG mantêm as conversas.

O São Paulo ofereceu Richarlyson, Junior César ou Arouca. Apenas um deles.

Dorival Junior virou a cara para os canhotos. Também não ficou empolgado com o nome de Arouca, mas dentre as possibilidades no mercado, considera a mais aceitável.  Com o São Paulo, o jogador chegou muito próximo do acerto financeiro de que com o Galo.

O Peixe também admite ficar com Arouca. Falta a cartolagem do São Paulo conversar com Arouca  para saber se ele aceita.

Enquanto isso, o Galo que escutou um “não” quando falou de grana com os representantes de Rodrigo Souto pode melhorar a proposta.

Ou algum outro interessado aparecer.

* http://blogdobirner.virgula.uol.com.br/2010/01/18/santos-ate-aceita-arouca-sao-paulo-na-frente-do-galo-para-ter-souto/


Pedro Ken não quer ser comparado com Ramires

* Do UOL Esporte

Único dos titulares do Cruzeiro, neste início de ano, que não estava no elenco ano passado, Pedro Ken diz estar disposto a conquistar seu espaço na equipe, mas rejeita qualquer tipo de comparação com Ramires, que deixou o clube mineiro em 2009, transferindo-se para o Benfica.

“Tenho que evitar comparação, é um excelente jogador, mas não vim aqui para ser um novo Ramires, vim para ser o Pedro. Ele é espelho para qualquer jogador, excelente atleta, tem carreira brilhante, mas espero que possa traçar o meu caminho, evitando comparações”, ressaltou.

Para Pedro Ken, ele e Ramires tem suas qualidades e seus defeitos. Ele se define como um jogador voluntarioso e em condições de fazer mais de uma função no meio-campo.

“Onde precisar posso atuar, mas, pela forma de o Cruzeiro jogar, com três volantes saindo bastante e com qualidade, fica mais fácil jogar de frente pra o jogo, procurando armar e ajudar na marcação”, comentou.

O jogador celeste admite que o entrosamento é sua maior preocupação. “Espero que aos poucos esteja me adaptando e dando conta do recado”, comentou o jogador, que foi titular, na vaga de Fabrício, nas goleadas nos jogos-treinos contra Itaúna e Villa Nova, por 7 a 1 e 5 a 0, respectivamente.

Fabrício vem fazendo reforço muscular, em separado do restante do grupo, por ter terminado lesionado a temporada passada. Pedro Ken foi o escolhido pelo técnico Adilson Batista, que preteriu outros dois volantes que já integravam o elenco em 2009: Fabinho e Elicarlos.

Dessa forma, o jogador, revelado pelo Coritiba e que foi promovido ao elenco principal em 2006, deve fazer sua estreia oficial contra o Uberlândia, nesta quarta-feira, às 21h50, no Mineirão, no primeiro jogo do time celeste pelo Campeonato Mineiro.

“A ansiedade existe, há a expectativa positiva de vestir a camisa do Cruzeiro, clube que tem estrutura fantástica, oferece tudo do bom e do melhor ao atleta. Então, vivo momento feliz e espero estar dentro de campo, dando conta do recado, aos poucos me acostumando com a equipe e melhorar a cada dia, de forma gradativa”, afirmou.

Pedro Ken lembrou que com exceção dele, todo o time já estava jogando junto ano passado. “Sou o único diferente. Os demais já se conhecem, a cada treino e jogo a gente vai se acostumando, pegando a forma de jogar do Cruzeiro. Contra o Villa tive mais liberdade de movimentação, pude me apresentar melhor e espero que isso possa acontecer cada vez mais”, disse.

* http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2010/01/18/pedro-ken-busca-espaco-no-cruzeiro-mas-rejeita-comparacao-com-ramires.jhtm


Thiago Ribeiro ou Wellington Paulista?

O jornalista Marcelo Bechler Machado usa bons argumentos para tentar explicar a preferência do técnico Adilson Batista por Thiago Ribeiro: 

* Porque o titular do Cruzeiro é Thiago Ribeiro e não Wellington Paulista

A discussão é antiga e não mudou quase nada. Kléber é titular do Cruzeiro. Ponto. Quem deve jogar ao seu lado? Wellington Paulista bateu o pé na semana passada reivindicando a titularidade. O artilheiro do time em 2009 deve continuar no banco, por motivo tático.

Confira o post publicado aqui no blog em 1º de março do ano passado. Mude os nomes de Ramires por Fabrício ou Pedro Ken, Wagner por Gilberto e Fernandinho por Diego Renan. Estão aí as razões pelas quais Adilson, acreditava em 2009, e acredita em 2010 que Wellington e Kléber não atuariam juntos. 

A pista foi dada por Adilson Batista após a partida contra o Ituiutaba: “Vocês sabem a maneira que eu gosto de jogar: um velocista e alguém que saia mais da área. Dá pra ver que essa característica eles não têm”.

Realmente não têm. Kléber não é velocista, embora se movimente muito. Wellington Paulista abre espaços, mas tem como principal característica a presença dentro da grande área. A idéia de Adilson pode ser boa: jogadores que abram espaços para a chegada de Ramires, Wagner, Fernandinho e Jonathan e que podem ainda aparecer para marcar gols. Na prática, a dupla que atuou poucos minutos contra o Estudiantes, e depois contra o Ituiutaba, foi a que funcionou melhor até aqui. Funcionaram como dupla, coisa que não acontece quando Thiago Ribeiro joga. Tabelaram, dialogaram, se revezaram no comando, confundindo a marcação. 

A formação com um velocista e outro que abre espaços deixa o Cruzeiro muito dependente de quem vem de trás. Se os meias e o laterais tiverem que atacar tanto, o time pode ficar desprotegido na defesa e se tornar mais vulnerável. Isso já acontece. Desde que Ramires passou a ser mais meia do que volante, se tornou no principal jogador da equipe, por outro lado, o setor defensivo ficou mais exposto.

A produtividade da dupla Kléber e Wellington pode fazer Adilson mudar de idéia, mas por enquanto, isso não deve acontecer.
Acesse: www.blogdemarcelomachado.blogspot.com
Marcelo Bechler.
Produtor/repórter – Jogada de Classe, TV Horizonte.


SadaCruzeiro na liderança da Superliga

Do twitter do SadaCruzeiro:

“Segunda-feira de trabalho começa com nossa equipe na liderança da Superliga. Parabéns aos guerreiros das quadras e das arquibancadas!”

http://www.twitter.com/sadacruzeiro


Obina está na mira de dois clubes

Um desses clube pode ser o Atlético:

Está no LANCEPRESS!

* Empresário do jogador Eduardo Uram confirma as sondagens

 O atacante Obina pode deixar o Flamengo. O jogador, que tem contrato com o clube até o fim deste ano, está sendo sondado por dois clubes e o Rubro-Negro pode receber nos próximos dias uma proposta oficial pelo jogador.

– Existem duas equipes perto de fazer uma proposta pelo Obina. Interesse pelo jogador sempre tem – disse Eduardo Uram, empresário do atacante rubro-negro.

Durante a tarde de domingo, surgiu a informação de que um time da Alemanha seria um dos interessados no jogador. Inclusive, representantes destes times estariam no Maracanã para observar o atleta, mas Eduardo Uram negou a informação.

– Da Alemanha não tem nada. É um time aqui do Brasil e outro lá de fora – disse o empresário.

O vice de futebol do Flamengo Marcos Braz avisou que até o momento nada oficial chegou pelo atacante, apenas algumas sondagens.

– No papel ainda não chegou nada pelo Obina. Sempre existe algumas conversas fiadas, mas proposta de verdade ainda não chegou – disse o dirigente que comemorou muito a vitória do Flamengo neste domingo.

* http://www.lancenet.com.br/flamengo/noticias/10-01-18/684650.stm


A alegria de um pai cruzeirense torcendo pelo filho no Galo

Por essas e outras é que não dá para aceitar tanta imbecilidade envolvendo as maiores rivalidades no futebol, seja em Minas ou em qualquer outro lugar do mundo. Brigas, discussões de baixo nível e coisas tais não deveriam ter lugar no mundo dito civilizado.

São muitos os bons exemplos em todos os lados, e conto agora o mais recente: Edisio Rufino é um amigo de longa data, setelagoano, porém vivendo há muitos anos com a sua família em Ouro Branco, onde foi vereador, presidente da Câmara local. Cruzeirense apaixonado, era um bom lateral direito e jogamos juntos nos juvenis e juniores do Juventus e Ideal de Sete Lagoas.

Seu filho também seguiu o caminho do futebol, porém, bem melhor de bola que ele, e foi aprovado num teste no Atlético, dois anos atrás. Agora o garoto foi convocado para a Seleção Brasileira sub-15.

Tomara que seja apenas a primeira de uma série de convocações e que um dia seja uma atração no time principal, tanto da seleção, quanto do Atlético. E está sendo muito divertido ver o cruzeirense Edisio, torcendo pelo Galo, por enquanto na base.

Acabo de receber um feliz e-mail dele, que conta a alegria que está vivendo:

“Prezado Chico;
Meu garoto já de algum tempo vem me proporcionando alegrias. Apesar dos 14 anos de idade, é serio, atencioso, humilde e sabe ouvir; e na última sexta feira foi convocado para a seleção brasileira sub 15. confira no site do galo.”

http://www.atletico.com.br/interna_noticias.php?page=noticia&id=13796


O aperto de alguns grandes e a boa estreia do mineiro Enderson Moreira no Sul

Os principais campeonatos estaduais começaram no fim de semana com alguns resultados que poderiam ser considerados anormais, caso os envolvidos já estivessem no melhor das suas formas. A derrota do São Paulo para a Portuguesa, o empate do Corinthians com o Monte Azul ou as dificuldades que o Flamengo teve para vencer o Duque de Caxias.

Início de temporada é assim mesmo e não será diferente no campeonato mineiro que começa nesta quarta feira, com Cruzeiro e Uberlândia, um jogo que promete.

Boa novidade neste chute inicial dos principais clubes do país foi a estreia, com goleada, do time B do Internacional no Gauchão, sobre Ypiranga de Erechim, por 4 a 2, no Beira-Rio. Este Inter é comandado pelo mineiro Enderson Moreira, uma promessa entre os treinadores “emergentes” do nosso futebol, que ganhou esta oportunidade dos gaúchos.


Domingo diferente

* Fui surpreendido, antes das nove da manhã, por um telefonema do Alexandre Kalil. O presidente atleticano convidava para uma visita à Cidade do Galo, com direito ao jogo/treino contra o Guarani de Divinópolis. No último domingo do ano novo sem futebol profissional, fui lá e gostei muito de tudo e todos que vi, da estrutura do Centro de Treinamento aos companheiros de imprensa que lá estavam na labuta. Do jogo, quase nada porque cheguei no fim.

Interessante mesmo foi ver tantas obras concluídas, em andamento, e os novos equipamentos instalados no departamento médico e fisioterapia, de última geração. De tal ordem que Vanderlei Luxemburgo sugeriu que tudo seja mostrado à imprensa e ao público, para que todos vejam o que é o Atlético atual. Kalil fará isso, e disse que agora está chegando a hora de abrir a Cidade do Galo para a torcida conhecer. Só não o fez ainda porque é preciso proporcionar conforto básico aos visitantes, como banheiros, área para cafezinho, água, recepcionistas e coisas tais.

E certamente quem for lá vai se encontrar com Kalil, porque este é um dos maiores prazeres da vida do presidente, junto com os seus filhos. Um torcedor, dos mais apaixonados, no comando do clube do coração.

* Esta e outras notas estarão em minha coluna de amanhã no jornal O Tempo, nas bancas!


Futebol x Violência

 A preocupação com a violência no futebol é geral em todos os cantos do país. Li um interessante artigo do gaúcho Rafael Limberger, no site www.capitalgaucha.com.br e repasso aos senhores:

 

Neste fim de semana começa o Campeonato Gaúcho de Futebol. Serão quase três meses de jogos em todo o Rio Grande do Sul. Vai ser uma boa oportunidade para sabermos se a barbárie que toma conta dos “torcedores” continua e se as autoridades terão mecanismos para coibir os baderneiros nos jogos.

A torcida, ou seja, o ato de torcer, parece transformar o ser humano. Talvez nem essa seja a palavra: ir ao estádio é um canalizador das frustrações que cada um leva dentro de si, mudando um pacato cidadão (pelo menos na aparência) em um criminoso em potencial.

No final do ano passado tivemos cenas lamentáveis em diversos estádios e cidades brasileiras. Em curitiba, um policial desmaiado foi alvo de cadeiras, pedaços de pau e outros tipos de violência. Nem mesmo a ação dos colegas refreou a fúria da torcida curitibana.

O pior de tudo é que não são apenas os perdedores que entram numa espécie de frenesi após os jogos. No Rio de Janeiro, do campeão Flamengo, a torcida brigou entre si, depredou bares e ruas da “cidade maravilhosa”.

Em 1989 a Inglaterra sofreu um revés no futebol. 89 pessoas morreram e centenas ficaram feridas após uma partida, o que levou as autoridades daquele país a tomarem medidas extremas. Hoje, a terra dos “hooligans” possui estádios sem grades nem fossos para separar o campo das torcidas. E, se algum torcedores invadir a partida, sabe que o time, e ele mesmo, sofrerá graves penalidades.

O Brasil precisa tomar medidas urgentes para contar os torcedores e as “torcidas organizadas”, celeiros de crimonosos que usam os jogos como uma válvula de escape para as próprias frustrações. Todos integrantes das organizadas são assim? Claro que não, mas talvez esteja no momento da maioria pagar pelos poucos, já que outras ações foram ineficazes.

Um bom começo seria banir os baderneiros identificados dos estádios. Brigou, invadiu campo, atirou objetos no gramado, que se faça a identificação e Boletim de Ocorrência (os estádios tem postos da Brigada Militar em suas dependências) e na próxima partida, barre o criminoso. Como? Com um simples leitor biométrico (aquelas maquininhas para colocar o dedão) que custa certa de R$ 30 e pode ser instalado junto às catracas. Se o fulano aprontou, a digital não é liberada, barrando o torcedor problemático.

Claro, os problemas não são apenas da torcida. Quem vai ao estádio sabe do medo do qual é tomado toda vez que vai no banheiro: cansei de pensar que seria puxado para dentro da privada por algum “tentáculo mutante”. Fora que sentar na pedra das arquibancadas por duas ou três horas, e ser obrigado a tentar a sorte com aqueles cachorros-quentes “morte lenta”.

O futebol é um espetáculo. Europeus e até mesmo norte-americanos já se tocaram disso e transformaram as partidas em um programa familiar, agregando valor aos dois tempos de 45 min. Só espero que não seja preciso uma tragédia como a do estádio Hillsborough para as autoridades verem no que se tornou o esporte nacional.

por Rafael Limberger

Último fim de semana sem futebol profissional

Quem está acostumado com o futebol em todo fim de semana volta à rotina na semana que vem em Minas Gerais, com a primeira rodada do campeonato mineiro. E quem gosta do Mineirão que o aproveite muito agora porque depois do Mineiro ele será fechado para reformas e aí, só em 2013.

Já pode começar neste domingo, com a final da Copa Itatiaia, que terá na preliminar vários colegas nossos de imprensa mostrando suas habilidades dentro das quatro linhas. O ingresso é um quilo de alimento não perecível.

Na quarta feira tem Cruzeiro e Uberlândia, jogo antecipado, e no domingo América x Atlético.