Blog do Chico Maia

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Os mineiros, Luxemburgo e Muricy

* O fim de semana começou bem para o futebol mineiro com a goleada do Ipatinga ontem, 5 x 2, sobre o Brasiliense, no Ipatingão. Agora sob a “era” Emerson Ávila, técnico que substituiu Marcelo Oliveira esta semana no comando do time. Com a vitória o Tigre subiu para a sétima posição na classificação da Série B. Marcelo Ramos foi o destaque do jogo, marcando dois gols.

* Amanhã é dia de torcer pelo América, que pega o Mixto, de Cuiabá, no Independência, precisando apenas do empate para se garantir na próxima fase da Série C.

* Amanhã, Galo e Vitória farão o jogo do visitante “mais mal educado”, o que mais tem surrado os donos da casa na Série A, contra o “pior anfitrião”, único que tem 100% de vitórias dentro de casa.

* No Mineirão, o Cruzeiro tenta amenizar a dor da perda da Libertadores, pegando o Corinthians, com Ronaldo e todo o badalado time do Mano Menezes.

* Principal novidade de ontem para hoje no futebol nacional foi a volta do Vanderlei Luxemburgo para o Santos. Vai dirigir o time da Vila Belmiro pela quarta vez em sua vida. Chamado por muitos de “decadente”, está na hora do “Luxa” dar uma reagida.

O Santos tentou antes, Muricy Ramalho, que além de querer ganhar R$ 700 mil por mês, não queria trabalhar com o goleiro Fábio Costa, segundo dirigentes santistas.


Gozação do dia

capa_17072009223733Charge do Duke, hoje no jornal Super Noticia


Cruzeiro e Corinthians na história

CRUZEIRO X CORINTHIANS

RESUMO ESTATÍSTICO
TOTAL DE JOGOS: 62
Vitórias do Cruzeiro: 19
Empates: 17
Vitórias do Corinthians: 26
TOTAL DE GOLS: 165
Gols do Cruzeiro: 77
Gols do Corinthians: 88

Cruzeiro e Corinthians se enfrentaram 42 vezes pelo Campeonato Brasileiro. Foram 14 vitórias do Cruzeiro, 13 empates e 15 vitórias do Corinthians. O Cruzeiro marcou 43 gols e o Corinthians 47.

Primeiro confronto pelo Campeonato Brasileiro

21/8/1971 – Empate 0 a 0 (em São Paulo)

Recordes do Campeonato Brasileiro

Maior número de pontos ganhos (100) e maior número de vitórias (31). Estas marcas são do Brasileiro de 2003.

Cruzeiro e Corinthians se enfrentaram 42 vezes pelo Campeonato Brasileiro. Foram 14 vitórias do Cruzeiro, 13 empates e 15 vitórias do Corinthians. O Cruzeiro marcou 43 gols e o Corinthians 47.

Primeiro confronto pelo Campeonato Brasileiro

21/8/1971 – Empate 0 a 0 (em São Paulo)

Recordes do Campeonato Brasileiro

Maior número de pontos ganhos (100) e maior número de vitórias (31). Estas marcas são do Brasileiro de 2003.

Cruzeiro e Corinthians decidiram uma vez o título de campeão brasileiro. Foi em 1998 quando se classificaram para o playoff final do Campeonato Brasileiro e após dois empates em 2 a 2, no Mineirão, e 1 a 1, no  Morumbi, o Corinthians ficou com o título, após vencer a terceira partida, em São Paulo, por 2 a 0 com gols de Edílson e Marcelinho Carioca, ambos no 2º tempo.

As equipes também participaram de uma final do torneio Roberto Gomes Pedrosa em 1969, juntamente com Palmeiras e Botafogo. O quadrangular que foi disputado em turno único teve Cruzeiro e Corinthians, na última rodada. A vitória cruzeirense por 2 a 1, no Mineirão, não foi suficiente para levar o título interestadual, que acabou ficando com o Palmeiras. É que as duas equipes terminaram as finais com a mesma campanha, mas os paulistas conquistaram o torneio por terem marcado um gol a mais.

 

PRIMEIRO JOGO
1/11/1940 – Corinthians 6 a 3 (amistoso em São Paulo, no Pacaembu)

 

ÚLTIMO JOGO
25/8/2007 – Cruzeiro 3 a 0 (no Pacaembú, pelo Campeonato Brasileiro)

 

MAIORES RESULTADOS
24/4/1996 – Cruzeiro 4 a 0 (Em Belo Horizonte, pela Copa do Brasil)
1/11/1940 – Corinthians 6 a 3 (amistoso em São Paulo)

 

MINEIRÃO
Foram 25 confrontos no estádio com 11 vitórias do Cruzeiro, seis empates e oito vitórias do Corinthians. O Cruzeiro marcou 33 gols e o Corinthians 29.

* Dados enviados pela assessoria de imprensa do Cruzeiro

TOTAL DE JOGOS: 62

Empates: 17

Vitórias do Corinthians: 26

Gols do Cruzeiro: 77

Gols do Corinthians: 88

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Adilson Batista em julgamento

Olá Chico Maia!

Não sei se você estaria lembrado de mim, pois a muito tempo não lhe envio e-mails, para ser mas preciso bem antes de você viajar para África do Sul.  Bom, certa vez eu questionei o técnico Adilson Batista, e na sua coluna no jornal Super Noticia você defendeu ele com os seus “achados” mas o fato que a principal pergunta que eu fiz foi se o Cruzeiro era time de chegada. Em sua coluna você respondeu sabiamente que deveríamos esperar pela seqüencia da Taça Libertadores e Campeonato Brasileiro.  Agora te pergunto? O maior fiasco cometido pelo Cruzeiro diante de 64 mil pessoas ao longo destes 88 anos de história não seria uma resposta de que eu e outros torcedores estamos certos? Os “achados” do senhor Adilson Batista ficaram literalmente perdidos na final. E agora? O torcedor não tem razão não?  Pois este treinador é extremamente vaidoso, e tem uma ambição individual e não coletiva que cega ele, tornado -o incapaz aceitar e dar razão os torcedores e a crônica esportiva mineira!  a impressão que dá é que ele quer se tornar um Telê, um João Saldanha , mas sem hulmildade e respeito pela opinião do torcedor não vai da liga não.  O Lélio Gustavo definiu bem num comentário realizado no dia seguinte a partida: que esta politica do senhor Adilson Batista não cola mas não e além de tudo quais são os titulos importantes que ele tem para ter esta certeza que o seu trabalho não será cessado mesmo com resultados ruins?   O Adilson Batista falou que fica até dezembro … mas ele esqueceu que o futebol brasileiro e diferente do lá de fora e se ele atolar o Cruzeiro na zona de rebaixamento nem mesmo a sua historia de jogador e técnico estudioso o manterá no Cruzeiro. Futebol é matemática. É bem simples quanto deixamos os professores nos ensinar e diga-se de passagem que o Adilson é apenas um aprendiz ainda e para chegar ao top de treinador  tem que remar muito em campo ainda e se possível calçar as chuteiras da humildade. Você não concorda ou será que o torcedor aqui em Minas não sabe de futebol como muitos aí andam falando?

 Grato.

 José  Carlos Ferreira

Jose.FERREIRA@cnh.com


Jornalista põe o dedo nas feridas azuis

O jornalista Gustavo Mendicino, responsável pela coluna “Pela Cidade”, diariamente no jornal Hoje em Dia, fez uma avaliação crítica da perda do título da Libertadores da América pelo Cruzeiro na quarta feira. Vale a pena conferir:

“Olá Chico,

Como um cruzeirense no sentido mais significativo da palavra, gostaria de exteriorizar alguns comentários sobre a perda do título da Libertadores, no que concerne aos motivos que avaliei para justificar esta derrota.

O principal detalhe que me motivou a escrever a você e acredito que foi o ponto chave para a torcida do Cruzeiro ter ficado tão triste com a perda do título é por termos a certeza que temos um time melhor que o do Estudiantes e que perdemos por fatores extras.

Nas minhas ponderações, cheguei à conclusão que esse grupo atual do Cruzeiro, salvo uma ou outra exceção, é formado por jogadores que não têm o brilho dos vencedores, não têm a vocação e o estigma para serem verdadeiros ganhadores e honrarem a tradição do Cruzeiro de “Papa-títulos” e “Time copeiro”.

O que mais incomodou nessa derrota para o Estudiantes não foi exatamente a derrota, que é tão normal tanto no futebol, como em qualquer esporte, como a vitória, mas como ela veio.

O que mais incomodou foi ver jogadores de alto nível técnico, cada um dentro de suas características e funções em campo, como Leonardo Silva, Marquinhos Paraná, Ramires, Wagner e Wellington Paulista, jogarem com tamanho despreparo psicológico, ou em linguagem coloquial, pipocarem, como fizeram.

Esse grupo do Cruzeiro, no qual incluo o goleiro Fábio, de talento inquestionável debaixo das traves, mas um capitão sem nenhuma liderança em campo e que desde que chegou à Toca da Raposa, não trouxe nenhum título de expressão, somente Campeonato Mineiro, é um grupo de perdedores. Basta pegar o histórico de cada um e ver que são eternos perdedores. Salvo engano e a falta de pesquisa detalhada, os únicos que ganharam alguma coisa no futebol no atual grupo do Cruzeiro são Sorín, Anderson, Jancarlos, Fabrício e Fabinho. Nenhum deles começou o jogo contra o Estudiantes. Nem o Athirson e Paraná, com seus mais de 30 anos, não me remetem à nenhuma conquista, usando somente a lembrança como fonte ratifico.

Então é isso, Chico: o que faltou ao Cruzeiro na minha visão foi espírito de vencedor, gana, obstinação. Sinto analisar que nosso próprio treinador, Adilson Batista, nos levará a boas campanhas, mas dificilmente a títulos, porque acho que ele justifica demais. Afinal, só o Cruzeiro tem jogadores lesionados? Só o Cruzeiro passa por dificuldades? Competições como a Libertadores, principalmente na Final, os jogadores têm de jogar no limite, suportando dores, claro que sejam suportáveis, e aí vai do brio e do compromisso de cada um julgar o tamanho da sua.

Finalizo esse desabafo ainda angustiado pela perda de um título onde ficou parecendo que temos um time pior que o Estudiantes, que mostrou muito mais personalidade e força que o Cruzeiro, mas não um time melhor, mas sim mais preparado, e o único preparado na ocasião, para ser campeão da Libertadores 2009.

Que medidas sejam tomadas para voltarmos a torcer por um clube vencedor!

Gustavo Mendicino”


A dor do "homem infiel"

De Itabira o grande jornalista e escritor Fernando Silva, autor do livro “Sou um homem infiel”, enviou um belo  texto descrevendo em forma de poesia a dor que está sentindo como cruzeirense. Vale a pena conferir:

 

Os nossos sonhos são eternos

Fernando Silva

 

Sonhos são fatos. Basta encontrar os caminhos para transportá-los para o mundo concreto.  Alguns são bem possíveis, outros nem tanto. Mas, eles há. Já a vida é dual. Ela é ponto e contraposição. Assim: vida/morte, lágrimas/sorrisos, riqueza/pobreza, alto/baixo, amor/ódio, sabedoria/ignorância, calma/agitação, suave/brusco, vitórias/derrotas… e aí caminha a humanidade. Essa é a modorra natural do aqui, agora. Tudo bastante previsível. Hoje, a nascença ocasional. Amanhã, a morte inexorável.  A nós outros- atores naturais- cabe a interpretação de papel próprio nesse cenário maravilhoso. Com dignidade, amor e fraternidade. Não há como fugir desse script previamente produzido pelo autor maior. Então, caminhei esses caminhos da retórica até chegar onde queria: a derrota do Cruzeiro na final da Copa Libertadores da América. A vitória era um pássaro inescapável. Estava escrito em todas as cinco estrelas. E não deu. O encanto do futebol reside na magia do imprevisível. Nesse diapasão, o inesperado anda de braços com o desesperado. Algumas vezes, vitórias iminentes viram derrotas idem. Os anais do futebol estão plenos de exemplos dessas circunstâncias. A Raposa se preparou com esmero para a conquista do principal troféu do continente americano. Manteve o técnico. E funcionou. Adilson Batista, que abdicou de um “pardalismo” irritante, faz ótimo trabalho nessa temporada. A diretoria contratou craques de talento incontestável, reforçou o plantel com competência e preparou uma bela estrutura. Em suma, planejou uma complexa estratégia para o grande triunfo. Tinha tudo para dar certo, caso o futebol fosse ciência exata.  As projeções não falhariam se esse esporte fosse regido pelas premissas de René Descartes, por exemplo. Mas assim não acontece na prática. E aí está o fascínio do esporte bretão. Um simples vacilo lança por terra planejamentos de longo prazo. É tudo uma questão de segundos. Aquele “gol feito”, que Kleber perdeu na Argentina, foi fatal para as pretensões do time celeste. Porém, o resultado derradeiro não desmerece o mérito de uma campanha global. O Cruzeiro esteve muito bem na competição. O jogo final foi truncado e tenso, até mesmo feio. Ganhou quem foi menos mal. Os guerreiros de La Plata, portanto, mereceram. A última quarta-feira permanecerá imorredoura na mente e coração de cada cruzeirense. Foi uma daquelas noites trágicas. Os meandros da história, no entanto, permitem uma constatação magnífica: nas derrotas também se escrevem páginas heroicas e imortais. Apenas os grandes espíritos renascem das adversidades.  O Cruzeiro retornará forte, como sempre. É do seu feitio. O sofrimento da torcida azul é como águas de março fechando o verão. Em algumas temporadas, com imenso vendaval, batem com força e causam estragos. Mas são fenômenos passageiros. No crepúsculo vespertino, os pálidos raios solares ensinam que os mistérios da vida continuam. Essa perda do meio da semana se dissipará lentamente na névoa do tempo. A sina do Cruzeiro é disputar títulos. A Raposa ainda conquistará milhares de troféus, mas perderá outro tanto. Tudo passa. Só não mudará, jamais, o meu profundo orgulho de ser cruzeirense.   Amor em forma de canção. Uma melodia imortalizada pelo grupo Roupa Nova: “Confessar sem medo de mentir/que em você/encontrei inspiração para escrever/não faz mal não ser compositor/se o amor valeu/ eu empresto um verso meu pra você dizer/ só me dará prazer/se viajar contigo/ até nascer o sol/seguindo no trem azul”.  Enfim, tenho latente, em mim, a possibilidade da realização de todos os sonhos do futebol.


A luta continua

Enviada pelo Sérgio Moreira

Enviada pelo Sérgio Moreira

O troco cruzeirense postado neste blog foi enviado pela Graziela Nunes e acaba de chegar mais uma brincadeira atleticana, enviada pelo Sérgio Moreira.


Reação azul!

Passadas mais de 48 horas da bordoada na final da Libertadores o mundo azul estrelado começa reagir e mostra que os sinais vitais estão 100%. Começando pela torcida que após ouvir todo tipo de piada e gozação dos atleticanos está contratacando.Enviado pela cruzeirense Graziela Nunes


Para as autoridades mineiras

As autoridades mineiras, incluindo os dirigentes de futebol precisam ler e reler a coluna do Rogério Perez, de hoje, no Jornal Hoje em Dia. Quem quer fazer bonito na Copa de 2014 precisa evitar vexames como os que ele relata. Confira:

“Fracasso dentro e fora do Mineirão

O fiasco do Cruzeiro, perdendo uma final que parecia já conquistada, contra o Estudiantes de La Plata, foi além do futebol e das torcidas. O mais grave, além da frustração e da tristeza dos torcedores da China Azul e simpatizantes, foi que a decisão da 50ª Copa Libertadores da América foi um teste duro para Belo Horizonte, Grande BH e Minas – por extensão do Brasil – para a Copa das Confederações em 2013 e a Copa do Mundo de 2014. Um espanto…
Quem foi para camarotes usando carros blindados e com batedores uniformizados e segurança especial, entrou no Mineirão sem qualquer dificuldade ou barração – basta dizer que barraram até o treinador e médico Carlos Billardo, glorioso campeão da Copa do México de 1986, convidado especial da Conmebol e dos organizadores para a entrega da taça aos campeões até descobrirem o vexame e os portões, grades e cadeados serem abertos – pode garantir, como dezenas de autoridades e convidados fizeram antes, durante e depois da vitória de virada – 2 a 1 com gols de Henrique, Gata Fernández e Mauro Boselli- que tudo foi maravilhoso, sensacional e espetacular…
Mas não foi bem assim e basta ouvir o clamor dos torcedores, jornalistas e demais segregados e prejudicados em todos sentidos. Falharam em quase tudo, embora haja pontos importantes e de bons serviços e atenções a quem era só torcedor e não tinha credencial ou crachá especial de VIP dos esportes, da política e todos setores. Tenham dó e juízo para o futuro moçada da organização. Cruzes, gente de Belzonte e de Minas…

 Confusão feia do trânsito ao jogão

Quem não viu pode achar que é exagero, mas as lambanças e complicações começaram na semana anterior à decisão de Estudiantes 2, Cruzeiro 1, e foi até ontem, quando os visitantes, especialmente os argentinos e profissionais de toda América Latina e de outros pontos do planeta foram embora. As complicações e falta de quase tudo no trânsito, transporte particular e público, controle do ir e vir, hoteis, restaurantes, saúde e segurança seguiram para torcedores da capital e interior, de fora e principalmente turistas e gente do exterior. Só da Argentina vieram 3 mil com ingressos, mais convidados centenas de profissionais e as entourages de dirigentes e patrocinadores. A maioria levou uma visão nada boa da capital e seus serviços, desde os aeroportos e dos terminais rodoviários, até por todo lado. O engarrafamento gigante que deu um nó na cidade desde o Belvedere até a Pampulha e o Mineirão com reflexos por todas regiões e corredores de trânsito começou no meio da tarde e só terminou na madrugada de ontem. BH e Minas foram reprovadas e se fiscais da FIFA e de outros organismos vieram acompanhar e anotar tudo terão um dossiê que todo belo-horizontino conhece e lamenta. Caso contrário, vão perder tempo. BH tem de levar um banho de serviços, de tolerância zero em tudo e de atendimentos infinitamente melhores. Vencidas para os não-Vips as dificuldades de transporte, hospedagem (hoteis não aceitavam reservas e escolhiam hospédes quando existia desistência) e atingir as catracas, milhares de aficionados sofriam com demora de abrir portões (decidiram que os portões só abririam às 19 horas e quando se mudou a ordem já havia milhares de torcedores no entorno do estádio. Lá dentro mais dificuldades com lugares não marcados, banheiros e bares com as deficiências de sempre e o diabo…”


Galo de volta à liderança

A vitória do Atlético sobre o São Paulo começou com uma jogada cantada pelo técnico Celso Roth, que alertou aos seus atacantes: “a zaga deles gosta de sair jogando sempre, e se dermos um aperto ali podemos surpreendê-los”. Não deu outra: Diego Tardelli deu o bote certo quando o Miranda pensava que iria ultrapassar a linha divisória do campo. Isso com um minuto e quarenta de jogo. Depois disso o Galo perdeu muitos gols, mas no início do segundo tempo, Serginho mostrou que está 100% recuperado e numa arrancada bem característica dele, fez o segundo gol.

O time recuperou a liderança do campeonato e agora pega o Vitória, domingo, em Salvador, porém sem Diego Tardelli que levou o terceiro cartão amarelo.

O time baiano também jogará desfalcado de sua zaga titular, suspensa por cartões amarelos e vermelho.