Blog do Chico Maia

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Alerta feito por Lisca como garoto propaganda valeu pra ele mesmo: já caiu no Vasco!

Depois de sete derrotas, quatro vitórias e um empate, Lisca se despediu do Vasco na tarde desta quarta-feira. Numa frase usada como personagem da propaganda dos cursos técnicos do governo de Minas, ele dizia que a formação técnica era emprego mais garantido que de técnico de futebol. E ele durou muito pouco no clube carioca. No dia 25 de agosto, o colunista Leandro Mazzini do jornal Tribuna, de Juiz de Fora, deu mais detalhes sobre a atuação de Lisca como garoto propaganda:

* “Doido não é”

Por Leandro Mazzini

Luiz Carlos Cirne Lorenzi, o “Lisca Doido”, ex-técnico do América mineiro e hoje no Vasco da Gama, de doido só tem o apelido. Deixou saudade na torcida em Belo Horizonte, mas pelo visto também no coração do Governo de Minas, que o contratou para uma cara campanha de TV ao custo total de R$ 6,5 milhões. Lisca aparece nas telas dando dicas para o programa ‘Trilhas de Futuro’, da Secretaria de Educação. Segundo a assessoria do Governo, Lisca “foi convidado a participar da ação, mostrando que os cursos técnicos do Governo de Minas proporcionam empregos que duram muito mais tempo que o de técnico de futebol” (pelo notório no América, sim).

Cachê misterioso

A campanha feita por uma agência contratada pelo Governo, que não informou à reportagem qual foi o cachê do treinador.

https://tribunademinas.com.br/colunas/esplanada/25-08-2021/doido-nao-e.html

No SuperFC, detalhes da passagem dele pelo Vasco:

“Após dois meses no time, técnico Lisca é demitido pelo Vasco”

Treinador chegou ao clube carioca em julho deste ano, após passagem duradoura pelo América

O Vasco anucniou na tarde desta quarta-feira (8), a demissão do técnico Lisca. O treinador, que chegou ao clube em julho, se despede do comando da equipe carioca após exatos 50 dias.  A queda de Lisca ocorre dois após a derrota por 3 a 1 para o Avaí, pela 23ª rodada da Série B do Brasileirão. (mais…)


Ao empatar com o Goiás, Cruzeiro somou dois pontos dos seis disputados contra a turma de cima da tabela

Fotos: @Cruzeiro

Que jogo ruim. O empate ficou de bom tamanho para os dois times. E mais uma frase otimista do Vanderlei Luxemburgo para tentar manter as esperanças do time e torcida:

* “10 jogos importantes que temos que jogar (fora ou em casa) pra ganhar”.

O Thiago Prata, do Hoje em Dia, deu mais detalhes dessa calculadora contra o rebaixamento e a favor do retorno à Série A:

* “O Cruzeiro conquistou dois pontos dos seis disputados nas duas partidas consecutivas realizadas fora de casa diante de clubes que fazem parte do G-4 da Série B do Campeonato Brasileiro. Após empatar sem gols com o CRB, a Raposa ficou no 1 a 1 com o Goiás, nesta terça-feira (7), na Serrinha, pela 22ª rodada da competição. Resultados que mantêm os celestes perto do Z-4 e muito longe da disputa pelo acesso à Primeira Divisão.

Os azuis chegaram a 26 pontos, apenas três a mais que o Vitória, dono da 17ª posição. Em 14º lugar, a equipe mineira está a 12 pontos do Botafogo, time que fecha o grupo dos quatro primeiros colocados.” (mais…)


Parabéns à cidade de João Pinheiro, que dia 14 ganha a 47ª loja do Mart Minas

O Mart Minas, apoiador de primeira hora do nosso blog e meu apoiador desde os anos 1990, continua crescendo. E agora chega à João Pinheiro.

Além da geração de empregos e impostos, o Mart Minas participa ativamente da vida das cidades em que se instala, com ações de apoio à entidades de cunho social e patrocínio ao esporte.

Em Poços de Caldas, por exemplo, apoiando a Caldense. Esta foto mostra o gerente de marketing da Caldense, Paulo Ney, com Simônio Silva e Herten Fonseca, respectivamente sub-gerente e gerente da unidade do Mart Minas em Poços.

* “Mart Minas inaugura sua 47ª loja na cidade de João Pinheiro” 

Esta é a sétima inauguração de 2021, seguindo o plano de expansão, que prevê várias aberturas no Estado ao longo do ano.

O Mart Minas, o maior e mais completo atacado e varejo de Minas Gerais, inaugura no dia 14 de setembro a sua 47ª loja no Estado, na cidade de João Pinheiro. A cidade é um município situado a 400km de Belo Horizonte, próxima de Unaí, Brasilândia de Minas, Buritizeiro, São Gonçalo do Abaeté, Presidente Olegário, Lagoa Grande e Paracatu, com destaque no setor do agronegócio (pecuária, com bovinos de leite e corte), agroflorestal, sucroalcooleiro e confecções, esta última que concentra parte considerável da mão-de-obra da cidade.

Com o início das atividades da loja em João Pinheiro, o Mart Minas passa a contar com 47 unidades em Minas Gerais e representa maior oportunidade de crescimento nesta importante região do Estado. “Levamos à cidade mais uma loja ampla, confortável e com grande variedade de produtos a preços competitivos, que vai atender as famílias da região e micros e pequenos comerciantes que atuam no município, assim como os que estão em cidades do entorno, tendo o Mart Minas como seu parceiro no abastecimento”, afirma Filipe Martins – Diretor Comercial e Marketing da rede.

A nova unidade Mart Minas em João Pinheiro possui 5.000 m² de área de venda, 25 check-outs e amplo estacionamento com mais de 300 vagas para carros, além de posições para motos e bicicletas, loja esta que estará totalmente preparada e alinhada com todos os protocolos de prevenção a pandemia de Covid-19. Pronta para atender donos de bares, pizzarias, padarias, hotéis e consumidores finais, a loja oferece mais de 10.000 opções de produtos, que podem ser adquiridos em embalagens fechadas e fracionadas, de acordo com a necessidade do cliente. Oferece ainda o serviço de televendas, onde o cliente pode contar com uma equipe preparada para agilizar e facilitar suas compras.

Nos setores de mercearia, bomboniere, bebidas, higiene e beleza, limpeza, frios e laticínios, há uma ampla variedade de marcas regionais e as líderes de mercado, sempre com a opção de compra no varejo e no atacado. Frutas e verduras, selecionadas e sempre frescas, completam a experiência de compra dos clientes, que também encontrarão itens de confeitaria, bazar e embalagens.

Sobre o Mart Minas

Maior e mais completo atacado e varejo de Minas Gerais, o Mart Minas possui 47 lojas e atende cerca de 600 cidades próximas às regiões onde estão inseridas, oferecendo aos seus clientes um mix de mais de 10 mil itens. Sua história teve início em 2001, quando seu fundador, Murilo Martins, inaugurou a primeira loja em Divinópolis. Oito anos depois, a rede já estava estabelecida e presente em outras quatro cidades. Em 2011, com a entrada do novo sócio, Rono Neves, a empresa deu sequência ao plano de expansão, alcançando novas regiões do Estado, até chegar ao número atual de 47 lojas.

O Mart Minas cresce e amplia também a atuação e o investimento na área social através dos diversos projetos que apoia. O Troco Solidário é mais uma importante iniciativa neste sentido. Ao pagarem suas compras, os clientes são convidados a doarem o troco, para que as doações sejam repassadas para uma instituição na cidade. A campanha tem o objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população e o desenvolvimento das comunidades onde o grupo está inserido. “Para nós, atuar no mercado não significa apenas um negócio, mas também um trabalho em busca de crescimento e oportunidades para uma sociedade sustentável e mais justa”, afirma Filipe Martins. 

Inauguração do Mart Minas em João Pinheiro (MG):

Data:  dia 14 de setembro às 8h.

Endereço: Avenida Mario José da Silveira, nº 1.151, Bairro Divinópolis, CEP: 38.770-000, João Pinheiro – MG

Horário de funcionamento: 

– Segunda-feira a sábado: das 7h30 às 21h;

– Domingo: de 07h30 às 14h;

– Feriados: consultar a unidade.

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Site: www.martminas.com.br


Diferenças de comportamento dos Ronaldos mais famosos do mundo. O Nazário e o Cristiano

Todos os dias, Procópio Cardozo publica ótimas fotos, normalmente, bem antigas, em seu twitter. Hoje postou essa, do Ronaldo  “fenômeno”. @procopiocardozo: “Ronaldo. 1993.”

Retwitei e comentei lá:

@chicomaiablog: Lembro bem quando ele chegou, raquítico. Eu era repórter da Band. O Cruzeiro cuidou muito bem dele, em todos os aspectos e o deixou 100% preparado para se tornar o “fenômeno” que se tornou. Pena que ele nunca reconhece isso, devidamente, nas entrevistas que dá até hoje. Pelo contrário!

Me lembrei da postagem que fiz aqui semana passada sobre o documentário da Netflix sobre o outro Ronaldo famoso, o Cristiano, que acaba que mostrar em atitude, que é o craque também fora de campo, mostrado pelo documentário. Estava tudo certo para que ele fosse para o Manchester City, o que seria uma punhalada no coração dos torcedores do United, clube que investiu nele, buscando-o no Sporting de Lisboa, 12 anos atrás. Negócio praticamente fechado, cifras milionárias e muitos telefonemas de ex-colegas dele do Manchester United, que o alertaram: “… o lugar que você construiu na história dos Red Devils será danificado para sempre, caso aceite vestir a camisa do maior rival…”. Ligou para o Jorge Mendes, seu procurador de sempre e tudo mudou. Acertou o seu retorno ao ninho, ganhando até menos.

Me lembrei também do comentário feito aqui no blog pelo Alisson Sol, sobre o documentário do CR7 e do comportamento extracampo do Ronaldo Nazário, completamente oposto. E ele pôs um link de postagem minha, aqui, no dia 15 de dezembro de 2015. Vale a pena ler de novo:

Troféu Óleo de Peroba do ano vai para Ronaldo, que continua “fenômeno”!

Vi esta charge do Duke, hoje, no Super Notícia, e me lembrei da última entrevista do ex-jogador. Um antigo ditado popular continua verdadeiro e certamente terá validade eterna: “Quem faz a fama deita na cama”. O ex-centroavante Ronaldo Nazário é um bom exemplo. Fenomenal como jogador, continua fenômeno fora de campo em marketing pessoal, bobagens ditas ao vento e hipocrisia. Um verdadeiro canastrão, cara de pau!

Nos tempos em que jogava nunca assumiu nenhuma posição a favor da categoria. Antes de parar já demonstrava a sua aptidão para os negócios e se tornou empresário de todas as atividades possíveis, desde que rendam muito dinheiro. Quando parou com a bola, uma das primeiras ações foi entrosar com cartolas e políticos influentes nos bastidores. Muitos, nada recomendáveis. Virou até membro do Comitê Organizador da Copa, abençoado por Ricardo Teixeira. Agora, dá porrada no padrinho e na turma que ele deixou em seu lugar no comando da CBF. Zé Maria Marin, preso; Del Nero, sob risco, acuado, doido para curtir uma mordomia em lugar paradisíaco no exterior, mas não pode pisar em nenhum aeroporto internacional.

Como diz desde criança lá em Rio Casca o sábio Murilo de Paula, o “Nhô”: “Com a onça morta, cachorro mija no couro”. Fenômeno de ingratidão. Aliás, gratidão nunca foi uma marca do Ronaldo, que foi bem lançado e muitíssimo bem tratado pelo Cruzeiro e nunca reconheceu isso publicamente. Pelo contrário; andou foi falando bobagens sobre os seus tempos na Toca e em Belo Horizonte.

E a imprensa, ávida por audiência, custe o que custar, abre todo espaço que ele quiser para jogar coisas no ventilador. A fama conquistada como grande jogador lhe dá esta abertura e espaços.

Dizia Leonel Brizola que “os menores seres humanos não são os anões; são os ingratos”.

Os cartolas padrinhos do Ronaldo estão sentindo isso na pele agora.

Ainda bem que atualmente temos memória eletrônica, para ajudar a melhorar a memória do brasileiro, que antes era acusado de ter “memória curta”. Vejam esta “Carta Aberta”, endereçada a ele, em 28 de maio de 2014, às 20h05, pelo jornalista paulista Luis Augusto Símon, o Menon:

Carta aberta a Ronaldo Nazário de Lima

“Ora, Ronaldo, você estava lá, no dia em que o Brasil ganhou o direito de sediar a Copa. Estava com Paulo Coelho, com Lula, com Aécio Neves e Eduardo Campos.

https://blog.chicomaia.com.br/2015/12/15/trofeu-oleo-de-peroba-do-ano-vai-para-ronaldo-que-continua-fenomeno/


Pela nota da Anvisa, Conmebol, CBF e AFA tentaram “jeitinho” e se deram mal. Falta explicar agora situação de jogadores do Corinthians e Flamengo

Malu Gaspar, no portal O Globo, nota oficial da Anvisa e reportagem do Globoesporte.com de ontem, mostram que cartolagem achou que funcionaria o “jeitinho” brasileiro.  

O futebol sempre viveu num mundo paralelo no Brasil, onde as leis que servem para todas as instituições e cidadãos “comuns”, não o atinge. Nesta palhaçada de Brasil x Argentina, os fatos estão indicando que a cartolagem fez um acordão para os jogadores argentinos atuassem e os protocolos de saúde fossem solenemente atropelados. A nota que a Anvisa soltou  depois da confusão conta o passo a passo das artimanhas dos dirigentes. Uma reportagem do Globoesporte.com de ontem mostra que realmente a cartolagem da Conmebol, CBF e AFA, foram alertados e advertidos, que o pau ia cantar, caso os jogadores fossem para o Itaquerão.

Agora só falta a Avisa explicar porque os jogadores Willian, contratado pelo Corinthians, e Andreas Pereira, pelo Flamengo, vieram igualmente da Inglaterra, entraram no Brasil e não precisaram passar pelos mesmos protocolos.

Veja a nota da Anvisa e a reportagem do Globoesporte.com:

* “Desde a tarde deste sábado (4/9), a Anvisa, em reunião ocorrida com a participação de representantes da CONMEBOL, CBF e da delegação argentina recomendou a quarentena dos quatro jogadores argentinos, ante a confirmação de que os jogadores prestaram informações falsas e descumpriram, inequivocamente, a Portaria Interministerial nº 655, de 2021, a qual estabelece que viajantes estrangeiros que tenham passagem, nos últimos 14 dias, pelo Reino Unido, África do Sul, Irlanda do Norte e Índia, estão impedidos de ingressar no Brasil.

Neste domingo, pela manhã, a Anvisa acionou a Polícia Federal a fim de que as providências no âmbito da autoridade policial fossem adotadas de imediato.

No exercício de sua missão legal, a Anvisa perseguiu, desde o primeiro momento, o cumprimento à legislação brasileira, que, nesse caso, se restringia à segregação dos quatro jogadores envolvidos e a adoção das medidas sanitárias correspondentes.

Desde o instante em que tomou conhecimento da situação irregular dos jogadores – no mesmo dia da chegada da delegação – a Anvisa comunicou o fato às autoridades brasileiras em saúde, por meio do CIEVS – o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde.

Por força dessa comunicação, ainda na tarde do sábado, ocorreu a reunião já referida envolvendo o Ministério da Saúde, secretaria estadual de saúde de São Paulo, representantes da CONMEBOL, CBF e da delegação argentina. Nessa reunião, a Anvisa, em conjunto com a autoridade de saúde local, determinou, no curso da reunião, a quarentena dos jogadores.

Cabe esclarecer que os jogadores entraram no Brasil às 8h do dia 3/9, prestando informações falsas. Neste mesmo dia, a Anvisa identificou que as informações eram falsas e ainda na noite do dia 3/9, a Anvisa notificou o CIEVS, atualizou as autoridades de Saúde (Ministério da Saúde e a Secretaria de Saúde de São Paulo).

No dia 4/9, às 17h, foi realizada a reunião com as instituições envolvidas, na qual a Anvisa e autoridade saúde de São Paulo informaram a contingência de quarentena. No entanto, mesmo depois da reunião e da comunicação das autoridades, os jogadores participaram de treinamento na noite do sábado.

Na manhã deste domingo, a Anvisa notificou a Polícia Federal, e até a hora do início do jogo envidou esforços, com apoio policial, para fazer cumprir a medida de quarentena imposta aos jogadores, sua segregação imediata e condução ao recinto aeroportuário. As tentativas foram frustradas, desde a saída da delegação do hotel, e mesmo em tempo considerável antes do início do jogo, quando a Anvisa teve sua atuação protelada já nas instalações da arena de Itaquera.

A ação da Anvisa, em síntese, se limitou a buscar o cumprimento das leis brasileiras, o que se limitaria à segregação dos jogadores e as suas respectivas autuações.

A decisão de interromper o jogo nunca esteve, nesse caso, na alçada de atuação da Agência. Contudo, a escalação de jogadores que descumpriram as leis brasileiras e as normas sanitárias do país, e ainda que prestaram informações falsas às autoridades, essa assim, sim, exigiu a atuação da Agência de estado, a tempo e a modo. “

Twitter da Conmebol registrou o início do jogo e depois se calou sobre o “el clásico sudamericano!”

* Conmebol e CBF interferem para garantir quatro jogadores argentinos contra o Brasil

Presidente da Conmebol e dirigentes brasileiros se comunicam com Governo Federal para garantir realização da partida. Apesar de questionário preenchido incorretamente por jogadores da Argentina

Os quatro jogadores da Argentina ameaçados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) de deportação vão para o jogo. A Conmebol e a CBF entraram em contato com Governo Federal para administrar a situação.

O protocolo de Covid-19 teve aceite de todos países que participam das competições da Conmebol – como Libertadores, Sul-Americana e, claro, Eliminatórias. Apesar da falha no preenchimento do questionário dos atletas – que não comunicaram passagem pela Inglaterra -, o caso foi contornado. O presidente da Conmebol, Alejandro Dominguez, participou das negociações para garantir o jogo.

Em posicionamento oficial, a Anvisa reiterou que os quatro jogadores vão descumprir as normas sanitárias brasileiras se jogarem.

O goleiro Emiliano Martinez, os meia Emiliano Buendia e Giovani Lo Celso e o zagueiro Cristian Romero, que atuam na Inglaterra, vão para a partida e embarcaram no ônibus.

Apesar disso, os quatro jogadores argentinos vão separados da delegação para o aeroporto assim que acabar o jogo para deixarem o país. Pelo acordo da AFA com os times ingleses, eles já teriam que retornar para o Reino Unido depois do segundo jogo. Apesar disso, o técnico Lionel Scaloni disse que eles jogariam também a terceira partida.”

https://ge.globo.com/futebol/copa-do-mundo/eliminatorias-america-do-sul/noticia/conmebol-e-cbf-interferem-para-garantir-quatro-jogadores-argentinos-em-campo-contra-o-brasil.ghtml


Trapalhões entram em cena e cancelam o único jogo interessante das eliminatórias 2022

gauchazh.clicrbs.com.br

Inacreditável mais essa demonstração de incompetência, desorganização e interesses inconfessáveis da Conmebol e demais associações envolvidas nestas cenas de “pastelão” ou “Os Trapalhões”, que interromperam o maior clássico do nosso continente, no Itaquerão, em São Paulo.

Os jogadores sem vacina estão no Brasil há três dias e só quando a bola rolou apareceram as autoridades sanitárias e a Polícia Federal para barrá-los.  Na intensa discussão no twitter, ao apontarem dedos para possíveis culpados, eu disse lá o seguinte, ao Henrique André:

@chicomaiablog: Isso é Brasil, camaradas! Como diz Tom Jobim, “não é para principiantes…”. Além de sermos sul-americanos… Da gema!

E a Conmebol disse que a FIFA é quem vai decidir o que vai acontecer daqui em diante.

E a Stella Kleinrath, direto da Europa, foi quem deu a melhor dica dessa armação toda, ao citar reportagem do Diário Olé, da Argentina: @stellammk

Que zorra!


Parabéns Mineirão, 56 anos de emoção. Gratidão eterna!

Diário do Comércio/Tomaz Silva/Agência Brasil

Quais foram os seus três momentos mais marcantes, com você presente no Mineirão?  Os meus foram

. . . a conquista da Libertadores pelo Atlético em 2013 . . .

. . . os 7 x 1 da Alemanha sobre o Brasil em 2014 . . .

. . . e Cruzeiro 3 x 0 River Plate, uma reversão de placar que garantiu o título da Supercopa ao Cruzeiro.

É até covardia selecionar só três, porque são milhares grandes momentos.

Frequento este, dos maiores templos do futebol mundial desde os 11 anos de idade. Atlético 2 x 1 Ceará, foi meu primeiro jogo, inesquecível, fantástico, pelas mãos do meu irmão, Gilmar.

Num dos maiores públicos pagantes da história, na arquibancada, junto com o meu pai, Vicente, vi Palhinha surgindo como nova estrela do Cruzeiro, comandando o time que derrotou o Galo, que começava montar aquele timaço de Cerezo, Reinaldo e Cia. Foi 2 x 1 para o Cruzeiro, na final do Campeonato Mineiro.

Pouco tempo depois o Mineirão passou a ser um dos meus principais locais de trabalho. Me tornei repórter e lá estava, quase todas as quartas, quintas, sábados e domingos. Tudo era novidade, todo jogo, tudo era prazeroso, só de estar ali, naquele ambiente. O convívio com os grandes jogadores, treinadores e colegas de profissão era a melhor coisa do mundo. E eu ainda recebia salário para estar ali.

Viva o Mineirão! O “Gigante da Pampulha”

Estar no gramado, ao lado de gente das Rádios Guarani, Inconfidência, Jornal de Minas, Itatiaia, TVs Itacolomi, Bandeirantes, Globo, Alterosa, como Paulo Celso, Walter Luiz, Dirceu Pereira, Afonso Alberto, Alair Rodrigues, Luiz Carlos Alves, João Natal, Marrocos Filho, Ronan Ramos de Oliveira, Paulo Roberto Pinto Coelho, Roberto Abras… Nas cabines batendo papo, me contendo pra não pedir autógrafo a Fernando Sasso, Kafunga, José Lino Souza Barros, Carlos Valadares, Waldir Rodrigues, Jairo Anatólio Lima, Jota Júnior, Lucélio Gomes, Luiz Chaves, Vilibaldo Alves, Luiz Otávio Pena, Osvaldo Faria . . . PQP! era sensacional.

Meus primeiros chefes em Belo Horizonte eram grandes ídolos que eu tinha do rádio: Gil Costa e Flávio Anselmo. Privilégio e honra estar ali.

Era feliz e sabia que era. Estar no “Vaticano” do futebol com tanta gente fora de série era um prazer. Aos domingos, para as partidas das 16 ou 17 horas, chegava lá ao meio dia e só saía por volta das 21/22, depois das resenhas no ar,  e depois nos bares do próprio estádio. Era o mais novo de idade, entre todos. Aprendia com todos eles.

Começava a “jornada esportiva” da Rádio Capital e eu no “anel externo” descrevendo o movimento dos ambulantes, as raras ocorrências policiais e entrevistando os torcedores que chegavam. Faltando meia hora para a bola rolar, ia lá para dentro e aguardava o âncora da transmissão, normalmente o Waldir Rodrigues, me acionar:

__ E agora, direto do anel interno do Mineirão, o ‘força jovem’ Chico Maia…” e eu contava o que estava acontecendo na região dos bares, na divisa entre as torcidas nos clássicos, os arranca-rabos e eventuais “pescotapas” nos distraídos, principalmente do interior, que entravam pelo portão da torcida errada e caía da boca do leão adversário.

Agarrei a oportunidade que me foi dada, cobrindo inicialmente o América, três meses depois o Galo e eventualmente o Cruzeiro. Estava no paraíso. De lá até hoje, foram dez Copas do Mundo e seis Olimpíadas, presencialmente.

Tudo por causa deste fascínio que o Mineirão exercia e exerce até hoje. É a obra e o seu conjunto. Toda vez que passo em frente, me emociono e manifesto a minha gratidão. Quando entro, só falto ajoelhar.

Obrigado e parabéns Mineirão!

Antes da reconstrução, ainda nos tempos em que se permitia repórteres atrás dos gols, eu (direita), com os queridos Marcos Russo (esquerda), Almir Roberto e Roberto Abras, trabalhando no Mineirão.


Para se tornar empresas, clubes brasileiros de futebol querem manter privilégios fiscais

Ilustração: www.noangulo.com.br

Movimentam milhões e querem continuar pagando impostos mais baixos do que microempresas. Aí fica fácil, né? Reportagem de Felipe Andreatta no Uol, hoje:

* “Times de futebol querem virar empresa S.A., mas pagando pouco imposto”

Está nas mãos do Congresso decidir como será o modelo de negócio dos times brasileiros de futebol. Se derrubarem vetos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), os parlamentares abrem caminho para que os clubes virem Sociedades Anônimas do Futebol (SAFs), com imposto baixo, menor do que o cobrado de algumas microempresas. Caso contrário, a grande maioria dos clubes continuará (pelo menos no papel) como associação sem fins lucrativos, que paga menos imposto ainda. A lei já foi aprovada na Câmara e no Senado, mas Bolsonaro vetou diversos pontos —dentre eles -, o regime tributário especial para as SAFs. Especialistas ouvidos pelo UOL afirmam que, sem essa vantagem, poucos times terão interesse em virar empresa O texto original do Congresso é considerado um dos melhores caminhos para a salvação de clubes endividados. Ele amplia as formas de captar investimentos e de organizar o pagamento de credores, sem cobrar impostos tão altos como o de uma sociedade anônima comum (S.A.). Defensores do projeto afirmam que ele moderniza a gestão dos clubes, dá mais transparência sobre os negócios e ainda aumenta a arrecadação com impostos. O governo alega que perderá arrecadação, mas não explica por quê.

Como funcionam os clubes hoje

A maioria dos times brasileiros existe como associação desportiva sem fins lucrativos. Não podem distribuir lucros aos sócios, mas têm vantagens tributárias:

Não pagam Imposto de Renda, CSLL nem Cofins

Pagam alíquotas menores de PIS e de contribuição previdenciária (INSS)

Se quiserem, os clubes podem se organizar como empresas, mas precisam pagar impostos como outra atividade qualquer. Em regra, isso significa que 34% dos lucros vão para o governo só com IRPJ e CSLL. Esse é apontado como o principal motivo para a baixa adesão ao modelo de clube-empresa no Brasil. Dos 20 times que disputam a série A do Brasileirão masculino, apenas Cuiabá e Red Bull Bragantino são empresas formalmente.

O que o Congresso aprovou

O texto aprovado no Congresso permite que o clube se transforme em SAF, ou crie uma SAF da qual seja sócio.

A SAF teria um regime tributário especial, que substitui IRPJ, CSLL, PIS, Cofins e INSS

Nos cinco primeiros anos da SAF: paga imposto de 5% sobre a receita bruta, excluída a venda de jogadores

A partir do sexto ano: paga 4% da receita bruta total, incluindo a venda de atletas As alíquotas são baixas. Microempresas com receita bruta de até R$ 360 mil por ano pagam entre 4% e 18% no Simples Nacional.

O texto aprovado traz outras medidas que interessam aos clubes: Dificulta a penhora ou o bloqueio de receitas do time… (mais…)


Neymar continua negando tudo. Agora, nega que esteja “fora do peso”. Gordo, nem pensar!

O primeiro da imprensa, dos poucos a jogar duro com a “forma de barril” dele foi o @MiltonNeves, nessa twitada, com essa foto, comparando-o com o Ronaldo, depois que o “fenômeno” tinha virado ex-jogador de verdade.

Jogue bem ou jogue mal, Tite não o tira do time nem que a “vaca tussa”! Com 29 anos de idade, está com visual mais chegado a astro decadente da música ou do cinema, compatível à vida que leva fora dos gramados.

Já negou tudo de que foi acusado.

Agora nega que esteja acima do peso, conforme mostra título de reportagem sobre ele na capa do jornal Meia Hora, do Rio (ao alto, lado direito).

E conta uma boa blindagem de grande parte da imprensa, dentro e fora de campo.

E viva a organização e seriedade do futebol brasileiro!


Vantagens e desvantagens da pausa no Brasileiro para o Atlético

Fotos: Pedro Souza/Atlético

Perguntado sobre isso, o técnico Cuca ficou no muro, citando exemplos do lado bom e do lado ruim da paralisação por causa das datas Fifa e os jogos da seleção pelas eliminatórias. E ele está certo. O Galo ganha tempo para recuperar jogadores fisicamente, treinar e não jogar tão desfalcado, já que tem atletas servindo a várias seleções do continente. Em compensação corre o risco de perder o embalo, que diminuiu de intensidade nas duas últimas rodadas, com os empates com Fluminense e Bragantino.

O jornalista/radialista Fernando Rocha escreveu sobre isso e outros assuntos envolvendo Atlético, Cruzeiro e seleção brasileira, na coluna Bola na Área, no Diário do Aço, de Ipatinga:

* “Nível baixo”

Depois de derrotar o Chile fora de casa, a Seleção da CBF encara neste domingo a Argentina de Messí, no Itaquerão, em São Paulo, buscando manter 100% de aproveitamento, e a liderança absoluta nessas Eliminatórias para a Copa do Qatar, em 2022.

A nossa superioridade, inclusive sobre a Argentina, que está 6 pontos atrás dos 21 somados em 7 jogos pela equipe comandada por Tite, nos credencia para conquistar o próximo Mundial?

Acho que não, pois também salta aos olhos como nossos adversários são ruins, pois se já tínhamos aqui no continente patropí um futebol de baixa qualidade técnica, com a pandemia piorou ainda mais.

Faltam cerca de 14 meses para o Mundial e contar apenas com o o talento individual de Neymar e mais alguns, não nos fará voltar a  ser protagonistas, diante do poderio das principais seleções europeias.

***

Muitos leitores cruzeirenses, que guardam boas lembranças dos grandes momentos do time celeste, em partidas até internacionais disputadas no Ipatingão, sobretudo no fim dos anos 90 e início da década passada, não escondem que gostariam de ver o  seu time do coração jogando novamente no “Gigante do Parque Ipanema”.

Acho pesou na escolha de Sete Lagoas,  além do fato de ser uma bela e acolhedora cidade, a sua proximidade da capital, apenas 74Km pela Br-040, rodovia duplicada e muito mais segura que os  200Km de sofrências, insegurança, que teria de enfrentar na BR-381 até o Vale do Aço.

Na época das vacas gordas, o Cruzeiro se deslocava até aqui em vôos fretados, chegava horas antes das partidas e regressava logo após, levando na bagagem além de vitórias, uma boa grana gerado pelo Ipatingão sempre lotado pela sua enorme torcida na região.

Hoje, sem torcida nos estádios devido à pandemia da Covid-19,o custo do fretamento de aeronaves superaria o aluguel até mesmo do Mineirão, o que inviabiliza a transferência de jogos para o Ipatingão. (mais…)