Blog do Chico Maia

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Com ou sem Sampaoli no comando do Atlético, Nacho Fernández diz em Buenos Aires que está empolgado e sabe para onde vem

Foto: www.cariverplate.com.ar

Foi em entrevista à Rádio Continental, da capital argentina, e que o Globoesporte.com transcreveu: Seduzido por oferta do Atlético-MG, Nacho mostra confiança em mudança: “Sei para onde vou”

* Meia do River Plate é aguardado pelo Galo nos próximos dias para assinar contrato

Ao apresentar uma proposta para o River Plate, o Atlético-MG, de imediato, convenceu Nacho Fernández de que era a hora de concretizar uma transferência. Ele já havia visto não vingar uma negociação com o Internacional, em 2019. Agora, aos 31 anos, topou o desafio de, pela primeira vez, atuar fora da Argentina. Assinará com o Galo por três anos, em negociação de US$ 6 milhões (R$ 32 milhões) Já de saída anunciada do River, onde se despediu dos colegas na quarta-feira, o meia-atacante falou sobre o acerto com o Galo e que não queria deixar passar a oportunidade de se transferir, pensando no bom contrato que fará com uma idade mais avançada.

– No ano passado, chegou uma proposta muito importante do Inter. Os clubes não entraram em acordo. Estava muito convencido (da decisão). Neste momento, não aconteceu. Agora, não queria passar a oportunidade. Com 31 anos, cada vez mais fica difícil (de ter um bom contrato) – disse Nacho, em entrevista à Rádio Continental da Argentina.

Coube ao meia, então, ajudar nos bastidores para que as negociações avançassem. Um passo importante foi procurar o técnico do River, Marcelo Gallardo. O “sinal verde” foi dado.

– Avisei ao Gallardo que tinha uma oferta do Mineiro. Se o clube aceitasse, tinha pensado em sair. Já tinha cinco anos. Ele me disse que me entendia, que parecia ótimo. Foram palavras de agradecimento mútuo, e ele me agradeceu também.

Nos próximos dias, Nacho Fernández vai desembarcar em Belo Horizonte para assinar com o Atlético por três anos. A permanência do compatriota Jorge Sampaoli no comando do time é improvável – o treinador tem proposta do Olympique de Marselha. Porém, o Galo não será território desconhecido para Nacho. Ele diz conhecer muito bem o elenco.

– Sim, logicamente que sei para onde vou, o futebol que vou. Conheço a maioria dos jogadores, não vou dizer que todos, mas conheço muito. Com uma expectativa de uma experiência importante e que espero que dê tudo certo – disse o jogador, que chegou a treinar na Cidade do Galo em 2019, quando o River enfrentou o Cruzeiro nas oitavas da Libertadores.

https://globoesporte.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/seduzido-por-oferta-do-atletico-mg-nacho-mostra-confianca-em-mudanca-sei-para-onde-vou.ghtml?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_content=Esporte&utm_campaign=globoesportecom


A montagem do time do Cruzeiro em sintonia com a nova realidade pregada pela diretoria

Foto: @Cruzeiro

Estou gostando da montagem da Comissão Técnica e do elenco. Felipe Conceição além de conhecer o caminho das pedras da segunda divisão nacional, conhece os jogadores de bom potencial que estão em clubes menores, e que podem ser úteis à Raposa nesta disputa. Entendo que o grande erro ano passado foi a dispensa do Enderson Moreira, que fazia campanha satisfatória e certamente manteria o time na briga pelas primeiras posições até o fim. Felipão, outro equívoco. Além do alto custo, veio com aquele discurso de auto proteção, de que seu objetivo era “evitar a queda para a Série C”. Ora, ora, com isso tirou de seus ombros a responsabilidade da “obrigação” de subir, mas tirou também dos jogadores. Muitos puseram na cabeça a ideia de que o que viesse seria lucro, desde que não houvesse o rebaixamento para C. A permanência na B teve gosto de nova queda.

Os comentaristas do blog, Luiz Ibirité, Alisson Sol e Eduardo Silva fizeram observações interessantes sobre a nova postura da diretoria e a montagem do time para a temporada 2021:

* Luiz Ibirité

Eu disse no início da temporada passada, q deveria ter feito a eleição do presidente la em janeiro, daria tempo de minimizar os erros, mas Chico, olhando bem, foi so incêndio atras de incêndio, este ano será “mais organizado” assim espero!

***

Alisson Sol

Vendo os “reforços” para este ano, estou achando que nem meu time de futebol amador aceitaria… Eu estou achando que o Presidente Sérgio Rodrigues está querendo passar a impressão de que está fazendo um grande sacrifício. Mas ele se candidatou a isto! Estou cansando deste pessoal que se candidata a fazer algo, faz campanha, é eleito, e começa a dizer que “encontrou uma situação ruim”. Parece-me mais um que em breve vai para a política…

O problema do Cruzeiro é simples de resolver, e precisa apenas de alguém com coragem que queira resolver o problema. Quando você deve 100 reais, você tem um problema. Quando deve 500 milhões, quem te “emprestou” tem um problema e todo o interesse do mundo em resolver…

Eu citei em comentário na última semana sobre os problemas do Barcelona, causados pela absurda renovação com o Messi (link). Hoje, estava assistindo o jogo contra o PSG e criaram aquele penalti para o Barcelona sair na frente. Mas até citei na hora que “o Messi está andando em campo“. Foi lá bater o penalti e fez. Mas o time claramente estava acomodado. E isto, no futebol europeu, contra um jogador velocista como o Mbappé, não tem perdão. Levaram uma goleada em casa…

 ***

Eduardo Silva em resposta a Alisson Sol

Grande articulista Alisson Sol, bom dia,

Mas pela sua ótica quais jogadores o Cruzeiro deveria contratar? Porque esses aí não jogariam nem em seu time amador. Esse elenco do ano passado e início desse ano tinha alguns medalhões, alguns contratados e muitos da base e não conseguiram o acesso. (mais…)


Nacho Fernández a caminho de Belo Horizonte: este pode ser chamado de reforço de verdade

Coincidentemente assisti nestes dias de Carnaval, documentário sobre o River Plate, na Netflix, que recomendo. Nacho Fernández é citado como um dos jogadores mais importantes do clube nestes últimos anos de grandes conquistas. Gols e assistências dele são mostrados em partidas memoráveis do River em momentos decisivos.

Com 31 anos de idade, poderá fazer história também no Atlético, óbvio, se estiver bem fisicamente. O Diário Olé, da Argentina, destacou a despedida dele hoje dos companheiros do River e a tristeza da torcida pela sua saída:

* “Oficial: Nacho Fernández se va de River”

El Cerebro del equipo de Gallardo deja el club y jugará en Atlético Mineiro. Una baja sensible que no sorprende..

“Nacho Fernández: despedida de River y lágrimas al recordar a Diego”

Antes de viajar a Brasil para sumarse al Atlético Mineiro, el volante pasó por el River Camp para saludar a sus compañeros, y se emocionó cuando le mencionaron un tremendo elogio de Maradona.

Y llegó nomás el día que tanto esperó Ignacio Fernández. El día que los hinchas de River no querían que llegara jamás: después de cinco años en el club, el zurdo de 31 años se despide de Núñez y será nuevo jugador del Atlético Mineiro. En las próximas horas viajará a Belo Horizonte para hacerse los estudios médicos y firmar un contrato de tres temporadas que en lo personal marcará su primer gran salto económico en el fútbol profesional, algo que venía añorando desde hacía rato. Así se lo confirmó a Olé su agente, Daniel González, que formalizó la operación.

https://www.ole.com.ar/river-plate/nacho-fernandez-vendido-river-mineiro_0_tXjFnfS_k.html


A realidade bate à porta: presidente do Cruzeiro adota discurso “pés no chão” e começa abrir o jogo dos bastidores

Presidente Sérgio Santos Rodrigues (esq.) dando boas vindas ao técnico Felipe Conceição, junto com Pedrinho BH, o maior benemérito do Cruzeiro das últimas décadas, em foto do twitter.com/Cruzeiro

Na representação do time, visando a temporada 2021, o presidente Sérgio Santos Rodrigues deu a entrevista que considero a mais feliz desde que foi eleito. Pés no chão quanto à próxima disputa da Série B: “A meta na Série B é subir. Não precisa ser campeão”.

Disse também que não não vai sair fazendo loucuras, gastando o que o clube não tem, como o Cruzeiro fez até há pouco tempo: “É uma coisa que a gente repete sempre. É curioso. O Gilvan [de Pinho Tavares] ganhou dois títulos brasileiros e uma Copa do Brasil. Hoje, das dívidas FIFA que a gente tem, 90% foram contraídas na gestão dele”.

E parece que parou de culpar só Wagner Pires, Itair e Serginho pelos problemas do clube: “Me perguntaram: o que precisa fazer para esse tipo de dirigente ser evitado? Eu falei: a torcida parar de aplaudir o errado que dá certo. Eu não tive o acesso. Me xingaram, não vendo o que aconteceu para trás”.


E o Fluminense do Marcão, hein!? Sem grandes investimentos e com meninos da base, na cola do Sampaoli

Logo depois dos 3 a 1 do Fluminense no Ceará, em pleno Castelão, o André Rizek twittou: @andrizek “Marcão > Sampaoli nesse campeonato e quem discorda é clubista”.

Sem dúvida, Marcão, que deu continuidade ao trabalho do Odair Hellmann (que foi para os Emirados Árabes), foi maior que o Sampaoli neste brasileiro.

Quase que simultaneamente, recebi mensagem de um grande atleticano, falando a mesma coisa, porém com outras palavras: “O Flu, que não comprou ninguém, e que teve como técnicos o Odair Helman e o Marcão, está há dois pontos do time do Sampadilson com seus 178M de investimentos…”

“Sampadilson” para uns, “Sampardal” para outros.

Pois é! Se falamos tanto em “profissionalismo” no futebol brasileiro, a tal relação “custo/benefício”, pedra fundamental do mundo empresarial/comercial, precisa ser avaliada e cobrada. Quase R$ 200 milhões em aquisições de jogadores, que a imprensa insistia em chamar de “reforços”, antes de ver jogar, fora os outros tantos milhões investidos na comissão técnica. Para ficar com pontuação semelhante à de um clube que usou seus antigos jogadores e vários das categorias de base. Faltando duas rodadas para acabar o campeonato, o Atlético briga com o Fluminense pelo quarto lugar!

E assim, deixou escapar o título menos difícil das últimas décadas do Brasileirão, como bem observa o Júlio César Ramos em seu comentário aqui no blog: “Tem um lugar comum, clichê até, tipo qdo se diz “sem desmerecer o chute do cara, mas o goleiro aceitou”.
Este campeonato teve equipes todas oscilando que estou vendo mais demérito do que mérito do campeão e G4.
Galo avassalador e decaiu, depois Flamengo com Ceni que torcida e comentaristas já estavam mandando embora. São Paulo com Diniz execrado que virou gênio, novamente execrado. Inter desacreditado com Abel que quase foi demitido e agora está com a faca e o queijo.
Até Fluminense que quase foi pra degola agora pode tomar a quarta colocação do Atlético.
Palmeiras ganhou liberta questionado.
Grêmio ainda tem copa do Brasil.
Nenhuma equipe se destacou e se manteve regular. Foram altos e baixos estranhos.
Alguns chamam isso de campeonato equilibrado.
Pra mim é total incompetência.
Ah, sem contar os que pensam que é o campeonato mais difícil do mundo.
Então tá então !!!”


Vontade é mandar todos à …, mas, bezerro não está reconhecendo vaca,; vaca não está reconhecendo bezerro!

Treinador e elenco milionários, que não conseguem vencer os piores times do campeonato, quando a necessidade é vencer ou vencer. Bahia, hoje, por exemplo. Não há o que falar demais. Apenas que Sampaoli não é aquilo tudo que a imprensa “comercial” apregoava, e alguns ainda apregoam. Culpar retranca do adversário ou fator semelhante é uma tremenda balela. Falar deste jogo é repetição do óbvio do óbvio. Mesmo discurso das partidas contra o Goiás, Vasco e etecetera e tal. Resta saber até quando o pé de dinheiro e a empolgação de quem está pondo dinheiro vão durar. E o futuro, como será? Quanto e como o Clube Atlético Mineiro vai pagar essa conta?

Meu amigo Lélio Gustavo, cabeçudo como sempre, diz que o elenco é uma merda, mas, uai? Foi Jorge Sampaoli quem montou o time. Dispensou e mandou contratar, desde o começo. Vaca não está reconhecendo bezerro; bezerro não está reconhecendo vaca!

Minha referência de quando um técnico está perdido é o que ele diz depois dos jogos. Culpa falta de tempo pra treinar, de erros da arbitragem, da sorte e etecetera. Caso do Sampaoli . Mas, nada a ver com a situação do Atlético neste campeonato, que estava mole pra ganhar.

Aí recebo o questionamento: “E ninguém no Atlético se manifestou sobre a notícia da Globo em relação a Renato Gaúcho”.
Pois é! Vem ou não vem? Seria uma boa, mas…

Vamos aguardar!


Lélio Gustavo está prestes a jogar a toalha para Sampaoli, mas ainda não abre mão dele no Galo  

Foto: O Tempo

Para quem não é de Minas Gerais, Lélio Gustavo é o comentarista mais franco e direto da imprensa mineira. Pavio curto, que bate da medalhinha pra cima, sem tomar conhecimento se o alvo da crítica é amigo, parente, patrocinador ou coisa que o valha. Senta o porrete ou elogia de acordo com as próprias convicções. Respeitado, uma referência. E, vem tomando muita porrada de atleticanos por defender firmemente o técnico Jorge Sampaoli.

Aqui, no blog, algumas das queixas contra ele, desde 17 de dezembro de 2020, quando a paciência de grande parte da torcida se esgotou. Naquele dia, escreveu o Paulo Rodrigues: “Chico Maia,
Bom dia; quando o Atlético estava sem treinador, eu torcia pela contratação de Odair Hellmann , porém, depois dos elogios dos comentaristas Lélio Gustavo e Cadu Doné com relação à vinda e o trabalho de Jorge Sampaoli, passei a acreditar, mas ontem eu acordei e vi que estávamos todos enganados, o negócio dele é apenas marketing, não conquistaremos nada enquanto ele estiver no comando, medroso e covarde. Como Vanderlei Luxemburgo diz “o medo de perder tira a vontade de vencer”. Se conseguirmos uma vaga na Libertadores será lucro.”

Dias depois, foi a vez do Márcio Luiz, mais bravo: “Passadores de pano como o teu amigo Lélio Gustavo, por exemplo, né. Já tá ficando feio o não reconhecimento dele de que esse argentino é um ENGODO. Acho q vc vai ter de dar uns toques nele lá, rs rs. E o pior é q até o velho Abras (Roberto), 51 anos só de Atlético, fomenta, mas, a seguir desiste do embate. Lamentável. O pior e mais vazio argumento é o que tem sido usado pelo Lélio Gustavo, “viúva apaixonada” pelo Sampaoli. Aos que criticam o trabalho do treinador ele rebate dizendo que quem critica é porque está querendo a volta do Dudamel ou Rodrigo Santana. RIDÍCULO!”

Pensei comigo: será que o Lélio Gustavo continua teimoso como nos nossos tempos de Rede TV ou BH News? Aquele mesmo que não abria mão da opinião de que “Maradona jogou mais do que Pelé”?

Liguei para ele esta semana, para falar da vida e obviamente saber se ele tinha “fechado questão” no apoio ao Sampaoli. Para minha surpresa ele disse que já não acha Maradona melhor que Pelé. Concluiu isso depois de assistir repetidas vezes o documentário “Pelé eterno”. Aleluia irmão!

Sobre o treinador do Galo ele disse que também se desapontou com ele, nas escalações, substituições, demora em fazê-las, escolhas de titulares, a empáfia e por aí vai. Mas que vai começar falar sobre isso só depois da última rodada do Brasileiro, para que ninguém o acuse de estar tumultuando o ambiente da Cidade do Galo. Por enquanto, continua acreditando que ele é o melhor técnico para o Atlético e caso ganhe mais reforços, que considera de verdade, acredita que os títulos virão.

Ou seja: a teimosia continua. Torçamos para que ele esteja certo.


Hora de se discutir “o fator” Jorge Sampaoli e a próxima temporada do Galo

Não acredito em profissionais que não se envolvem com as comunidades nas quais estão inseridos. Se todo o altíssimo investimento feito pelo Atlético estivesse dando o devido retorno, paciência. Esta seria a fórmula certa, mas não está. E a conta um dia vai chegar, para cada atleticano, caso esta situação perdure.

Considero o Sampaoli um grande treinador. Não entro no mérito das escalações, opções táticas e substituições que ele faz durante as partidas, pois só ele, que está no dia a dia dos treinos, sabe onde dói o calo. Mas, no decorrer do trabalho dele por aqui, tenho observado outros fatores que fazem pensar. Um grande treinador precisa exercer outros papéis, além de escalar o time. Mandou contratar jogadores para posições que o time não precisava, goleiro, por exemplo. Não pediu lateral direito que resolvesse a carência, nem zagueiros, confiando nos que estão lá, que formam uma das defesas mais vazadas do campeonato. Mandou contratar jogadores de qualidade duvidosa, um deles, Leo Sena, que ele mesmo dispensou, pouco depois que chegou. O time precisando de um finalizador e ele manda trazer o chileno Vargas, um articulador, que até agora, nada de se explicar. No Vasco, o promissor Marrony marcava gols e sempre se destacava. Contratado a peso de ouro, sua bola sumiu sob comando de Sampaoli, que não consegue tirar o melhor dele.

No auge da pandemia por aqui, o treinador não demonstrava preocupação com a Covid-19. Não era chegado em usar máscaras e não pegava no pé de quem não as usava. Compareceu a uma festa de membro da comissão técnica dele, que iniciou um surto na Cidade do Galo, ele inclusive, infectado. E tome desfalques em jogos cujos pontos perdidos estão fazendo falta agora.

Desde que chegou, se recolheu na casa que alugou em Lagoa Santa e na Cidade do Galo, sem nenhum interesse em se interagir com Minas, Belo Horizonte e a nossa gente, nossa cultura. Como um alto burocrata de uma grande estatal, faz o que bem entende e não dá a mínima para ninguém. Seu salário estando em dia é o que importa. Se o trabalho der resultado em campo, ótimo, se não der, paciência, não tem que prestar contas. Se encherem muito o saco dele, dá um tchau para o “Mineiro” e a “sus hinchas”, para não dizer, “que se fodam todos”.

E este espírito parece que foi incorporado pelos jogadores, maioria forasteiros, sem ligações, parentes, amigos ou maiores compromissos com Belo Horizonte. Na base do “Se der, deu! Se não der, dane-se!”.


O Inter continua querendo dar o título aos principais concorrentes, mas parece que o Galo não quer mesmo!

Foto: Pedro Souza/Atlético

Na briga do Galo por vaga direta na Libertadores, o líder do campeonato, Internacional, conseguiu perder mais cedo, em Porto Alegre, para o desesperado Sport Recife, por 2 a 1. Aí toda a imprensa começou com a ladainha novamente: “o Atlético volta a ter chances reais de chegar ao título; basta vencer o Fluminense”!

Ih, aí é que está o problema. O narrador e comentaristas que transmitiam pela TV certamente têm ordem superior para “jogar pra cima” qualquer pelada que a emissora transmite, aí dispararam a dizer que o Galo detinha “fantásticos” 68% de posse de bola. Mas não diziam que o time não dava nenhum chute a gol e que o primeiro tempo foi muito ruim, de dar calo nas vistas.

O segundo tempo melhorou, mas o Galo passou a ter “só” 67% de posse de bola. E nada de levar perigo ao gol do adversário. Aos 47 e aos 52 do o goleiro Everson fez duas ótimas defesas, garantindo o placar de zero a zero, que garante um ponto. A luta pela fase de grupos da Libertadores continua, meus caros e minhas caras!


Em apoio à campanha pela vida do Rafael, de dois anos de idade

Na vida temos que ser uns pelos outros, especialmente quando há uma criança envolvida. Estou solidário e também contribuindo com a campanha de arrecadação para a compra do remédio mais caro do mundo. Confira no vídeo: