Em foto de Estevão Germano (site do América), Felipe Conceição, carioca de Nova Friburgo, 40 anos de idade, ex-atacante, ex-auxiliar de Jair Ventura no Botafogo, atuava como como coordenador de futebol e foi efetivado como treinador no lugar do demitido Maurício Barbieri.
Quem informa e reclama sobre o Marcelo Oliveira é o Márcio Amorim, americano tradicional e assíduo nos jogos do Coelho. Além de nos brindar periodicamente com ótimos comentários aqui no blog. Confira mais um desabafo dele:
“Marcelo Oliveira caminha lá no alto da Afonso Pena, na avenida do antigo hospital Hílton Rocha, quase toda manhã, desempregadinho da silva. Parem com esta molecagem de colocar auxiliar-técnico como interino-definitivo. Chega de Ricardos Drubscks! Estou cansado de tudo, mas o América é maior do que vocês todos: diretores e atletas medíocres.
De volta e em momento sinistro. Não tenho conseguido aparecer e ter a felicidade de falar bem do meu América. Sou contra o que parte da torcida faz: vaiar jogadores e gritar olé. Não é o momento. Aliás, não sei se existe momento para isto. Seria o retrato da tristeza ou da revolta? Não justifica, não ajuda.
Às vezes, fico revoltado com o amadorismo da diretoria. Só que Salum não é amador. Macaco velho que, de repente, parou de pensar? O caminho para a Série C está aberto. Cabe aos jogadores escolher se querem continuar nesta trilha maldita. Poucas coisas são necessárias: uma diretoria amadora, um elenco fraco, um técnico que acha o Juninho um craque e o Zé Ricardo reserva, uma torcida ausente e revoltada.
Quanto ao Juninho, cansei. Todos os técnicos que confiaram nos seus conceitos, em relação a este atleta, caíram. E ele ficou. Entretanto, atualmente não é só ele. Goleiros indecisos, laterais fracos, zaga horrível. Meio sem criatividade e ataque inoperante.
Por aí se chega fácil à Serie C. É impossível não ter aprendido com a experiência de 2018. Um mês de paralisação, tempo mais do que suficiente para arrumar a casa que ameaçava ruir. A diretoria contrata mais uma barca de meias-bocas, o técnico coloca uns 3/4 para jogar, mantém o crack indispensável como titular e põe o verdadeiro craque na reserva. Joga a base (Zé, Matheusinho, Cristhian) na vala comum e toca terra por cima de carreiras brilhantes.
Eu peço licença, ao Marcão, fazendo-o representante da torcida atleticana e vou usar uma frase famosa deles: eu acredito!
Acredito que alguém há de acordar, sair deste marasmo, fugir de atitudes tresloucadas e de contratações hilárias. Gosto que me calem a boca, mas fazer um meio com Juninho, Maranhão?
Vocês estão querendo o quê?
Saiam cabisbaixos! Sumam! Desapareçam!
Desculpem o desabafo! Um abraço!
Márcio Amorim