Blog do Chico Maia

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A força da mídia na formação das torcidas

Prezadas e prezados amigos do blog, vejam que exemplo interessante da força da imprensa na formação das torcidas do futebol brasileiro e o estrago que os veículos de comunicação de alcance nacional fazem ao dar tratamento desigual em relação aos clubes fora do eixo Rio/São Paulo. Flamengo e Corinthians principalmente, mais os seus co-irmãos de estado são cantados e falados em prosa e verso em novelas, músicas e tantas outras aparições  nacionais, enquanto mineiros, gaúchos e etecetera só ganham destaque quando seus times chegam às decisões das disputas, mesmo assim contando com uma má vontade danada.

Pois não é que a nossa Rádio Inconfidência, que foi forte até os anos 1980 é responsável por formar torcedores em estados distantes do nosso!? Ela tinha ondas curtas que atingiam boa parte do mundo e uma programação atraente. A equipe de esportes sempre tinha grandes nomes do nosso rádio e brigava no pódio das três líderes de audiência, que tinha potências como a Itatiaia e Rádio Guarani.

O jornal Hoje em Dia descobriu uma família paraibana, torcedora do Atlético, e a direção da comunicação do Galo foi atrás e deu o devido valor ao caso. Pois se a Inconfidência tinha este poder com as suas humildes, mas potentes ondas curtas, imaginem o que aquela avalanche de emissoras rádio e redes de TV do Rio e São Paulo faziam e fazem para os clubes deles? E força midiática gera mais receitas, que enchem os cofres de forma desproporcional dos concorrentes de Atlético, Cruzeiro, América, Grêmio, Inter e por aí vai.

A nossa salvação é que estes concorrentes vivem dominados por incompetentes ou ladrões, que usam mal ou metem a mão na grana fácil deles, o que proporciona um certo equilíbrio nacional. A nossa salvação é que estes concorrentes vivem dominados por incompetentes ou ladrões, que usam mal ou metem a mão na grana fácil deles, o que proporciona um certo equilíbrio nacional. Confira a bela história, registrada pelo portal do Galo:

* “Atleticana da Paraíba verá o Galo no estádio pela primeira vez”

Imagine a emoção de, aos 22 anos, ir ao estádio pela primeira vez para assistir a um jogo do seu time do coração. Esse é o sentimento que toma conta da publicitária Luíza de Farias, de 22 anos, moradora de João Pessoa, na Paraíba.

Na noite desta quarta-feira, ela terá a oportunidade de ver o Galo de perto, no Estádio Almeidão, no jogo contra o Botafogo-PB, pela segunda fase da Copa do Brasil.

E Luíza irá realizar o seu sonho de roupa nova.

Nesta terça-feira, durante o treino de reconhecimento do gramado no local da partida, a torcedora foi presenteada com um cartão e uma camisa do Galo, entregues pelo Diretor de Comunicação do clube, Domênico Bhering, representando o Presidente do Atlético, Sérgio Sette Câmara.

O presente foi uma homenagem do clube aos Atleticanos de João Pessoa e região e também a todos os torcedores que residem fora de Minas Gerais e, mesmo distantes, nutrem um sentimento de paixão pelo Galo.

“Sempre tive muita vontade de ver o Galo, porém, as oportunidades são poucas. Quando eu soube que vinha para cá, eu já tinha ficado com muita expectativa, querendo fazer várias coisas, mas tudo que aconteceu foi muito maior que minha expectativa, superou tudo que eu pudesse imaginar ou querer viver pelo Atlético. Desde quando fui lá, para a porta do hotel, já estava suficientemente feliz de ter visto o Galo, mesmo tendo jogadores que eu ainda não tinha conseguido tirar foto. Estou muito feliz e amanhã promete mais ainda. Se Deus quiser, vou estar aqui”, comemorou Luíza.

O Atlético tomou conhecimento da história de Luíza por meio de reportagens publicadas pelo site do jornal Hoje em Dia e pelo portal Globo.com 

Nascida em Teixeira, no interior da Paraíba, Luíza se tornou Atleticana ainda quando criança, paixão herdada de seu pai, João. A família não tem ligação com Minas Gerais, mas João ouvia a Rádio Inconfidência na década de 1970 e se tornou fã do ex-goleiro do Galo, Ortiz. Posteriormente, foi trabalhar em São Paulo e teve a oportunidade de acompanhar alguns jogos do Atlético no Sul de Minas, em Poços de Caldas, tornando-se mais um torcedor alvinegro.

Na chegada do time ao hotel em João Pessoa, a publicitária aproveitou para tirar fotos com alguns de seus ídolos.

https://www.atletico.com.br/atleticana-da-paraiba-vera-o-galo-no-estadio-pela-primeira-vez/

 

 


Noite para o Atlético mostrar se está melhorando ou se a vitória sobre o América foi apenas fogo de palha

Leston Junior, de Divinópolis, dirige o time paraibano.

O Botafogo da Paraíba está invicto este ano. Joga em casa e é dirigido por um mineiro que levou vários jogadores de Minas para formarem a base do time. A partir dessa fase o empate não dá mais a vaga ao visitante. Se isso ocorrer a decisão será nas penalidades.
Noite boa para vermos se os 3 a 0 sobre América foram um sintoma de crescimento do time ou se foi uma vitória enganosa.
O mineiro de Divinópolis, Léston Júnior é comanda o time paraibano. Aqui já comandou além do Guarani, o Tupi e Villa Nova. Em 2017 foi para o Moto Club do Maranhão e contratado em setembro pelo Botafogo.
Levou o lateral direito Felipe Cordeiro, que começou no Atlético-MG e depois rodou o interior de Minas. A zaga é bem conhecida por aqui: Gladstone, ex-Cruzeiro, campeão da Copa do Brasil em 2003, e Lula, ex-América. Allan Dias (ex-URT e Tombense), Rafael Jataí, (que também começou no Atlético-MG) e Carlos Renato, ex-América, completam o grupo de mineiros, do meio para frente neste Botafogo que o Galo enfrenta às 21h45.


A bola entrou ou não entrou? A tecnologia no futebol novamente em discussão

Nunca entendi bem a razão de muita gente ser contra a tecnologia no futebol e a demora para que vídeos e chips não fossem implantados nos esportes em que houvesse necessidade. Eu achava que o futebol se daria bem assim como outras modalidades que aderiram há anos, como basquete, vôlei e etecetera e tal. Mesmo com as falhas nas primeiras experiências de uns anos para cá, eu acreditava que ali estava a solução para tanta polêmica, suspeições e reputações de árbitros na lama. Pois agora, ponho as barbas de molho e este América 0 x 3 Atlético passará a ser citado como exemplo de que “a coisa não é bem assim”.

Possivelmente por falta de câmeras posicionadas em locais chaves o sistema Globo, nossa maior potência televisiva, aprontou uma lambança danada. Ou o editor que usou critérios diferentes para analisar os dois lances em questão não está preparado para a função. Para mim, o erro da arbitragem foi não validar o gol do América, pois o do Atlético foi. Mas a câmera da Globo devia estar numa posição ruim, o que forçou o editor da imagem a usar critério diferente para dar a “sentença” do vídeo.

Também falhou o bandeira, considerado por “gregos e goianos” o melhor do Brasil. Guilherme Dias Camilo que é da FIFA viu a bola atleticana entrar, mas deve ter piscado no momento em que deveria ter visto a bola americana entrar também. Piscada cara, que lhe dará dor de cabeça durante um bom tempo.

Com este exemplo do clássico mineiro a “teoria da conspiração” volta a predominar entre aqueles que acreditam nas armações de resultados. Mesmo com o tal árbitro de vídeo está provado que manipulações podem continuar ocorrendo, dentro e ou fora das quatro linhas.

Por outro lado a tecnologia que em casos como este poderia ser muito útil é a de um simples chip, utilizado há tempos em outros esportes e no futebol desde a Copa do Mundo da África do Sul. Entrou ou não entrou? Só o chip resolve, já que falhas humanas, de visão, posicionamento ou outro interesse podem ocorrer aqui ou em qualquer lugar do mundo.

Selecionei algumas ótimas opiniões de comentaristas aqui do blog. Note como a discussão é ampla e quantas opiniões diferentes. Numa delas, como a edição da TV induz alguém a se equivocar. Confira:

* Renato César:

“… Eu, quando teve a postagem aqui, manifestei favorável a esta evolução. Porém, tenho que dar a mão à palmatória para o digníssimo colega Tonho Mineiro. Realmente a tecnologia não ajuda muito e, às vezes, até atrapalha. Só que aqui, em “terra brasilis”, o problema são as pessoas que vão manipular os vídeos. Depois da edição amadora que “prova” que o gol do Galo foi ilegal e o do América foi legal, não tem como acreditar que a tecnologia vai proibir alguma coisa. Na verdade, vai é criar uma prova documental para sacramentar o roubo: “o vídeo ‘prova’ que a bola entrou”. Fiquemos com as polêmicas sem vídeo editado, porque elas são muito mais baratas!”

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Tonho (Mineiro)

Pois é Renato Cezar, 2 semanas e ficou provado meu ponto que o Juiz de vídeo no Brasil e só para oficializar o “Match Fixing ” e para nos Atleticanos e melhor não ter, foi vexatória a manipulação das imagens no lance do GOL do Galo, isto pq colocaram amadores, já pensou na mão de bandidos profissionais da CBF, coitado do nosso Galo.

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Carlos Henrique

… O Renato dias Camilo errou vi o jogo e agora no Globoesportes.com
vi que a bola nao entrou no gol do Roger Guedes
e no gol do Coelho a bola entrou.
mas isso , nao justifica o melhor futebol do Atletico no ssegundo tempo.
Como eu disse, o Atletico tem jogadores de velocidade e habilidosos
Esse time bem treinado, se arrumar a defesa vai dar liga
encaixa sim… (mais…)


Muitas dúvidas e duas certezas nestes 3 a 0 do clássico: o Galo jogou mais que o esperado e o América menos”

O publicitário Fábio, da Nave Comunicação, mandou mensagem durante os primeiros minutos de América 0 x 1 Atlético, pedindo que “pelamordedeus” a imprensa passe a combater a “ligação direta” que o Galo insiste em apostar, há muitos anos. Assunto bom pra por na roda de discussões. Nos tempos do Cuca treinador, funcionava, mas também pudera: um craque como Ronaldinho Gaúcho acionava a velocidade do Bernard que achava Jô ou Tardelli em ótimas condições de marcar ou devolver para um deles ou outro companheiro carimbar as redes adversárias. Havia também os cabeceios mortais do Leonardo Silva (cinco anos mais jovem, né?) e Rever, que marcavam ou davam passes para gols incríveis. Aquilo não era jogada iniciada com “chutão”, como muitos colegas diziam. Era estratégia, pois o treinador tinha jogadores que davam conta de aproveitar as situações criadas. Por mais que os adversários soubessem que era assim, não conseguiam anular os ótimos jogadores que o Atlético tinha.

Hoje o América não jogou nada do que se esperava dele e o Atlético idem, mas pelo outro lado. Fez uma bela partida. O primeiro gol nasceu de uma jogada que fez lembrar aqueles “chutões”. Os veteranos Leo Silva e Ricardo Oliveira trocaram passes de cabeça e Roger Guedes marcou.

Aos 40 do segundo tempo a torcida queria a entrada do Luan mas o técnico interino Thiago Largui chamou o argentino Tomás de Andrade para entrar. E ele ajeitou para o Roger Guedes fazer 2 a 0.

E não é que o Tomás de Andrade ajeitou novamente, agora para o Ricardo Oliveira marcar? Três a zero sem maiores contestações, tecnicamente. A arbitragem merece um post especial. Para mim, foi gol em ambas as jogadas contestadas. Um chip na bola resolveria. Nessas, árbitro de vídeo daria polêmica até agora.

Fica a expectativa se o argentino Tomás continuará dando passes como os que deu hoje e se o treinador interino tem capacidade para ser efetivado. Só a sequência de jogos dirá.

Outra expectativa é em torno do América: até que ponto esta derrota pode atrapalhar na sequência do trabalho?


Depois de mais uma vitória no Mineiro, Cruzeiro põe o Racing no radar para a estreia na Libertadores

Rafinha vai se consolidando como o artilheiro do time

Sobre o 1 a 0 no Villa Nova, faço minhas as palavras do gente ótima Alberto Rodrigues‏ @maisvibrante: “Mais uma vitória celeste no Mineirão, 1 a 0 no Leão, sem ser brilhante, mas jogou com excelente toque de bola e uma bela torcida. Valeu!”

Agora Mano Menezes passa a pensar na Libertadores da América, cujo primeiro jogo será dia 27, terça-feira, 21h30, contra o Racing em Buenos Aires.

Foto do Superesporte mostra outro ótimo público no Mineirão: 31.705 presentes e 29.677 pagantes para uma renda de R$ 406.112,00.


Rodada do Mineiro tem um clássico que promete e equilíbrio na briga por vagas na final e contra a degola

Este clássico América x Atlético será de nervos à flor da pele. O Coelho em momento muito bom, time arrumado, correndo muito e bem treinado. O Galo vivendo turbulências, time indefinido, comandado por um técnico interino, precisando vencer para evitar que uma crise de verdade se instale.

Nem falarei sobre essa bobagem da possibilidade ida do Enderson Moreira para o Atlético, pois quem conhece o comandante do Coelho sabe que o caráter dele não admite isso numa situação dessas. O assunto rendeu por puro sensacionalismo.

O Campeonato Mineiro deste ano terá oito classificados para o “mata-mata” decisivo e tudo indica que a briga por uma dessas vagas irá até a última rodada da primeira fase. Também contra as duas vagas da degola a disputa deverá ser acirrada até a rodada final. A diferença de pontos é pequena entre o atual lanterna, Democrata-GV, 4 pontos, para os que também lutam contra o rebaixamento, que hoje são o Patrocinense, Uberlândia e Tupi, todos com seis. Na zona de classificação, com oito pontos estão o Boa, Tombense, Caldense, URT e o Atlético. Encabeçando a classificação estão o Cruzeiro com 16, América 13 e o Vila, 9.


O que faltou falar sobre o Jorge Wilstermann e seus gols sofridos

No post de ontem sobre a goleada do Vasco no time boliviano faltou mostrar esta interessante twittada do Frederico Ribeiro (Hoje em Dia) um dos bons jornalistas da nova safra mineira. Frederico Ribeiro‏ @Fredfrm: “Vasco 4×0 Jorge Wilstermann. Time boliviano tem 171 gols sofridos em 56 jogos como visitante na Libertadores. Uma média de 3 gols levados por jogo (fora de casa). Atlético ficou zerado.”

Por falar no Fred ele curtiu bem o Carnaval de Belo Horizonte. É este aí à direita, tendo à esquerda o Cristiano Martins, também do Hoje em Dia, Matheus Arenare e o Wallace Graciano (O Tempo) em um dos blocos na Praça da Liberdade. Segundo eles, aí está o embrião de um grande bloco da imprensa que estará nas ruas de Beagá no Carnaval de 2019.


Cruzeiro x Villa; a volta do Dedé e o desabafo do Fábio contra quem o chamou de gordo

Cruzeiro e Villa Nova deverão fazer um bom jogo no Mineirão neste sábado, 16h30. O time do Mano Menezes líder, já classificado para a fase decisiva do campeonato e o Leão do Bonfim quase lá, em terceiro lugar. Com duas boas novidades: esquema de transporte especial para a torcida, do Centro ao estádio, e a possibilidade do zagueiro Dedé voltar a jogar, já que está relacionado para a partida.

Durante a semana um novo desabafo do goleiro Fábio chamou a atenção. Reclamou do do jornalista Márcio Spimpolo, da Rádio Jovem Pan e TV Esporte Interativo, que o chamou de gordo e afirmou que Jaílson, do Palmeiras é mais goleiro que ele.  “Não tem sabedoria. Nem sei quem foi, mas não tem sabedoria. Basta olhar minha história. Imagina se eu estivesse magrinho, então, puxa… Se eu gordinho todo mundo quer… Com todo respeito ao Jaílson, que não tem nada a ver com a história, mas o Jailson surgiu agora. Sou profissional há 20 anos. Só de grandes equipes, graças a Deus, mais de 15 anos como titular. O cara não tem sabedoria e conhece pouco de futebol”, disse Fábio, dentre outras coisas.

Também voltou a reclamar da falta de oportunidades na seleção: “. . . não tive oportunidade de voltar à Seleção e nem ter reconhecimento dos treinadores que estiveram lá. Fui de vez em quando porque não tinha como mais não me levar porque estava ficando uma situação delicada. Me levavam, mas levavam três ou quatro goleiros para não ter chance de eu jogar. É uma situação delicada, mas Deus sempre me dá oportunidade, estou com 37 anos e acabei de ser pentacampeão da Copa do Brasil, ajudei o Cruzeiro”.

Penso que em 2014 ele merecia estar na seleção, mas Felipão e cia. preferiram Victor (Atlético), Jefferson (Botafogo) e Julio César, considerado um ex-goleiro em atividade na época, jogando no Canadá (Toronto).


E imaginar que um dia o Brasil já foi chamado de “país do futebol”!

É difícil acreditar que o Maracanã, palco de final da última Copa do Mundo, que torrou bilhões de dinheiro público em reformas, novas reformas e uma quase reconstrução para Pan-Americano, Copa e Olimpíada, continua sem poder servir ao futebol, sua razão maior de existir.

Flamengo e Botafogo não puderam jogar lá pelo Campeonato Carioca por causa de de show de Wesley Safadão. Ainda sem grama, não poderá ser usado pelo Flamengo na sequência do estadual e nem contra o River Plate pela Libertadores.

Aí não poderá jogar no Engenhão, porque o Botafogo, arrendatário deste estádio público não quer deixar. Por picuinha! Também corre o risco de não poder usar o estádio que improvisou na Ilha do Governador porque os ventos derrubaram duas torres de energia elétrica.

Mas o Rio de Janeiro continua lindo, apesar da intervenção federal para tentar conter a violência e deixar a cidade ao menos respirável!


Neymar sucumbiu, o invicto Porto tomou de cinco em casa e o Vasco tacou quatro no Jorge Wilstermann: futebol para todos os gostos e níveis na quarta de cinzas

Muitos e bons jogos de futebol na quarta-feira de cinzas. Falar do nível técnico e alta competitividade de Real Madri e Paris Saint Germain é chover no molhado. Dois times recheados de excelentes jogadores. Prevaleceu a quantidade maior desses no Real, além da experiência da turma de Cristiano Ronaldo e cia., que conseguiu diminuir os efeitos da qualidade de Neymar e demais do time francês.

O que me impressionou muito foi o Porto ser goleado em casa pelo Liverpool. Tudo bem que o time inglês é favorito neste duelo, mas 5 a 0 no estádio dos Dragões? E olhem que o Porto é líder, invicto, do campeonato português, hein!?

Mais tarde vi o Vasco atropelando o Jorge Wilstermann da Bolívia. Aquele mesmo em que o Atlético não conseguiu marcar um único gol no Independência ano passado e foi eliminado da Libertadores. O Vasco, cheio de problemas dentro e fora de campo, com um elenco bem limitado!

Interessante é que teve um lance muito parecido com o que originou o terceiro gol do Real Madri no PSG: cruzamento da esquerda e o lateral Marcelo emendou, de primeira, para as redes. O jogador do Vasco chutou nas arquibancadas de São Januário.