Blog do Chico Maia

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Que 2018 traga tempos melhores ao mundo alvinegro, com Oswaldo Oliveira e nova diretoria

Otero entra para a história como um dos maiores cobradores de falta do Galo, fazendo lembrar Nelinho e Éder.

Nos meus tempos de segundo grau no Ginásio Industrial de Sete Lagoas, em quase todo fim de ano eu me matava nos estudos, tentando aproveitar a “recuperação” e evitar a bomba iminente. Minha mãe, brava, dizia: “angu de um dia não engorda cachorro…”. Realmente. E foram duas bombas. Uma no Industrial e outra no Colégio Dom Silvério.

Nesta última rodada do Brasileiro me lembrei dessa história, semelhante à do Atlético na tentativa de conseguir uma vaga na Libertadores, contra o time sub-20 do Grêmio. Os resultados da rodada, jogos no mesmo horário, ajudavam ao Galo. Era só vencer. No intervalo o Victor Martins‏ @victmartins, do Globoesporte.com comentou:

“Passadas 37 rodadas e a primeira parte da última jornada, em nenhum momento o Atlético figurou na zona de classificação à Libertadores. Restando 45 minutos para o término do Brasileirão, o Galo precisa de um gol e da manutenção dos dois resultados em três: Fla, Chape e Bota.”

Por outro lado a ruindade, inoperância e impotência do time em toda a disputa predominava e o Thiago Nogueira @thiagonoggueira do O Tempo escrevia: “O Atlético tomou 26 gols em casa no Brasileirão deste ano até este momento. Só o Vitória foi mais vazado em casa (29 gols).”.

Minutos depois os meninos do  Grêmio marcaram o terceiro gol, o 27º que o Galo tomava em casa este ano.

No frigir dos ovos o resultado foi ótimo, mas a expectativa do tal G9 permanece. Torcendo para o Flamengo ser campeão da Sul-americana contra o Independiente. O jogo foi bom. À exceção da defesa, o Atlético fez uma bela partida, mas era obrigado a se lançar ao ataque. Primeiro, porque tinha que vencer; além disso, atrás no placar, precisava se arriscar mais, correr dobrado. Aí ficou ótimo para os sub-20 gaúchos contra os acima de 30 mineiros.

Que 2018 traga tempos melhores ao mundo alvinegro, com a comissão técnica do Oswaldo Oliveira e a nova diretoria que será eleita daqui uns dias.


Com razão, torcedores do Atlético se assustaram com a notícia da contratação do zagueiro Thiago Heleno

Arouca está apalavrado com o Galo para 2018

Aqui no blog, 100% dos que se manifestaram foram contrários. A diretoria se apressou em desmentir. O possível futuro presidente, Sérgio Sette Câmara, ficou irado, já que tomou porrada de todo lado sem merecer. Este tipo de rebate falso é muito comum nesta época do ano quando empresários tentam emplacar seus agenciados da melhor forma. A imprensa é o caminho mais fácil, eficaz e barato para colocar mercadorias na vitrine do mundo da bola. Muitos jornalistas fazem o papel de inocentes úteis, outros entram no jogo por incompetência e há também aqueles que cometem excesso de amizade e até recebem um extra para plantar informações e forçar barras com o objetivo de que determinados jogadores sejam contratados por clubes Brasil afora. Assim caminha a humanidade.

Arouca está apalavrado. Em princípio, também estranhei, já que ele está com 31 anos e é mais um rodado para se somar a este grupo de muitos rodadíssimos. Mas veio a informação de que o técnico Oswaldo Oliveira foi quem pediu. Se é assim, pode funcionar, já que o comandante do time na próxima temporada o conhece de outros tempos e sabe como tirar o melhor proveito do futebol dele. Claro que o Galo deverá dispensar uns dois ou três desses rodados para baixar a média de idade do grupo em 2018.

Enquanto isso, o Galo parte para a sua prova final de recuperação dessa campanha ridícula no Brasileirão. Pega um time B do Grêmio, tem que vencer, fazer contas, torcer contra concorrentes e talvez até esperar o jogo final da decisão da Copa Sul-americana, dia 13, para ver se dá um G9, para se garantir na pré-Libertadores do ano que vem.


Dois grandes profissionais na Toca e Barro Preto poderão garantir que a crise política não impedirá um 2018 promissor para o Cruzeiro

O Cruzeiro continua passando por uma guerra interna entre seus dirigentes como em poucas vezes em sua história. E o presidente eleito Wagner Pires de Sá não se posiciona e nem se pronuncia sobre as acusações entre seus pares de futuro comando, ex-aliados e adversários. Quando assumir terá que se posicionar e mostrar habilidade para contornar tudo minimamente para conseguir comandar o clube.

Mas o importante mesmo, que conta, é que o futebol está e ficará intocado, enquanto o Mano Menezes for o treinador. Ele é quem manda nessa área, desde que chegou pela primeira vez à Toca Raposa, e continuará mandando. Ninguém se aproxima, ninguém mexe.

Fora do campo, Wagner Pires marcou um gol ao contratar Marco Antônio Lage para comandar a comunicação do Cruzeiro. Jornalista respeitadíssimo, itabirano, cruzeirense, foi um bom lateral direito no amadorismo e peladas, mas seu forte mesmo é a comunicação. Foi diretor da Fiat Automóveis durante 25 anos e deixou a montadora em julho deste ano. Recebeu convites de outras montadoras e empresas de outros setores, mas preferiu aceitar o convite do Cruzeiro, já que adora o futebol e durante seu trabalho na Fiat mantinha estreitas ligações com a Juventus de Turim. Seus principais focos serão o aumento de arrecadação e a internacionalização definitiva do clube.


Brasil em primeiro, Suíça em segundo, Sérvia correndo por fora e Costa Rica como figurante na primeira fase da Rússia’18

A Copa do Mundo da Rússia passa a dominar a mídia na cena do futebol mundial a partir de agora, com o sorteio dos grupos da primeira fase. Ninguém duvida que o Brasil será um dos classificados do Grupo E, com quase certeza que será em primeiro lugar. A segunda vaga deverá ficar com a Suiça, com alguma ameaça da Sérvia e a Costa Rica se dando feliz demais da conta por estar na Copa, cumprindo tabela.

As oitavas de final também não metem medo. A partir das quartas é que há alguma chance de o bicho pegar. Pra valer mesmo a seleção do Tite terá adversários à altura na semifinal e numa provável final.

A Rússia está preparadíssima para receber o mundo, com uma única e gigante preocupação que é a segurança. Com tantos envolvimentos e problemas em questões externas e internas, todo cuidado será pouco.

Tirando isso, certamente será uma das melhores copas da história.


A melhor notícia da semana para o futebol mineiro com vistas a 2018 foi a renovação do Enderson Moreira com o América

Marcus Salum, Alencar da Silveira Jr. e Enderson Moreira

É o primeiro sinal de que o Coelhão aprendeu com os próprios erros e montará uma time que o garanta na Série A de 2019. A volta do Marcus Salum ao dia a dia do clube também foi uma excelente notícia. Ele nunca se afastou, mas trabalhava nas questões estratégicas, principalmente nas negociações de direitos de TV, CBF e patrocínios. Grande dirigente! Troca de posição com o Alencarzinho, que além de barulho é brilhante como dirigente também e provou isso nos últimos anos.

O ano novo começará com o América ostentando a condição de ter o técnico mais “longevo” da prateleira de cima do futebol brasileiro. Está no clube desde julho de 2016. Importante a ressalva porque o Claudio Tencati, do Londrina, está há cinco anos no cargo, porém na Série B. E bateu na trave este ano na luta pelo acesso, ficando em quinto lugar, com 62 pontos, dois a menos que o Paraná. O Coelhão foi o campeão com 73. Inter, 71 e Ceará 67. (Só prá relembrar e cutucar aqueles que secaram o América, hehehe…)


A fórmula do sucesso do Grêmio: Enderson Moreira, software alemão, competência na base, respeito ao trabalho alheio e Renato Gaúcho

Meus amigos e amigas do blog, o meu então chefe Flávio Anselmo (nos bons tempos do Minas Esporte, na Band), gostou tanto de uma frase que eu usava para definir os comentaristas esportivos que tinham a mania de bater no peito e dizer “eu disse que seria assim ou assado…”, que acabou transformado-a em título de um dos livros dele, “Os Profetas do Acontecido”. Tem gente que chama essa turma de “Engenheiro de obra pronta”, que dá no mesmo. Gente pretensiosa e sem bom senso.

Mas há muita fera no assunto, que, entretanto, nunca bate no peito e diz: “eu falei…”. O comentarista aqui do blog, Edson Dias, a quem agradeço, nos enviou artigo sensacional de um gaúcho que eu não conhecia, mas que passei a seguir no twitter a partir de hoje e certamente vou ler tudo que ele escrever sobre futebol. Trata-se de Gustavo Fogaça Guffo@pitacodoguffo -, dono do blog “Esquemão”, descrito por ele mesmo como “análise de desempenho… o esporte na essência, sem achismos… opinião baseada em fatos, scouts, táticas e estatísticas, mas acessível pra todos… conhecimento para alimentar ainda mais uma paixão: o futebol…”

Ele escreveu no dia três de julho o que era o Grêmio, como foi montado e aonde poderia chegar.

Vale muito a pena ler “O Grêmio e o Futebol Orgânico”, texto longo, mas uma aula completa. Imperdível para quem gosta de futebol e quer entender o porque das coisas e os caminhos futuros a serem seguidos por quem quiser ser vencedor.5

Depois de ler até o fim muita gente que não conhece o trabalho e o caráter do Endersom Moreira, vai entender porque ele recusou propostas altamente vantajosas para deixar o América e acabou levando o Coelho ao título da Série B, mesmo concorrendo com o Internacional, cuja folha salarial é 20 vezes maior.

Repetindo: escrito em 03 de julho de 2017. Confira: 

“Há um consenso nacional: o Grêmio está jogando o futebol mais bonito do Brasil. Há quem diga que seja o futebol mais bonito da história do tricolor. São opiniões, mas a verdade é que desde o Grêmio do Tite (2001/03) não se via um futebol tão vistoso do Rei de Copas. Eu gosto de usar um conceito que expressa muito bem quando um time joga dessa forma. Pra mim, ele pratica um “Futebol Orgânico”. (mais…)


Muita gente boa da imprensa que chamava Renato Gaúcho de “ultrapassado” terá que rever conceitos

O que é o futebol! Renato Gaúcho estava “encostado”; tido como treinador da prateleira de baixo “boleirão”, aposentado por boa parte da imprensa nacional. Chamado de “técnico tampão”, “quebra galho”, quando foi anunciado pelo Grêmio, colocou o time nos trilhos. Mexeu aos poucos no que encontrou do Roger Machado e montou o time ao seu jeito.

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Campeão da Libertadores com um elenco bem inferior a vários concorrentes, porém com muita determinação tática e um jogador acima da média: Luan, autor do segundo gol, fantástico.


Um ano depois da tragédia com a Chapecoense, o depoimento de um dos sobreviventes

Até hoje é difícil entender tudo o que aconteceu, envolvendo a morte de 71 pessoas, entre jogadores, dirigentes, funcionários do clube, tripulantes e colegas nossos da imprensa. O Globo de domingo entrevistou o lateral Alan Ruschel, que fala do acidente, dos dias após a tragédia e deste tempo que passou

‘A cicatriz da alma é a que mais dói’

CHAPECÓ (SC)– Um dia após a Chapecoense vencer o Vitória por 2 a 1 e assegurar sua permanência na série A do Brasileirão em 2018, os atletas chegavam eufóricos ao CT da Chape, na Água Amarela. Antes das 16h, Alan Ruschel já estava ali. De branco, além disso sem o uniforme, exibia um semblante sério – diferente do risonho meio-campista que brinca com os colegas – e aproximou-se paciente do QG montado ao lado externo do vestiário. Aos 28 anos, o gaúcho de Taquara, um dos seis sobreviventes da tragédia com o voo da Chapecoense que matou 71 pessoas de uma total de 77, em Cerro Gordo, Colômbia, não sabe dizer por que ele. Reconhece uma série de coincidências que o permitiram estar vivo e, ao relembrar esses fatores olhando para as cicatrizes do corpo, não hesita em dizer que isso nunca deixará de acompanhá-lo. “Tudo na vida tem um por que e um pra quê. igualmente não questiono a Deus por que fui eu que sobrevivi, por que foi o (Jackson) Follmannn, por que foi o Neto. Eu falo que a gente tem que transformar esse por que em para quê.

Vocês garantiram a permanência na série A do Campeonato Brasileiro. Olhando para a história de reconstrução da Chapecoense, essa vitória tem um significado a mais?

Tem, porque era mais difícil do que em outros anos. Desde 2013, quando o clube conseguiu o acesso à Série A, o foco sempre foi esse. Esse ano não foi diferente, além disso mais por tudo o que aconteceu. Foi dada ao clube uma chance de ficar três anos na série A, mas ele optou por não ficar. E acho que de maneira correta, até por respeito aos adversários. Embora fosse uma outra situação e a gente soubesse que seria muito mais difícil que os outros anos… O clube conquistou ontem o objetivo e acho que todo mundo está de parabéns.

Chegar ao período em que se completa um ano da tragédia traz que lembranças?

Hoje vem mais a saudade de tudo o que a gente viveu antes. Acho que pelo momento que eu vivo, pelo que a equipe vive, eu preciso aprender a diferenciar a mágoa da saudade. A mágoa, nesse momento, não cabe andar ao meu lado. Mas a saudade, sim. Acho que essa irá caminhar a vida toda. Hoje carrego cicatrizes em todo meu corpo, então para onde eu olho eu vou lembrar dessas pessoas que acabaram sumindo. Mas como eu falei quando saí do hospital: Quero honrar essas pessoas da melhor maneira possível. E acho que estou honrando pelo que eu venho fazendo dentro e fora de campo, pelo ser humano que me tornei… (mais…)


Americano da gema alerta: maioria deste grupo campeão de 2017 não tem condições de disputar a Série A em 2018

Foto Lucas Figueiredo/CBF/https://fotospublicas.com

Meus amigos e amigas do blog, o Márcio Amorim é um dos americanos mais fiéis que conheço, frequentador de quase 100% dos jogos do time, muito bem informado sobre o clube e o futebol em geral, além de Conselheiro do Coelho. Tenho sempre um respeito especial pelo que ele fala e escreve. O que ele comentou no blog merece destaque e reflexão por parte de todos os americanos, principalmente da cúpula dirigente e da imprensa, já que o alerta é importante nestes momentos de grande euforia pela conquista. Como ele próprio diz, “. . . é assunto que ainda vai render e reconheço que posso estar enganado em relação a alguns que citei . . .”.

Ele fala de paciência estranha de grande parte da imprensa em relação a alguns jogadores, dentre eles, Renan Oliveira. Mas eu que sempre fui um duro crítico do Renan no Atlético, me surpreendi com a performance dele no América. Tudo bem, que não vi todos os jogos, como o Márcio, porém, cresceu demais com a camisa americana, com espírito guerreiro e decisivo em muitos momentos.

Com as senhoras e senhores, dedo americano no que podem ser feridas:

“Caro Chico!
Passada a festa, o que mais tenho ouvido é que o América deve manter esta base para o ano que vem. Para mim, a base é a comissão técnica e uns 6/8 jogadores do grupo. Não se pode enganar na Série A com uns atletas que jogaram (sofrivelmente) a maioria das partidas. Série A não está ao alcance da maioria deles. Fizeram o que podiam no nível deles, que é o nível fraco da B. A Série B, com certeza, ainda será o destino da maioria.

Não vou me furtar, agora de cabeça fria, depois do acesso, e nem tanto pelo bi-campeonato, de citar nomes, embora muito agradecido a eles. Cumpriram o papel para o qual foram contratados. Só que Série B é coisa do passado para o América, não para eles.

O maior erro da diretoria em 2016 foi valorizar um grupo campeão mineiro e apostar na maioria. Foi um fracasso, um vexame. Jogadores como Juninho, Ernandes, Renan Oliveira e Felipe Amorim são limitadíssimos. O Renan conta com um apoio estranho da maioria esmagadora da imprensa mineira: o Juninho, que eu vi dar chutão para o alto com apenas 16 segundos de jogo, tem a igualmente estranha preferência do técnico; o Felipe (Amorim?) entrou também estranhamente, faltando 5/6 minutos para o final, mais os descontos, no jogo contra o Inter, após o América levar o segundo gol em um jogo parelho, disputadíssimo. O estranho é que ele não jogava desde março, amargando reserva. Seria para empatar o jogo? Duvido. De lá para cá, entrou em todos os jogos com a mesma inoperância que lhe é característica.

Esses que citei, juntando-se a Mike, Lima, Hugo Almeida, Hugo Cabral, Neto Moura e vários outros devem dar espaço para novas contratações. Times da B/C/D não lhes faltarão. A base (a da casa) deve ficar: Messias, Roger, Matheusinho, Zé Ricardo, Christian e os outros que surgirem na próxima Copa São Paulo.

É assunto que ainda vai render e reconheço que posso estar enganado em relação a alguns que citei. Entretanto, é muito difícil que toda a torcida que perdeu a paciência com quase todos eles, em todos os jogos de que participaram, esteja errada. Isto em um torneio em que alcançamos o objetivo.

Vamos aguardar…

Por Márcio Amorim


Admirando o Oscar Schmidt depois de ver a emocionante entrevista dele ao Thiago Reis

Eu não tinha boas lembranças do maior jogador de basquete do Brasil, Oscar Schimdt, em função de cenas e falas que testemunhei dele em duas oportunidades distintas. A primeira foi no Pan-americano do Rio em 2007. Ele, como torcedor, berrava durante as provas de ginástica artística, como se estivesse na geral de um estádio de futebol, secando os competidores estrangeiros: “vai cair, vai cair…”, para o espanto dos próprios ginastas brasileiros, que pediam pra ele não continuar fazendo aquilo, pois este não é o espírito desse esporte. Ele nem dava bola. Quando o serviço de som do ginásio pedia silêncio, aí é que ele berrava mais ainda.

Em 2011 ele foi ao Pan de Guadalajara como comentarista convidado da Rede Record. Nas conversas no Centro de Imprensa, manifestava de forma radical as suas crenças e posições políticas, sem aceitar argumentos contrários. Foi candidato do ex-governador de São Paulo, Paulo Maluf, ao senado, pelo PPB e perdeu as eleições.

Há também um episódio lamentável em Caruaru-PE, em 2014, quando ele foi fazer uma palestra na Faculdade local e bateu boca com a plateia e em torno de 500 pessoas deixaram o local, numa história de grande repercussão negativa para ele.

Mas o tempo passa e as pessoas de bem costumam mudar para melhor e tive uma outra impressão do Oscar, depois de ouvir um ótimo papo dele, na Rádio Itatiaia, ontem à tarde, no programa de entrevistas que o Thiago Reis apresenta junto com o ex-lateral Leandro, que fez muito sucesso no Cruzeiro, com reprodução no youtube.

Não sei se pela simpatia dos entrevistadores, mas o ex-astro do basquete teve postura muito humilde e contou ótimas histórias, do esporte e da vida.

Vale a pena: https://www.youtube.com/watch?v=RopaRSxX8yw&feature=youtu.be