Nesta quarta-feira de cinzas, enquanto escrevo não tenho a menor ideia de quem poderá ser o novo treinador do Atlético. No programa de esportes da Rádio Super Notícia FM 91,7, Roberto Abras, do alto de seu mais de meio século de cobertura do Galo, acha que uma possível volta do Wanderley Luxemburgo poderia ser uma boa neste momento. Está disponível no mercado, precisando de um clube bem estruturado para se reafirmar como treinador de ponta do futebol brasileiro e conhece do assunto, além de conhecer o Atlético. Por sua vez o Galo já recuperou tantos jogadores, poderia recolocar o Luxemburgo na prateleira de cima.
Quem sabe? Abras citou também o Adilson Batista, que anda meio sumido, mas atualizado. Terminou curso de aperfeiçoamento da CBF recentemente.
Vamos aguardar!
A demissão do Oswaldo de Oliveira rendeu mais que o normal. Impressionante como um fato corriqueiro, de mudança de técnico, ganhou tanta repercussão, “oportunizando” a muita quente ansiosa por aparecer, ganhar alguns minutos de fama. Esta tal associação ou federação de treinadores, por exemplo. Cruz credo nesse povo! Que essa entidade volte para a obscuridade e “desimportância” que é o lugar dela.
Se a diretoria do clube entendeu que tinha que mudar agora, ela tem todo o direito e fim de papo. Treinadores trocam de clubes quando bem entendem (com raras e boas exceções), em busca de melhores salários e condições de trabalho. E não são condenados por isso.
Os clubes têm o mesmo direito.