Blog do Chico Maia

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Atrás de mais grana, sombra e água fresca Ronaldinho Gaúcho está sendo anunciado também em Angola

Rivaldo jogou neste Kabuscorp de Angola.

Obrigado ao Alexandre Bertoldo, frequentador e participante do blog há tempos, que mora em Moçambique e nos enviou esta informação:

* “Pois é, Chico. Estou em Angola nestes últimos dias e por aqui já deram declarações na TV que em junho R10 desembarca em Luanda para se apresentar no KabusCorp., mesmo time que trouxe Rivaldo há algum tempo. A questão é que por aqui o pagamento é feito em dólares e treino, que é bom, nada…”

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O negócio é dinheiro e quem puser mais, leva o R10.

Mas a respeito desta informação do Alexandre, a notícia foi publicada em fevereiro pelo site da Rede Angola, inclusive com uma montagem de como ficaria o jogador com a camisa do time.

ronaldinho-kabuscorp

http://www.redeangola.info/ronaldinho-gaucho-chega-em-junho/

 

 


Ronaldinho Gaúcho comemora título do Galo e parabeniza Jô!

Notícia no Super FC:

* “Especulado no Cruzeiro, Ronaldinho celebra título: “Aqui é Galo, p**””

Ídolo do Atlético, o armador parabenizou o atacante Jô, que fez o gol da vitória sobre a Caldense, em Varginha

Em suas páginas nas redes sociais, o R10 enalteceu a conquista alvinegra e ainda celebrou o gol do amigo e ex-companheiro Jô, que fez o tento da vitória do Galo diante da equipe do Sul de Minas.

“Uma grande vitória do Clube Atlético Mineiro e do meu parceiro Jô , incrível como um gol pode mudar tudo !!! Parabéns por mais um título !!! Aqui é galo p**!!!”

Na internet, a postagem do jogador do Querétaro, do México, que fez história pelo Galo, já ganha grande repercussão. Atleticanos usam a publicação para ratificar a incredulidade na especulada ida de Ronaldinho para o arquirrival Cruzeiro.

Oficialmente, a Raposa não confirma a negociação. O empresário e irmão do atleta, Assis, também nega conversas com o Cruzeiro. O jogador estaria pedindo um salário de R$ 1 milhão para vestir a camisa estrelada.

http://www.otempo.com.br/superfc/especulado-no-cruzeiro-ronaldinho-celebra-t%C3%ADtulo-aqui-%C3%A9-galo-p-1.1033093


Uma final para reflexões, mas nenhuma conclusão!

A decisão ficou boa mesmo a partir dos 10 minutos do segundo tempo quando o Atlético fez 1 a 0 e obrigou a Caldense a sair para o jogo. E ela saiu, empatando quatro minutos depois. E nenhuma reclamação contra a arbitragem se justifica. Erros acontecem e quando há alguma perspectiva de que há má intenção a percepção é absoluta. Não foi o caso neste Caldense x Atlético. O primeiro tempo foi monótono, parecido com o jogo do Mineirão, quando os times fizeram uma partida calculada e sem grandes emoções. Levir Culpi partiu para o tudo ou nada com as entradas de Giovanni Augusto, Thiago Ribeiro e Jô nos lugares do Leandro Donizete, Carlos e Rafael Carioca. Uma demonstração de que a Caldense merecia respeito de verdade e se não fosse isso o empate estaria garantido, dando o título para os comandados do Leonardo Condé. Aos 32 a bola quicou para o Jô como nos tempos do Ronaldinho Gaúcho e Bernard, e depois de um ano e três semanas sem marcar, ele balançou as redes, dando o título para o Atlético. Mérito dele por estar no lugar certo no momento certo, mas nada que valha alguma empolgação que justifique alguma previsão positiva de que ele tenha voltado a ser o grande artilheiro que já foi.

Essa final entre um clube do interior e o Atlético vale uma série de reflexões sobre o nosso futebol, porém nenhuma conclusão servirá para nada já que os dirigentes não querem sair da zona de conforto na qual se encontram há anos. Os comandantes de Atlético, Cruzeiro e América só pensam nas gordas cotas que recebem da Globo com os direitos de transmissão. A FMF sempre fingiu de besta, continua e continuará assim.

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A Caldense fez uma campanha extraordinária, mas que não representa nada em termos de crescimento dos clubes do interior. Ela é uma exceção neste mar de pobreza e falta de perspectiva que são os Villa Nova, Uberlândia, Uberaba, Democratas, Valério e etecetera e tal do interior de Minas e do Brasil. E apenas este ano, pois em 2016 só Deus sabe o que poderá acontecer com a “Veterana”; se vai brigar de novo na cabeça ou contra o rebaixamento.

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Na cabeça do torcedor fica a dúvida: a Caldense tem um ótimo time ou Atlético e Cruzeiro é que estão mal? A resposta só virá na sequência da Libertadores da América e no Campeonato Brasileiro. Até onde se compara um time cuja folha de pagamentos não passa dos R$ 160 mil com outros que beiram os R$ 6 milhões?

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O perigo de uma final dessas é a demagogia dos cartolas. Corremos o risco de um deles dizer que o futebol mineiro, principalmente do interior “está bem”, e que a Caldense é um bom exemplo disso. O clube de Poços de Caldas é realmente um exemplo administrarivo/financeiro, porém, exceção absoluta. Alguns anos atrás lutava contra a segunda divisão mas a sua diretoria recusava fugir do orçamento.


Domingo será “jogo de xadrez” entre Levir Culpi e Leo Condé

É certo que o Atlético entrará em campo em Varginha com espírito completamente diferente do Mineirão no primeiro jogo da final. Não se sabe a forma de jogar que o técnico Levir Culpi adotará; isso ficaremos sabendo só quando a bola rolar. Mas é certo também que Leo Condé não mudará o jeito da Caldense, que precisará do mesmo resultado para conquistar o título. Como raramente acontece, principalmente contra um adversário de jogadores mais qualificados, o time de Poços de Caldas conseguiu jogar e não deixar o Galo jogar.
Essa era a fórmula defendida pelo saudoso treinador Paulinho de Almeida, que dirigiu o Atlético nos anos 1980, porém, para ele o “fim justificava os meios”; valia parar o adversário de qualquer jeito; inclusive na “porrada”.


Além do bom futebol, gramado do Melão poderá ser vantagem para a Caldense

A Caldense em momento algum usou da violência e aí é que reside o perigo para o Atlético, que está decidindo o título contra um time muito bem preparado. O gramado é outro fator que poderá pesar a favor da Caldense: em Varginha é totalmente diferente do Mineirão, Independência e Cidade do Galo. Bem mais alto, espesso, onde a bola rola em menor velocidade, dificultando para o Atlético que explora o jogo veloz. Terá que se desgastar mais, como bem lembrou o Tadeu Campos nosso companheiro do jornal O Tempo, Coordenador de Projetos Especiais. No futebol há detalhes que muitas vezes são até mais observados por quem não vive no meio.


Carolina, filha do Abras informa: ele está bem, mas, também, vetado para o jogo de domingo

Dentre tantas coberturas juntos, tive o prazer de estar com Uara Elias Jorge, o famoso Turquinho da Itatiaia, e Roberto Abras, em Ozoir La Ferrière, onde a seleção brasileira treinava na Copa de 1998.

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Falei agora com a Carolina, filha do Roberto Abras. Ele está bem, batendo papo no apartamento no qual se encontra no Hospital da Unimed (Av. Contorno), mas talvez tenha que passar por uma cirurgia no quadril.

O acidente foi quase na esquina da casa da família, perto da sede da OAB, na Rua Albita. Ele explicou que estava tudo normal, mas teve um “apagão”, possivelmente em conseqüência do diabetes, do qual ele trata há muitos anos.

Terá que acompanhar Caldense x Atlético ouvindo a Itatiaia e vendo pela TV.

Roberto Abras em três tempos:

ROBERTO1

No site do Milton Neves, ao lado do Maurílio Costa, Emanoel Carneiro e Willy Gonser

ABRAS2

Foto deste blog, fumando como sempre, enquanto aguardava o táxi no aeroporto de Marrakech em 2013

Arthur-Moraes

Com os colegas de Itatiaia Arthur Moraes (esq.) e Álvaro Damião

 


Repórter Roberto Abras passa mal ao volante, bate o carro perto de casa, mas está bem

Roberto Abras passou mal ao volante

Reportagem da Carolina Caetano para o portal do jornal O Tempo

* O repórter esportivo Roberto Abras, da Rádio Itatiaia, ficou ferido após o carro que conduzia bater em uma árvore, no fim da noite dessa quarta-feira (29), no bairro Cruzeiro, na região Centro-Sul de Belo Horizonte.

O acidente aconteceu na rua Albita. O jornalista foi socorrido por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado a um hospital do bairro Santa Efigênia, na região Leste da capital mineira.

A reportagem de O TEMPO entrou em contato com a equipe da Itatiaia, que confirmou o acidente. Familiares do repórter informaram aos colegas de rádio que Roberto estava a caminhado de casa quando passou mal ao volante.

Ele segue internado e sem risco de morte.

http://www.otempo.com.br/cidades/rep%C3%B3rter-esportivo-fica-ferido-em-acidente-na-regi%C3%A3o-centro-sul-de-bh-1.1031529

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Força aí grande amigo e mestre Abras!

ABRAS

Roberto Abras (esquerda) com o seu cover, o grande humorista e jornalista Mário Alaska “Roberto Abracadabras”, no dia em que o Abras participou do 98 Futebol Clube na 98 FM.


Parabéns ao América e aos americanos: 103 anos de uma belíssima história!

A primeira postagem de hoje é em homenagem ao América, que comemora 103 anos de existência neste 30 de abril. Uma história fascinante, um clube querido, que tive a honra e o prazer de cobrir como setorista quando vim para Belo Horizonte, para trabalhar na saudosa Rádio Capital.

COELHAO

A todos os americanos, parabéns e muitas glórias ao Coelhão!


Ouvintes criam a comunidade “Órfãos da Guarani FM”, grande rádio que deixa de existir nesta sexta-feira

Nas minhas caminhadas dos últimos dias tenho ouvido e me despedido da Rádio Guarani FM, que está dando os seus últimos suspiros já que a partir de 1º de maio passará a ter programação evangélica, com o nome Feliz FM, repetidora de uma emissora de São Paulo. Foi negociada pelos Associados, seus antigos donos.

Aos colegas que durante tantos anos levaram ao ar uma ótima programação a nossa solidariedade. Ouvintes criaram comunidades nas redes sociais desde o anúncio da mudança, e o jornal O Tempo fez reportagem a respeito no dia 26 de março:

http://www.otempo.com.br/cidades/mineiros-j%C3%A1-planejam-at%C3%A9-protesto-contra-o-fim-da-r%C3%A1dio-guarani-fm-1.1015383


A presença permanente do Guilherme no estaleiro é assunto para ser estudado

Grande jogador, porém obrigado a conviver com as suas limitações físicas. Um caso para ser estudado com profundidade pela medicina esportiva e fisiologistas. Há muitos exemplos na história de atletas assim e para cada um a carga de jogos, treinos e alimentação precisa ser diferente. O problema é que um time de futebol não tem tempo para esperar.